"Meu Emprego Sumiu!" é uma sugestão de leitura para quem precisa se adequar às novas tecnologias.

Desde a pandemia do covid19, muitas pessoas estão preocupadas com o futuro de seus empregos. Uma das alternativas, seria entender a crise e buscar formas de se reinventar. A tecnologia tem chamado muito atenção nesse momento, ela é utilizada como plataforma de divulgação dos mais diferentes tipos de serviços. Através disso, o autor da obra “Meu Emprego Sumiu!”, Fernando Barra, compartilha algumas dicas para quem se sente perdido no que faz ou não vê futuro na profissão, além de, ensinar como o profissional de hoje pode se preparar e se destacar futuramente, mesmo sem dominar as novas tecnologias.

Com a construção do texto no tom de diálogo, o autor explica que, no início dos tempos, o trabalho era a luta constante pela sobrevivência. A ideia de emprego veio com a Revolução Industrial: o movimento mudou as formas e os valores do trabalho e impôs a necessidade de organizá-lo.

Fernando Barra trabalha com tecnologia e inovação há 25 anos, segundo ele, o objetivo de escrever o livro foi para mostrar como a tecnologia está mudando a forma como trabalhamos. “No livro, abordo questões da Revolução Agrícola, Industrial e Digital. O título do livro é considerado provocativo porque faz um jogo de palavras com emprego e trabalho, relação de trabalhador e empregado, conceito que vem sendo discutido desde a antiguidade”, explica Barra.

“As mudanças que estão ocorrendo graças à tecnologia e a revolução digital modificam as relações econômicas entre empresas e empregados. Novas tecnologias estão permitindo criar novos modelos de produção e prestação de serviços que extrapolam a relação já conhecida entre empregado e empregador." Para ela, o fim do emprego da forma como conhecemos hoje, é iminente.

TECNOLOGIA

Para Fernando, a tecnologia, em primeiro momento, passa sempre impressão de estar aumentando a desigualdade. Mas se não fosse ela, não teríamos chegado onde estamos hoje. O ponto principal deste tema, é como devemos usá-la e qual o propósito de cada um como ser humano, para fazer isso de maneira adequada. Trabalho é ajudar pessoas, levar informação e resolver e realizar tarefas. Tenho que entender minhas habilidades e as ferramentas que quero utilizar.

Barra afirma que a tecnologia é precursora e acelerou a nova revolução, sendo que, antigamente, a adesão de uma tecnologia era muito lenta, hoje tudo acontece muito rápido. “Um dos exemplos que utilizo em meu livro é sobre o automóvel. Levou 62 anos para que os veículos atingissem uma adesão de 60 milhões de pessoas. Já o Facebook, em quatro anos já tinha atingido adesão de 50 milhões de usuários, e o Instagram atingiu isso em dois anos”, conta o autor.

O escritor ainda diz que uma vez que mudanças e dificuldades aparecem, as pessoas precisam procurar uma nova forma de trabalho, de se reinventar. “Hoje, depois da pandemia, muitas empresas sujeitaram-se ao home office, há ensinos a distância, muitos continuaram seus projetos em outros tipos de plataformas, além de, focarem na responsabilidade pela própria carreira”, comenta.

“Se não fosse a tecnologia durante a pandemia mundial, sofreríamos com falta de informação, não poderíamos nos comunicar, ficaríamos sem poder fazer compras, sem entretenimento virtual, sem poder estudar ou pesquisar, e sem muitas outras coisas. Vejo a crise como um método que acelera o uso da tecnologia, traz impactos e adaptações para o ambiente de trabalho, mas o peso positivo dela é muito maior versus o peso negativo. Temos que aprender a utilizar a tecnologia, os robôs, a inteligência artificial, e trabalhar junto a eles”, completa Barros.

* Com assessoria de imprensa.

Imagem ilustrativa da imagem 'Meu Emprego Sumiu' é opção de leitura para compreender o mercado
| Foto: Divulgação

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Autor: Fernando Barra

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