Um programa de intercâmbio, o desenvolvimento de um projeto de pesquisa científica são algumas atividades desenvolvidas durante o período inicial de formação acadêmica ou na pós-graduação e que fazem diferença não apenas no currículo mas como experiência para a vida. Estar atento a essas oportunidades é essencial e o mercado está com opções para estágios e também para profissionais que almejam subir degraus na carreira. Instituições renomadas e internacionais seguem com ofertas tão atrativas como capazes de serem atingidas, principalmente em razão dos números de vagas disponíveis.

Para os mais jovens, algumas instituições oferecem bolsas de estudo online
Para os mais jovens, algumas instituições oferecem bolsas de estudo online | Foto: iStock

O Santander abriu inscrição para bolsas de estudo com o intuito de apoiar o desenvolvimento de habilidades muito requisitadas no atual cenário econômico que conjuga desafios surgidos da pandemia de covid-19, alta do desemprego e transformação das relações e formas de trabalho. O programa Bolsas Globais, realizado por meio do Santander Universidades, terá cursos 100% online neste momento de restrição de mobilidade. Os prazos vão até até 30 de dezembro e o público-alvo das bolsas, jovens graduandos e em começo de carreira, é o mais afetado pelo desemprego no Brasil.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, quase 1/3 dos jovens de 18 a 24 anos estavam desocupados no segundo semestre deste ano (IBGE/PNAD Contínua). A pandemia atingiu em cheio a empregabilidade do jovem no Brasil, além de antecipar ao momento presente as necessidades de atualização de habilidades de diferentes esferas, mas essenciais, como digitais e emocionais. Interessados devem se inscrever nos editais de cada uma das bolsas. Veja abaixo quais são os requisitos, prazo de inscrição, público-alvo, domínio da língua, tempo de duração e outros critérios de elegibilidade.

Há a Bolsa Santander Digital & Innovation for MIT Professional Education, com inscrições abertas até 30 de dezembro. São 400 bolsas para universitários e jovens em começo de carreira que buscam aprimorar competências digitais. Há programas de formação de habilidades tecnológicas em blockchain, machine learning, desenvolvimento. E habilidades relacionais: relações interculturais e negócios globais. O público-alvo: graduados e jovens profissionais entre 25 e 32 anos, com até oito anos de experiência profissional. Curso disponível apenas em inglês. Saiba mais aqui .

Já a Bolsa Santander English for Professional Development – Universidade da Pennsylvania tem inscrições até quarta -feira (16). São 500 bolsas destinadas a estudantes que falem inglês e buscam acesso ao mercado de trabalho internacional. As atividades se darão por meio de conferências, debates e exercícios de compreensão que os alunos podem completar de forma independente. Além disso, terão encontros com os instrutores e colegas, e algumas tarefas em equipe, a duração é de 13 semanas, o público-alvo são jovens que miram o mercado de trabalho internacional e falem inglês. O curso está disponível em inglês. As 100 bolsas de Tech Revolution in Finance para a IE University já tiveram as Inscrições encerradas. Eram voltadas ao aprendizado de conceitos de computação em nuvem, criptomoedas, inteligência artificial e big data aplicados ao mercado financeiro, economia compartilhada e gestão digital de fundos de investimento.

O Santander Brasil foi selecionado para o top 10 do ranking Change The World 2019 da revista americana Fortune, que aponta as empresas que colaboram para tornar o mundo um lugar melhor por meio de seus próprios negócios. O firme compromisso com a educação superior, por meio do Santander Universidades - confira aqui - também diferencia o Banco como a empresa que mais investe em educação no mundo, segundo Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018. Já são acordos de colaboração com 1.000 universidades e instituições de 22 países, além de 1,8 bilhão de euros destinados a iniciativas acadêmicas desde 2002.

Escola Conquer tem vagas de trabalho

A Conquer é uma escola de negócios e está com diversas oportunidades de trabalho abertas. Desde que nasceu, em 2016, a Conquer vem acumulando resultados positivos e um crescimento relevante. Logo no primeiro ano de atuação, a escola faturou R$ 1,2 milhão, com duas unidades; no segundo ano, R$ 7 milhões, e em 2019 o faturamento foi de R$ 23 milhões e 11 unidades. Com o propósito de desenvolver as soft skills, ou seja, aquelas habilidades que vêm sendo cada vez mais exigidas pelo mercado de trabalho e não fazem parte do currículo de ensino tradicional, passou de quatro para 140 colaboradores. No início eram três professores e, atualmente, a escola conta com 850. Em quatro anos, a Conquer ofertou mais de 17 mil horas de aula e mais de 200 treinamentos in company.

A escola, que desde o início da pandemia passou de 25 mil para a marca de mais de 1 milhão de alunos, está ampliando a equipe, e no momento são 16 vagas em diferentes áreas. “Hoje, nosso objetivo é cada vez mais trazer para o nosso time profissionais que tenham autonomia e sejam criativos, independente de área de formação”, conta Ana Júlia Archer, gerente de Gente e Gestão da Conquer. Os processos seletivos estão sendo realizados remotamente e, enquanto a startup estiver em regime de home office, as contratações serão também para atuação remota. Os horários de trabalho são semiflexíveis e, entre os benefícios estão plano de saúde, seguro de vida, vale refeição, day off no aniversário e bolsas integrais em todos os cursos da escola. “

Desde o começo da pandemia, a escola mostrou o quanto está alinhada com seus propósitos e a situação atual, e, em cerca de 72 horas transformou todo o seu conteúdo em online, pivotando o negócio e atingindo um número ainda maior de alunos. “Assim como no restante do mundo, a pandemia nos pegou de surpresa e tivemos que nos reinventar. Como nossas aulas eram presenciais, transformamos todo nosso conteúdo em material online num curto prazo de tempo. Aqui vale um agradecimento para o nosso time de profissionais, que mesmo trabalhando de forma remota, fez com que o momento de incerteza, se transformasse em novas diretrizes, sem prejudicar o conteúdo oferecido pela Conquer” , conta um dos fundadores da escola, Hendel Favarin. Saiba mais aqui.