Maurício Chiesa Carvalho é coautor de livro dedicado a responder perguntas que surgem no ambiente de trabalho no "novo normal"
Maurício Chiesa Carvalho é coautor de livro dedicado a responder perguntas que surgem no ambiente de trabalho no "novo normal" | Foto: Divulgação

Qual a liderança estratégica no novo normal? Nunca este tema esteve tão em evidência. Qual o propósito da organização? O que eu estou fazendo aqui? Qual nosso legado? São perguntas que surgem no momento.

Novo livro de coautoria de Mauricio Chiesa Carvalho - que compõe a coletânea de literatura executiva da Academia Europeia da Alta Gestão presidida por Cristiano Lagoas, juntamente com mais 80 executivos de expressão nacional e internacional - foi escrito para responder essas perguntas e será lançado no próximo dia 26.

Administrador, com formação internacional em CHO, psicanalista em formação, consultor e docente, Carvalho traz reflexões sobre a gestão estratégica de organizações no novo normal, enfocando novas práticas de gestão para um resultado equilibrado e sustentável entre qualidade de vida pessoal e profissional.

Empresas com programas de Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSC) são mais lucrativas. Esses programas, incluem marketing de questões sociais, trabalho filantrópico, iniciativas de voluntariado dos funcionários e programas para a diversidade e inclusão, para construir suas marcas e satisfazer os clientes. Isto ajuda a criar vínculos de engajamento por propósito. Quem não se adequar a isso, terá carreira com data e “validade” menor, principalmente, se desalinhado da identidade daquela organização, diz o autor.

É preciso esclarecer que o engajamento não depende só da empresa ou liderança. A personalidade também faz muita diferença na construção de um time que tenha alto grau de engajamento. O “desengajados” - pessoas que não possuem conexão, vínculo emocional ou propósito semelhante ao seu trabalho - provavelmente terão rotinas monótonas que, lentamente, anestesiam os seus sentidos, o que fica demonstrado em rostos sem expressão realizando movimentos mecânicos e mentes de pessoas oprimidas, morrendo vagarosamente.

O valor criado por uma empresa deverá ser apurado não só pelo lucro a curto prazo ou pela folha salarial, mas também por sua capacidade de sustentar as condições que lhe permitam vicejar ao longo do tempo, para que produzam mais do que mero retorno financeiro, mas também ergam instituições duradouras. Em vez de buscar apenas processos organizacionais como um meio de extrair mais valor econômico é preciso desenvolver modelos que empregam valores da sociedade e valores humanos como critérios de decisão.

Empresas mais felizes são mais lucrativas e adoecem menos. Basta demonstrar com números pois eles conversam com a gente, mostrando que um setor de RH não é o setor que apenas “abraça árvores”. Embora a relação entre o trabalho e a felicidade tenha um passado controverso, Carvalho contrapõe com a fala de Howard Thurman: “Não pergunte o que o mundo precisa. Pergunte o que lhe faz sentir vivo, e então faça, pois o mundo precisa de pessoas que se sintam vivas.”

Serviço:

"Liderança Estratégica: o novo normal na visão de líderes da alta gestão"

Lançamento: Quinta (26), às 19h, pelo canal @alta gestão no YouTube

Editora: Alta Gestão

Valor R$ 159,00, via Instagram @MaurcioChiesaOficial.

A receita do livro será destinada a ONG Nós do Poder Rosa de Londrina

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