TCS já contratou 550 trabalhadores em Londrina
Outras 75 vagas estão abertas; novo espaço para abrigar as operações da companhia de serviços de TI indiana deve ser definido nos próximos meses
PUBLICAÇÃO
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
Outras 75 vagas estão abertas; novo espaço para abrigar as operações da companhia de serviços de TI indiana deve ser definido nos próximos meses
Mie Francine Chiba - Grupo Folha
Com quase dois anos de operação em Londrina, a indiana TCS (Tata Consultancy Services) mudou a rotina do centro da cidade. Difícil não encontrar um colaborador da empresa – que pode ser identificado pelo crachá – no entorno do Calçadão, inclusive falando outras línguas. Já são 550 trabalhadores ocupando três andares de um único imóvel localizado na Av. São Paulo. Destes, cerca de 50 são indianos. E segundo os executivos da companhia, já há outras 75 vagas abertas, que podem ser conferidas no site https://ibegin.tcs.com/iBegin/.
Quando chegou em Londrina, em 2018, a TCS firmou a meta de contratar 4 mil pessoas. Em visita à cidade e à Prefeitura nesta quinta-feira (13), o CEO para a América Latina, Marcelo Wurmann, não soube dizer exatamente quando essa meta será atingida, mas afirmou estar otimista.
A TCS tem a expectativa de dobrar de tamanho no Brasil no próximo ano, e Londrina deverá concentrar esse crescimento, posicionando-se como um polo de tecnologia da empresa no País. “Estamos com 550 trabalhadores em Londrina e vemos que isso vai se multiplicar no próximo ano”, enfatizou o CEO para a América Latina. “Em um futuro não muito distante, brasileiros serão a nacionalidade mais importante na TCS depois da Índia.”
Logo, o espaço da TCS no centro da cidade não irá mais comportar o número de colaboradores. Segundo Bruno Rocha, CFO da TCS para o Brasil, nos próximos dois ou três meses um novo local para a empresa em Londrina será definido.
A capacitação dos funcionários em parceria com as universidades tem sido um dos focos da companhia na cidade. “Nosso principal ativo são os recursos humanos e a fonte disso são as universidades. Estamos em conversa com elas para o que necessitamos e o que clientes estão demandando para formar profissionais de melhor qualidade”, salientou Wurmann.