Rio de Janeiro e Brasília - O novo marco da indústria de jogos eletrônicos ganhou força e deve ser votado pelo Senado nesta semana, segundo representantes do setor. Embora o país desponte como um dos maiores mercados para games e desenvolvimento de softwares, o negócio é sobretributado por ser considerado divertimento de "azar", como as máquinas caça-níqueis.

Imagem ilustrativa da imagem Projeto que transforma jogo online em indústria ganha força no Senado
| Foto: iStock

Com a eventual aprovação do texto, o desenvolvimento de jogos eletrônicos será considerado pesquisa tecnológica e inovação, e as empresas poderão desfrutar de benefícios fiscais.

A ABFS (Associação Brasileira de Fantasy Sports) estima que a medida permitirá a criação de cinco mil empregos diretos e indiretos já no final de 2023 somente no segmento de "fantasy" - tipo de jogo online em que os participantes escalam equipes imaginárias ou virtuais de jogadores reais de um esporte profissional.

As receitas com o jogo devem dobrar até 2026, atingindo R$ 120 milhões, o que colocará o país como terceiro maior mercado nesse segmento, atrás de EUA e Índia.

Na era da propaganda digital, via celular e internet, a empresa de marketing Cadastra, anuncia nesta semana a compra da agência britânica Digital Ethos.

Os valores não foram revelados. A Cadastra, no entanto, informa ter feito a aquisição devido ao crescimento "exponencial" da Digital Ethos com seus serviços de produção de conteúdo, relações públicas e SEO (práticas que tornam o site mais atraente para buscadores como o Google).

Esta é a segunda aquisição no ano da Cadastra, que já havia abocanhado a empresa de ecommerce M3 em outubro, seguindo a orientação de sua controladora, a DBG&Co, de dobrar de tamanho até 2025.

Receba nossas notícias direto no seu celular! Envie também suas fotos para a seção 'A cidade fala'. Adicione o WhatsApp da FOLHA por meio do número (43) 99869-0068 ou pelo link wa.me/message/6WMTNSJARGMLL1.