O Procon de Maringá autuou 22 postos de combustíveis por causa da ausência de placas de preços e de indicações adequadas nas bombas com valores a prazo. Há mais de um mês o órgão vinha notificando os proprietários de postos para o cumprimento de dispositivos do Código de Defesa do Consumidor e de uma portaria da Agência Nacional de Petróleo (ANP) que obrigam os estabelecimentos a facilitar o acesso ao preço do litro do álcool, gasolina e diesel. Neste período foram fiscalizados e notificados 46 postos.
As multas variam de 200 a 3 milhões de Ufirs e serão aplicadas de acordo com o nível de infração praticado pelo posto. Segundo o responsável pelo Procon, Daniel Campos, nos últimos dias aumentou o número de reclamações contra os postos. Parte dos estabelecimentos simplesmente abandonou o uso de placas e outros exageram em cores e informações, obrigando o consumidor a ser rápido na percepção visual se quiser saber do preço antes de parar o carro.
O Procon também passou a receber reclamações de consumidores que se sentiram enganados ao estacionar em bombas sem indicações claras e precisas do preço.