Petrobras reduz preço de gasolina em R$ 0,25 por litro
Medida entrará em vigor nesta sexta-feira (2)
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quinta-feira, 01 de setembro de 2022
Medida entrará em vigor nesta sexta-feira (2)
Agência Brasil
O preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras, a partir de amanhã (2), passará de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro. A mudança, segundo a companhia, representa uma redução de R$ 0,25 por litro.

De acordo com a empresa, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, “a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,57, em média, para R$ 2,39 a cada litro vendido na bomba”.
Segundo a estatal, a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus valores com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.
A Petrobras informou, também, que publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor, para contribuir com a transparência de valores e melhor compreensão da sociedade.
Pouco depois de a Petrobras anunciar a redução do preço da gasolina, o presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para divulgar o novo preço do produto vendido pela estatal. "Nova redução de preços da gasolina! A partir de amanhã, 02/09, o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro, uma redução de mais R$ 0,25 por litro", escreveu dez minutos após o anúncio da empresa.
Na quarta (31), em evento em Curitiba, o presidente já havia antecipado que acreditava que poderia haver novidades sobre o tema nesta semana. "Hoje é quarta-feira, acho que até sexta-feira vai ter mais uma boa notícia, porque está sendo uma prática do novo presidente da Petrobras", disse em entrevista ao SBT.
A redução segue outras três anunciadas pela petroleira desde meados de julho, quando teve início um ciclo de baixas do combustível, em decorrência de menores cotações globais do petróleo. Agora o combustível da estatal está no menor nível desde março. (Com Folhapress)
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