A nota enviada anteriormente possui incorreção. O resultado do IBC-Br de setembro representou a segunda elevação mensal consecutiva, e não a terceira. Segue novamente o texto, corrigido:

Após avançar 0,22% em agosto (dado revisado), a economia brasileira teve novo resultado positivo em setembro deste ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,44% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou hoje a instituição. Foi a segunda elevação mensal consecutiva.

O índice de atividade calculado pelo BC passou de 138,71 pontos para 139,32 pontos na série dessazonalizada de agosto para setembro. Este é o maior patamar para o IBC-Br com ajuste desde junho de 2015 (139,85 pontos).

A alta do IBC-Br ficou acima da mediana das estimativas (+0,39%) mas dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam resultado entre +0,10% e +0,70%.

Na comparação entre os meses de setembro de 2019 e setembro de 2018, houve alta de 2,11% na série sem ajustes sazonais. Esta série encerrou com o IBC-Br em 138,58 pontos em setembro. Este é o melhor resultado para meses de setembro desde 2014 (148,12 pontos).

O indicador de setembro de 2019 ante o mesmo mês de 2018 mostrou desempenho acima do apontado pela mediana (+1,80%) das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast (+1,40% a +2,60% de intervalo).

Conhecido como uma espécie de "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2019 é de avanço de 0,9%.