Uma gentileza urbana para a população de Londrina. Foi a partir dessa visão urbanística que a Plaenge concebeu a Praça Pé Vermelho, que completa dez anos em agosto. A ideia surgiu em 2007, quando a construtora adquiriu um terreno onde hoje está a praça. “Era uma região ainda vazia, na época a Gleba Palhano estava concentrada no entorno da avenida Ayrton Senna. Ao adquirirmos o terreno, pensamos em um projeto urbanístico que contemplasse um espaço para promover a qualidade de vida pelo contato com a natureza”, explica Célia Catussi, superintendente de novos negócios da Plaenge.

Imagem ilustrativa da imagem Praça Pé Vermelho: dez anos de história em Londrina
| Foto: Gabriel Teixeira

Ela destaca que, na década passada, não havia na cidade um local onde as pessoas pudessem usufruir de um espaço urbano, contemplativo, acolhedor, com muito verde e que resgatasse as memórias da cidade. O projeto foi inspirado na história de Londrina, por isso, faz referência à arquitetura local, explícita em elementos como o desenho de calçada portuguesa, o petit pavet, as luminárias inspiradas em araucárias e um projeto de paisagismo com pés de café e árvores nativas.“Queríamos registrar a história de Londrina em um espaço que incentivasse a convivência da comunidade e a promoção da qualidade de vida”, reforça Célia.

Letreiro celebra dez anos da Praça

Para comemorar os dez anos da Praça Pé Vermelho, a Plaenge instalou no local um letreiro para incentivar a comunidade a tirar fotos e postar nas redes sociais. A frase escolhida foi “sou pé vermelho de coração”.

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| Foto: Gabriel Teixeira
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| Foto: Gabriel Teixeira

Célia lembra que, em 2010, a Plaenge assumiu todas as despesas de execução e entregou a praça pronta para a comunidade. Também cuidou da manutenção até a administração passar para a responsabilidade da Associação Alto da Palhano, que congrega condomínios do bairro. A construtora teve um papel ativo, também, na organização da entidade.

“Hoje, a Praça Pé Vermelho é uma referência para Londrina, elevada inclusive ao status de cartão postal. A Plaenge inovou ao considerar que, mais que lançar empreendimentos na região conhecida como ‘Alto da Palhano’, se preocupou também com o entorno, desenvolvendo um projeto urbanístico para toda a região”, lembra.

A Praça Pé Vermelho inspirou o projeto da Praça dos Pioneiros, outro espaço desenvolvido pela Plaenge na região da Gleba Palhano, que ainda será inaugurada.

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Moradores participaram do plantio das árvores

Desde o início da praça, houve a participação da comunidade, que foi convidada a realizar o plantio das árvores e prestigiar eventos que se tornaram tradicionais no bairro, como o “Domingo na Praça”. “Assim foram criadas histórias que podemos ver hoje nas redes sociais, nas fotos das noivas e no dia-a-dia da comunidade que frequenta o espaço. Considero que a Plaenge deixou um legado para cidade. Para mim, é um prazer ter participado desta história”, opina Célia Catussi.

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Do seu apartamento no condomínio Le Blanc, a família Amâncio avista a Praça Pé Vermelho. Walterney Amâncio, a esposa Cláudia e a filha Ana Vitória participaram do plantio das primeiras árvores da praça, a convite da Plaenge, quando o espaço começou a ser planejado.

"A Praça é um espaço que possibilita a todos os moradores cultivarem as relações humanas de amizade com o próximo, construindo assim uma perfeita integração e harmonia entre o homem e a natureza”, reflete Cláudia. Ela imagina que, daqui um tempo, levará os futuros netos para passear e brincar por ali. “Penso que somos extremamente privilegiados em poder contar com a Praça Pé Vermelho”.

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Moradora do Authentique, a família Canônico também está entre os clientes da Plaenge que foram convidados para plantar as árvores da Praça Pé Vermelho. Sandra e Luciano lembram que foi o filho, Leonardo, na época com 9 anos, quem escolheu a cor do ipê que plantariam: branca. “É um pedacinho da nossa história ali, vai ficar pra sempre”, conta Sandra, lembrando que os filhos Leonardo e Letícia cresceram brincando e passeando na praça, sempre com muita segurança.

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Um oásis para os moradores do Alto da Palhano

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O gerente regional da Plaenge, Rodolfo Sugeta, destaca que a Praça Pé Vermelho já se consolidou entre os moradores, que aproveitam para passear com seus familiares, crianças e pets. “É um lugar arborizado, seguro, que promove o convívio entre famílias e vizinhos. Fico muito feliz quando passo por ali e vejo as pessoas usufruindo desse espaço. O que projetamos, há mais de 10 anos, se realizou da melhor forma possível”.

Ele reforça que a praça realmente ajuda a valorizar os empreendimentos no seu entorno, tanto os que já foram entregues, como os novos. “As pessoas buscam novos lugares de lazer, querem espaços abertos, mas que ofereçam segurança e tranquilidade, e que sejam próximos às suas casas”, pontua.

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Adriana Ramos da Silva Santos e as filhas Mariana, 17 anos, e Beatriz, 12, moram no condomínio Champs Élysées desde 2018 e são dessas famílias que aproveitam muito a praça. “É uma extensão do nosso lar. Consideramos como o nosso jardim, o quintal da nossa casa”, revela. Adriana conta que ela e as meninas adoram descer para passear com o cachorrinho, o Toddy, e aproveitam para encontrar os vizinhos, descontrair, conversar com outras pessoas. Ela escolheu morar neste empreendimento por causa da praça. “Em Londrina temos poucas praças e morar em frente a uma é um privilégio. O espaço também me remete à infância, quando morava em uma cidade pequena e era comum brincar, participar de festas e encontrar com as pessoas”.

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Poder morar em frente à Praça Pé Vermelho também foi um fator decisivo para Luiz Fernando da Silva quando decidiu comprar um apartamento no Parc Rocher. “Além da disposição do imóvel, ter a praça bem próxima contribuiu muito. Todos que vêm na minha casa ficam encantados com esse espaço”, reforça Da Silva. Ele mora com a mãe e conta que é ela quem aproveita mais o espaço: desce muito para brincar com o neto que mora no empreendimento Jardins, que também fica em frente à praça.

Da Silva também destaca outro ponto importante: a segurança: “Posso chegar de madrugada, a qualquer hora, a praça tem todo um sistema de segurança que traz tranquilidade para o morador.” Além disso, para Da Silva a praça é um ambiente que ajuda a valorizar o imóvel. “É uma referência em Londrina, falou-se em Gleba Palhano, falou-se em Praça Pé Vermelho. As pessoas conhecem”.