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ENGEBRAZIL: O PROTAGONISMO DA MUDANÇA

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“Toda vez que abrimos um caminho, corremos o risco de ter surpresas. Mas em compensação, você vê as coisas de uma forma mais limpa”. O autor da frase se classifica como um “protagonista da mudança” na sua área, a engenharia elétrica. O engenheiro e proprietário da Engebrazil, Brazil Versoza, começou a atuar cedo, na década de 1980, quando ainda era um jovem estudante do curso de eletrotécnica do antigo CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná), atual UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

O não temer em buscar novos horizontes e encontrar soluções foram princípios que nortearam o engenheiro por onde passou. Tanto é que ele classifica o DNA de sua empresa - a Engebrazil – como: sempre batalhando, e não esperando acontecer. “Procuro estar constantemente antenado no que é tendência”, pontua.

Com veia comercial, idealizador e vendedor de ideias, mas sem deixar de estar atento às novidades do mercado, Brazil reforça seu pioneirismo quando transformou a preocupação em adequar as normas de segurança em inovação para empreendimentos de Londrina. Em uma época de restrições da demanda de mão de obra e até do próprio mercado, o engenheiro bancava o que era novo e esperava a colheita.

Entre as inovações trazidas, destacam-se as da área de segurança, como o interruptor diferencial residual - que desenergiza os circuitos quando há uma fuga de corrente, protegendo assim os usuários; e o barramento blindado, que conduz a eletricidade como os cabos, só que com uma instalação muito mais rápida e segura. “Em encontro de projetistas, o gerente da Copel mencionou que o uso de barramento blindado é uma particularidade de Londrina. Sempre procuramos soluções que deem agilidade, atendam a norma e reduzam o custo, além de acelerar a obra”.

"Parceria envolve construção. Há 25 anos a Engebrazil tem construído essa relação de compromisso com a eficiência e zelo dos nossos projetos elétricos. A competência técnica de sua equipe permite entregas com alto nível de qualidade que proporcionam aos nossos clientes todo o conforto e segurança da marca Plaenge."

Olavo Batista Junior - Gerente Regional Londrina da Plaenge Empreendimentos
Olavo Batista Junior - Gerente Regional Londrina da Plaenge Empreendimentos

Apontando Londrina como um polo desenvolvedor da construção civil, Brazil admite que a terra pé-vermelha ainda carece de mais inovações na parte elétrica. “Sensor de vazamento de gás, cancela acionada por botão, controle de acesso com senha/biometria. Tudo isso já existia nos anos 1990, mas as pessoas não tinham interesse", respondeu quando perguntado sobre a disposição da cidade em receber novidades dentro da engenharia.

Conheça os prédios que a Engebrazil participou da engenharia na Zona Sul de Londrina:

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"Carreira Solo"

No início de 2008, uma parceria que durou mais de duas décadas e que projetou mais de 12 milhões de metros quadrados se desfez e Brazil resolveu seguir “carreira solo”, como ele mesmo gosta de tratar a nova empreitada com a Engebrazil, após projetar para as grandes construtoras da cidade. “Meu trabalho já estava consolidado. Além da experiência, tenho uma equipe que já me acompanha há tempos e possui o mesmo DNA da empresa. Sempre me preocupei muito com o melhor atendimento possível ao cliente, que é ter a certeza de entregar um produto adequado, em conformidade com as normas e no prazo determinado. Nesta área de prestação de serviços se você não atende bem, você não se estabelece ”, diz.

“Temos com a Engebrazil uma parceria de mais de 30 anos. Ao longo deste tempo, realizamos inúmeros grandes projetos de sucesso, desenvolvendo tecnologia própria e trazendo para Londrina o que há de mais moderno no mercado residencial e comercial de alto padrão.”

Engenheiro Fernando Galindo - Presidente Executivo do Grupo Galmo
Engenheiro Fernando Galindo - Presidente Executivo do Grupo Galmo

Do papel ao computador

A Engebrazil nasceu em uma era tecnológica mas, até lá, Brazil passou por processos que demoravam dias - e não soluções a um clique, como acontece atualmente. “Os projetos eram feitos em caneta com tinta nanquim e papel vegetal. Uma planta demorava uma semana para ficar pronta”, ressalta. Com o uso de ferramentas gráficas computacionais, Brazil garante que houve um ganho significativo de possibilidades na elaboração de projetos para seus clientes. “As mudanças dentro do projeto, que eram muito difíceis anteriormente, se tornaram mais flexíveis. A facilidade de fazer experimentos hoje nos oferece mais possibilidades ao cliente sem que possamos perder tempo. Investimos muito em treinamento interno e externo para a migração do papel para o CAD, e agora fazemos a mesma coisa para o BIM”.

"Uma história de sucesso não se escreve sozinha e uma empresa sólida não se constrói sem bons parceiros. É por isso que a trajetória da Engebrazil e a da Quadra Construtora foi, e continua sendo, construída em parceria. E juntas, as empresas trabalham realizando o sonho de muitos londrinenses, com credibilidade e qualidade, somando forças para conquistar lugar de destaque no mercado da construção civil. A Quadra faz parte do skyline de Londrina e temos orgulho de fazer parte da história da Engebrazil! Afinal, boas parcerias são o alicerce para quem quer fazer bons negócios. Se é Quadra tem Engebrazil, e se tem Engebrazil e Quadra Construtora os clientes podem confiar."

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Inovação em três letras: BIM

Como projetar a infraestrutura de um empreendimento mais fiel à proposta a ser realizada? A engenharia conta com um processo chamado Building Information Modeling, o BIM, Modelagem de Informações da Construção, em tradução direta do inglês. Arthur Versoza, sócio e diretor-técnico da Engebrazil, aponta que o BIM mostra em 3D ao engenheiro como a instalação elétrica projetada se comporta, checando possíveis interferências em outras disciplinas. “Passamos a construir o projeto em projeção tridimensional. Evitamos retrabalho e desperdício de materiais, e assim, há ganho no cronograma da obra. O gasto poderá ser planejado com precisão”.

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Além disso, Arthur Versoza expõe que na prática o engenheiro não abandonará o bom e velho papel, e que o BIM servirá como uma comprovação. “O arquivo BIM terá todas as especificações e volume de cada material utilizado no projeto. Eu transformo esse modelo tridimensional, como era feito no CAD, em documentação 2D para utilizar na obra. A pessoa vai poder consultar no computador e verificar se o que está no papel confere com o que está no projeto virtual”. Segundo o diretor-técnico, seis empreendimentos já estão contratados e serão construídos através do BIM em Londrina.

“Trabalhamos em parceria com o Brazil nos projetos elétricos de edifícios desde o início dos anos 1980. Naquela época, ele já demonstrava muita capacidade e comprometimento com a qualidade. Por isso, ele esteve presente também na primeira obra da Vectra e em várias outras. A competência técnica do time da Engebrazil nos auxilia em projetos inovadores, como na obtenção do selo verde do Edifício Palhano Premium.”

Manoel Luiz Alves Nunes, Fundador e Presidente da Vectra Construtora
Manoel Luiz Alves Nunes, Fundador e Presidente da Vectra Construtora

Smart Cities

Imaginar uma cidade totalmente conectada não parece um sonho tão impossível de se alcançar. Barcelona, na Espanha, é um modelo para as cidades de futuro, ou no melhor dos termos, para as “cidades inteligentes”. O evento Smart City traz todos os anos uma troca de experiências entre gestores e lideranças de diversos setores com a oferta de produtos e soluções para problemas das cidades. “O prédio tem uma relação com a cidade. Com isso, você consegue avaliar o impacto ao seu redor, seja de população, veículos ou recursos naturais, como a água”, disse Arthur. “Uma cidade inteligente tem a gestão na palma da mão, porque sabe-se de tudo o que está sendo consumido”, resumiu Brazil, que abordou o potencial de Londrina em experiências na feira. “Londrina, por ser uma cidade nova e concentrada, tem uma excelente característica para um dia se tornar uma Smart City. A rede de telefonia e iluminação é da mesma empresa, por exemplo. Uma cidade inteligente tem que estar totalmente conectada. Potencial nós temos”.

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Arraste para o lado para conferir mais imagens da feira Smart City, em Barcelona. Fotos: Brazil Versoza

"O engenheiro Brazil Versoza é nosso parceiro comercial desde 1982. Essa parceria foi desenvolvida através de um ótimo trabalho, com muito profissionalismo e competência, proporcionando QUALIDADE, AGILIDADE e SEGURANÇA que as nossas obras e clientes necessitam."

Alfredo Khouri - Construtora Catuaí
Alfredo Khouri - Construtora Catuaí

Smart City

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Em Curitiba, em fevereiro de 2019, incentivos fiscais para produção e uso de carros elétricos no Paraná podem impulsionar uma nova tendência, sendo o primeiro Estado do País a alcançar esta conquista. Mas a ideia do carro elétrico, segundo Brazil, já existe desde o início da Engebrazil. “Penso há pelo menos 12 anos em implantar nos nossos projetos facilidades para o carro elétrico". Arthur complementa sobre as dificuldades de se estabelecer o conceito: "A questão é como carregar esse equipamento. Se você mora em casa já paga a conta de energia e usa tomadas próprias. Nos edifícios, a cota é individualizada e nas áreas comuns os pontos são compartilhados do condomínio. Não é possível simplesmente “plugar” e fazer com que todos paguem a conta. A solução seria implementar um sistema de medição individual nas garagens."

Brazil então acredita que a tecnologia do carro elétrico será temporária. “Entendo que não é algo que veio para ficar. Hoje a bateria é muito cara e tem uma vida útil de seis a sete anos, e representa mais de 50% do valor do veículo. Portanto a tecnologia do futuro será a combustão, só que de hidrogênio”, afirma.

Futuro

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Pensar no amanhã também não é exagero. Para Brazil e Arthur Versoza, o futuro da engenharia passa por mudanças na matriz energética. De acordo com dados de 2018 do Balanço Energético Nacional (BEN), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), mostram que a produção de energia através das hidrelétricas ainda predomina no país, com 65,2%, seguido do Gás Natural (10,5%), Biomassa (8,2%), Solar e Eólica (6,9%), Carvão (4,1%), Nuclear (2,6%) e Petróleo e Derivados, com 2,5%. No entanto, o crescimento das matrizes solares e eólicas colocam o Brasil em um patamar mais renovável se comparado com o restante do mundo. A mesma pesquisa aponta que, em 2016, a matriz elétrica brasileira era composta por 82% de fontes renováveis e 18% de não renováveis. No mundo, os percentuais eram de 24% e 76%, respectivamente.

“Quanto menos impacto, mais interessante”, aponta Brazil. “A energia fotovoltaica está crescendo. A energia eólica também. A usina hidrelétrica é limpa, mas o seu impacto pode alagar muitas áreas e afetar o ecossistema. Nos próximos 10 anos, acredito que a matriz energética deve mudar. A energia solar é a única que não interfere em nada no ecossistema. E o nosso país é superfavorecido com isso”, acrescenta.

Dados da Companhia Paranaense de Energia (Copel) apontam que no início de agosto, o número de unidades consumidoras com equipamentos de geração fotovoltaica conectados à rede de distribuição da Copel totalizava 9.740 pontos. Em Londrina, eram 510 unidades conectadas, somando 4.796 kW de potência instalada.

"O relacionamento que a Vanguard tem com a EngeBrazil já é de longa data, essa parceria nos dá segurança nas tomadas de decisões técnicas na parte elétrica e também contribui para projetarmos em nossos empreendimentos o que existe de mais atual no segmento."

Rodolfo Sugueta, Vanguard
Rodolfo Sugueta, Vanguard

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E se o BIM dentro dos projetos já é uma realidade, a automação dos sistemas ainda é visto como um objeto em processo de aperfeiçoamento, como destaca Arthur. “Há oito anos houve um boom de automação residencial, em que todo mundo queria falar e entregar um produto de automação. Muitos testes foram feitos, porém nada muito confiável. E isso se reflete até hoje: não existem muitos projetos entregues com automação para o cliente final”.

Agora, segundo ele, o processo de automação vem se adaptando às novas tecnologias. A quantidade de infraestrutura como tubulação e interligações, interruptores e comandos, ficarão sem utilidade com a chegada da tecnologia 5G que pretende facilitar essa comunicação entre os equipamentos. “Cada equipamento terá inteligência capaz de se comunicar com os outros, e tomar decisões de acordo com o que o usuário predefiniu”, afirma Arthur.

“A relação da Favoreto com a Engebrazil se iniciou em 1993. Uma forte parceria foi construída ao longo desses 26 anos, resultado da qualidade técnica da Engebrazil na elaboração de projetos elétricos sempre atuais e, acima de tudo, convergentes com o empenho da Favoreto em superar expectativas.”

Angelo Favoreto Neto - Favoreto
Angelo Favoreto Neto - Favoreto

Nada mesmo foi de mão beijada. Nem mesmo a Engebrazil. O sonho e a curiosidade de descobrir coisas novas se mantêm a mesma de quando tinha apenas 14 anos. Ambas são combustíveis para o nascimento da empresa, que foi fruto de 38 anos de experiência e 18 milhões de metros quadrados construídos. A Engebrazil se consolida no mercado londrinense, nacional e internacional como uma empresa especialista em projetos elétricos e de telecomunicações para obras residenciais, comerciais e industriais. É o protagonismo da mudança.

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ENGEBRAZIL: O PROTAGONISMO DA MUDANÇA
Londrina, 8 de outubro de 2019
Reportagem:
Edson Neves
Fotos:
Wilson Vieira e Arquivo Folha
Edição site:
Erick Rodrigues
Vídeo:
Carlos Souza / MultiTV
Edição vídeos:
Carolina Thomaz de Aquino / MultiTV
Este conteúdo foi produzido pelo Conteúdo de Valor FOLHA para a Engebrazil e não faz parte do conteúdo jornalístico da Folha de Londrina.