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Os novos desafios de Giu Neme Alves
Sempre aventureira e curiosa, Giulia Neme Rodrigues Alves, a Giu, tem, aos 23 anos, ótimas experiências a relatar. Acadêmica de Administração na PUCPR, ela já morou em três cidades diferentes e estudou por cinco anos nos Estados Unidos. “Hoje estou de volta, em casa, na cidade da terra vermelha, Londrina”. Nesta entrevista à coluna, ela fala sobre os novos desafios, a paixão pelo tênis e o que está por vir. Na foto, de Angelita Niedziejko, Giu aparece com os mascotes, Buddy, Kate e Scott. Confira a entrevista.
Mudanças
“Muita coisa mudou nessa pandemia para todos, e para mim foi achar uma forma de fazer a diferença na vida dos outros. Surgiu uma oportunidade para trabalhar na Spoten, na área de marketing e gestão estratégica. Trata-se de uma StartUp americana de tecnologia, com sede em Boston e Miami, criada por brasileiros. A pandemia deixou uma dor clara no mundo e impactou principalmente os pequenos negócios varejistas, com o distanciamento e a necessidade de digitalização, esta para competir e atuar no comércio. A Spoten veio para empoderar os pequenos negócios com um aplicativo muito amigável, que possibilita os negócios a entender, conhecer melhor seus clientes, através de dados, e a agir, podendo competir como os grandes negócios.”
Tênis e paixão por plantas
“Além de estar muito focada no trabalho virtualmente, continuo jogando tênis e me exercitando. Em meio à essa loucura de 2020, criei um hobby, uma paixão por plantas, e decidi construir uma horta em minha casa, como um pequeno santuário para eu me dedicar.”
Para o futuro...
“Tenho esperanças que novas oportunidades surgirão no caminho, muito irá mudar, porém vamos nos desenvolvendo e nos adaptando. Um dia de cada vez. Temos de continuar ativos e positivos no meio a isso tudo”
Quarentena com... Duda Schietti
Radicada em São Paulo, Maria Eduarda Schietti, a querida Duda, fala, diariamente, a seus mais de 15 mil seguidores no Instagram. Comunicadora digital, ela escreve sobre autoconhecimento, autoamor e espiritualidade. Discreta e sem fazer planos, Duda vive um dia de cada vez. Ela falou com a FOLHA. A foto é do Yellow Estúdio.
‘A quarentena, para mim’...
“Tem sido um ótimo momento de limpeza em todas as áreas da minha vida. Me desapeguei de muitas coisas, deixei ir embora o que não fazia mais sentido para mim para dar espaço para o que realmente importa ficar ou algo melhor chegar. Como tem sido uma fase muito desafiadora, é imprescindível cuidar da nossa saúde mental e para isso eu tenho praticado bastante yoga e procuro movimentar o meu corpo, todos os dias, além de cuidar da minha alimentação, entrar em contato com a natureza sempre que possível e respeitar o meu sono. Seguindo essas regras básicas, dificilmente o corpo adoece!”
Um dia de cada vez
“Não tenho planos para quando passar a pandemia. Estou vivendo um dia de cada vez e deixando a vida fluir naturalmente. Meu objetivo sempre é transmitir qualidade de vida para o maior número de pessoas”
Nas fotos de Bruno Ferraro, lances do encerramento da temporada de feijoadas sob o comando de Carlinhos Grade, no Villa Fontana
Em festa
- Camila Santos e Matheus Fiumari estrearam na ala dos noivos, nos últimos dias.
- Marilene Bottura comemora a nova idade neste sábado, 5 de setembro.
- Andressa Verona, Christiano Queiroz, Fran Vello, Mário Henrique Hummel e Luana Sávio também assopram as velinhas neste início de mês.
- Segunda, dia 7, hora e vez de Amanda Melo, Almir Segretti, Paulo Alves Pereira e Elaine Pomin Barros Sachetim comemorarem os aniversários.
Pé Vermelho de coração
Para celebrar os dez anos da Praça Pé Vermelho, a Plaenge preparou um presente especial aos londrinenses. A construtora instalou, na área de lazer localizada no Alto da Palhano, um letreiro com a frase “sou pé vermelho de coração”. A ideia da homenagem é incentivar as pessoas a compartilharem fotos e histórias da praça nas redes sociais. A ação foi feita em parceria com a Associação Alto da Palhano. Rodolfo Sugeta, gerente regional da Plaenge, lembra à FOLHA que a praça Pé Vermelho foi concebida como uma gentileza urbana para a população de Londrina. A ideia surgiu em 2007, quando a construtora adquiriu um terreno onde hoje está a praça. O projeto urbanístico foi pensado para promover a qualidade de vida pelo contato com a natureza. O projeto foi inspirado na história de Londrina e, por isso, faz referência à arquitetura local, explícita em elementos como o desenho de calçada portuguesa, o petit pavet, as luminárias inspiradas em araucárias e um projeto de paisagismo com pés de café e árvores nativas. Hoje, a Praça Pé Vermelho se destaca como um dos cartões postais de Londrina. A foto é de Gabriel Teixeira