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2022 já chegou repleto de boas, de ótimas notícias para Ana Mosconi. A beldade acaba de bater a marca de 8 milhões de seguidores, no Instagram, e vê seu canal no YouTube crescer. Feliz da vida, Ana falou com a FOLHA. A foto é de Tawan Santos.
Motivos para comemorar
“Estou muito feliz de começar este ano conquistando essa marca de 8 milhões de seguidores no Instagram, vendo que meu trabalho está sendo reconhecido e graças a Deus conquistando muitas coisas.”
Em 2022...
“Este ano vai ser cheio de projetos e muitas novidades estão por vir!”
Nesta quinta...
Os “parabéns” são em torno de Emir Daher, Junior Garcia, Thati Laffranchi, Renan Koyama e de Sarah Puccia.
O último ano, para Emilio Zagaia, foi de muito aprendizado. O londrinense, que segue dando amostras de sua recuperação após um AVC, há sete anos, volta ao vídeo. Desta vez, em nenhum reality, como o BBB – ele participou da terceira edição do programa: Emilio tem trabalhado muito em seu canal no YouTube. Em Zoe – a vida é hoje, ele divulga histórias inspiradoras e traz uma injeção de ânimo, a cada atualização. Emilio falou com a FOLHA. Foto de Bruno Ferraro.
Projetos atuais
“Estou trabalhando muito no meu Canal no YouTube - Zoe a vida é hoje.”
O que vem por aí..
“Eu vou ter um motorhome e viver na estrada”
Nariz novo
Uma das cirurgias mais procuradas em clínicas, a rinoplastia sempre suscita a pergunta: afinal, qual a idade mínima para operar o nariz? Conforme o cirurgião plástico Walter Zamarian Junior, a rinoplastia é indicada a partir dos 15 anos, que é quando se completa o desenvolvimento do terço médio da face.
Hugo Bonemer é alvo de muitos elogios após sua participação em “Passaporte para Liberdade’, produção da Globo em parceria com a Sony Pictures Television (SPT). Na minissérie, o maringaense deu vida a um judeu. Para compor o personagem, além dos trajes da época, Hugo precisou aderir às lentes azuis. O seu personagem, Günter Schmidt, é um entre tantos judeus tentando fugir da Alemanha logo que Hitler assumiu o poder. “Há dez anos vivi na cidade de Bremen, na Alemanha. Quando voltei para o Brasil, eu trabalhei como professor de alemão. Então quando recebi o texto em que via que o Günter Schmidt era de lá eu me emocionei ao ver que os nossos caminhos já haviam se cruzado de alguma forma" explica Hugo à FOLHA