A historiadora Ana Caroline Campagnolo, deputada estadual por Santa Catarina, fez um belíssimo discurso há poucos dias, mostrando com uma clareza meridiana as relações entre o movimento comunista e a criminalidade para voltar ao poder no Brasil:

Imagem ilustrativa da imagem Uma mulher contra o comunismo
| Foto: Bruno Collaço/Agência Alesc

“Rudolph Rummel, demógrafo perito em contabilizar homicídios em massa causados por governos, estimou o total de vidas humanas dizimadas pelo socialismo do século XX em 61 milhões na União Soviética, 78 milhões na China e aproximadamente 200 milhões ao redor do mundo.

Somente de 1918 a 1919, 1,7 milhão de pessoas foram assassinadas na Rússia, e mais 1,5 milhão no inverno de 1920. Uma lista dos mortos, publicada em 1923, inclui mais de 500 mil membros de profissões liberais e intelectuais.

Durante as execuções, quando a munição ficou escassa, prisioneiros eram levados em fila para os ancoradouros da Crimeia, amarrados em pedaços de ferro e afogados no mar. Em 1929, o líder comunista Nikolai Bukharin escreveu numa carta: ‘Não há na Rússia inteira uma única casa em que não matamos ninguém’. (O próprio Bukharin seria depois fuzilado a mando de seu ex-companheiro Stálin.)

Na Rússia Soviética, condenados foram soltos para praticar o assassinato de povoados inteiros, não sem que antes os homens tivessem que testemunhar suas mulheres sendo estupradas.

Por qual motivo cito isso? Porque no dia 7 de novembro, simbolicamente no mesmo dia dessa sangrenta Revolução, togados do STF retribuíram o favor àqueles que lá os colocaram, derrubando a prisão após condenação em segunda instância. Com isso, L. foi solto, mesmo com 3 mil evidências de crime, 13 casos e R$ 80 milhões em propina. Junto com L., também foram e serão soltos outros presos da Lava Jato. Mas a coisa não para por aí. Cito o escritor Flávio Morgenstern:

‘O cara que estuprou a menina bêbada na festa da faculdade? Solto com L. Marido ciumento que quebrou o braço da ex-consorte? Solto com L. Neonazista que espancou até a morte um negro gay na Praça da República? Solto com Lula.’

A verdade é que a criminalidade no Brasil é utilizada como condutora da revolução descartada pela classe operária, e tem como objetivo criar um bloco de nações socialistas comandadas pelo Foro de São Paulo. Para dar certo, esse projeto precisa implodir nosso país e as relações entre nós.

Existe polarização no Brasil? Existe! E quem força essa polarização, cada vez mais, é a esquerda, que não mudou de plano, apenas de estratégia, e que agora se vê possessa por conta do único presidente conservador que o Brasil teve em longas e tortuosas décadas de presidentes esquerdistas do Foro de São Paulo e do Diálogo Americano.

Portanto, não existe possibilidade de isentismo no Brasil. A realidade não pode mais ser confundida com a percepção enganosa da esquerda e abrandada pelos que vivem em cima do muro, porque, como bem disse Musashi: ‘A verdade não é o que você quer que seja; é o que é, e você deve se curvar ao seu poder ou viver uma mentira’.”