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O presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Antônio Sampaio recebeu, nesta semana, a visita do secretário municipal da Agricultura e Meio Ambiente de Ibiporã, Luís Hiroshi Shimizu. O secretário de Ibiporã estava acompanhado do atual diretor de Inovação da SRP, ex-secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, George Hiraiwa. Na foto, Antônio de Oliveira Sampaio, presidente da SRP, o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Ibiporã, Luís Hiroshi Shimizu, e George Hiraiwa, diretor de Inovação da SRP.

Determinação e sucessol

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Com um livro no forno, prestes a ser lançado, o doutor Eduardo Caldeira (foto) consolida sua trajetória marcada por determinação e sucesso na advocacia. Na obra literária, reflete sobre a temática da “Estratégia Defensiva”, um constructo de processos de análises sobre uma importante área, que certamente será referência para os que estudam o campo. A performance boa do jovem advogado tem sido destaque, na mídia, pela presença contínua em grandes operações, além de ser atuante em tribunal do júri. Hoje, além de Londrina, o dr. Eduardo Caldeira atua em outros polos estratégicos para o direito, como São Paulo e Brasília, onde conta com escritórios, dinamizando os atendimentos e tem surpreendido pelas intersecções de campos com destacada atuação.

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Nos EUA

A londrinense Flávia Martelliti Sloyer está radicada na Terra do Tio Sam há 14 anos. Casada com o imobiliarista Michael Sloyer, ela é dentista formada pela Unopar, mas optou pela área de administração de clínicas odontológicas em Boston. Flávia e o marido (foto) moram em Michigan, que segundo ela é um estado parecido com o Paraná: tem lavouras de soja, milho e é grande produtor de frutas. Ela adora morar naquela região, perto da família do marido. Aliás os Sloyer receberam Flávia Martelliti quando ela participou de intercâmbio do YFU, em 1994, e amou a região que classifica muito linda com muitos lagos e eventos regionais, como a Festa da Cereja, que acontece em julho. Flávia é filha de Vera Rodrigues e do médico Alfio Martelliti, já falecido.

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Doar faz bem

O Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social do Grupo A.Yoshii, realizou mais uma edição da campanha interna “Doar Faz Bem”, entre os dias 26 de abril e 21 de maio. Por meio de doações de colaboradores das unidades de atuação do Grupo, foram arrecadadas mais de 4 toneladas de alimentos não perecíveis, para atender instituições filantrópicas e beneficentes de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em Londrina, as doações foram entregues à Guarda Mirim. Na foto, Maria Fernanda Beneli Vicente, vice-presidente do Instituto A.Yoshii, Aparecido Siqueira , presidente do Instituto, e Claudio Melo, coordenador geral da Guarda Mirim de Londrina. A foto é de Juciellen Ribeiro

Crea do Paraná completa 87 anos 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) completou, ontem, dia 11, os seus 87 anos de fundação. Dezenove presidentes passaram pela gestão da autarquia, representando os profissionais que atuam no Estado, nas áreas das Engenharias, da Agronomia e das Geociências. Em mais de oito décadas, o Crea-PR atua em prol da melhoria do ambiente de trabalho e garantia dos direitos de um contingente de mais de 70 mil profissionais registrados por meio de oito regionais: Apucarana, Curitiba, Cascavel, Guarapuava, Londrina, Maringá, Pato Branco e Ponta Grossa, além das 35 inspetorias ligadas. "Em 87 anos de história, o Crea-PR sempre manteve e está cada vez mais intensificando um diálogo qualificado e com uma participação ativa e influenciadora de importantes decisões na sociedade. Por isso, entendemos que a proximidade com o poder público, entidades de classe e sociedade civil é um papel fundamental que cabe a nós. Não podemos ser neutros, temos que nos posicionar sempre como um agente de mudança e desenvolvimento sustentável”, afirma o presidente do Crea-PR, Engenheiro Civil, Ricardo Rocha de Oliveira. Um exemplo recente e prático dessa proximidade é a articulação das oito regionais do Crea-PR, em conjunto com as respectivas entidades de classe locais, para sugerir melhorias nas novas propostas de concessão de pedágio do Estado.

As terras e as invasões em Tamarana

Empregado rural que recebeu de graça, de cinco a dez hectares, na região de Tamarana, que agora, como se sabe, é município, e vendeu para outros interessados, perdeu dinheiro. Porque também ganharam as terras, em invasões que eles ou outros fizeram. Ganharam de graça uma propriedade que hoje vale 30 a 50 mil reais o hectare. Façam as contas. Hoje não há mais invasões nessa área rural toda de Tamarana, porque também os chamados “trabalhadores rurais desempregados” hoje são até patrões, e têm direito a porte de armas. Dois deles colocaram há tempos atrás placas em “suas terras”: proibido entrar, sítio particular”. É isso: as pessoas mudam de opinião conforme seu interesse. Por exemplo, estão lembrados da invasão da conhecida Fazenda Moacir Vianna, em Tamarana? Onde pegaram até as roupas da proprietária que ficou viúva? Ou da Fazenda do saudoso Mário Fuganti? Ou das ameaças de invasão da Fazenda Santo Anastácio? Da Fazenda Bela Vista? Ou da Fazenda do Motta? E qual é hoje a produção rural dos que receberam as terras gratuitamente do Incra? São perguntas que fizeram a esta coluna londrinenses que lá passaram maus momentos, sofreram ameaças e que foram prejudicados, pois perderam patrimônios.

Relação e paixão com a seleção foi completamente deteriorada

O Brasil ganhou do Paraguai por 2 a 0, em Assunção, jogando no Estádio Defensores del Chaco, no bairro de Sajonia, onde estive duas vezes, uma em 1959 e outra em 1970. Ganhou terça-feira, mas praticamente nenhum torcedor brasileiro soltou algum foguete. Primeiro porque a situação atual com essa desgraça de coronavírus não permite. Segundo, porque poucos brasileiros não (não mesmo) sabem a escalação da seleção do Brasil, pois a grande maioria joga na Europa ou em outros países. Já percebi isso, bem antes, em outros jogos das eliminatórias para a Copa do Mundo no Qatar. Isso significa que o torcedor brasileiro, que briga pela seleção, por paixão ao futebol e às cores canarinhas, pelo verde e amarelo, perdeu o tesão pelo time. É apenas um telespectador de televisão. Não torce, não grita mais “vai, Pelé!” E mais: os atacantes brasileiros driblam pouco, não fazem uma jogada de categoria como os anos de Mané Garrincha e Pelé. Tudo bem que ainda há Neymar, tentando mostrar o verdadeiro futebol brasileiro, mas é pouco, pois é só ele. Essa atual seleção, meio robotizada, levaria outros 7 a 1, se jogasse com aquela de 1970, campeã do mundo ou com aquela que foi eliminada pela Itália, na Copa da Espanha e também com a de 1994 nos EUA. Uma pena para a maior paixão brasileira que sempre foi o futebol, que sempre teve a arte de tratar bem a “senhora bola”.

Bate-boca entre Stalin, Churchill e Roosevelt

Após a rendição da Alemanha às tropas aliadas e aos soviéticos, em 1945, o russo Stalin propôs: fuzilem todos os oficiais alemães! Churchill ouviu e declarou: Não posso concordar com isso, meu povo não permitiria isso. Todos devem ser julgados. Roosevelt, presidente dos EUA, irritou Churchill, ao quase concordar. De repente, Stalin e o chanceler Molotov disseram a Churchill, é só uma pilhéria.... Mas o líder inglês não engoliu. Achava que Stalin seria outro carniceiro como foi o austríaco-alemão Adolfo Hitler. Um assessor do primeiro ministro britânico observou, em inglês, que Stalin não entendeu: “Pilhéria é o rabo da sua tia...” Coitadas das tias! Molotv tirou uma garrafa do bolso do casacão e deu uma golada de vodca, sem oferecer para os demais...

Noite dos Namorados

O restaurante Bella Itália, do Bristol Hotel, está preparado para receber os namorados que desejarem festejar o dia deles, tanto no almoço deste sábado, a tradicional feijoada e pratos do cardápio, como à noite, para o jantar preparado pelo Chef Márcio, que tem equipe preparada para caprichar tanto nos filés como nos camarões, nas massas e no bacalhau. No atendimento, a equipe de Vanderley.

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As "coxinhas" de morango com brigadeiro, de chocolate ou leite ninho, da Chef Ana Carolina, da Cake by Mili, caiu no bom gosto dos consumidores. Neste sábado, por exemplo, é dia de vários pedidos, disse-nos ela. Isso, sem falar nos camafeus, um dos preferidos de moças e senhoras.

A opinião do colunista não é, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina.