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| Foto: Carmelindo Dias -Divulgação

As bonitas e festejadas presenças de Paula Tolardo, Mônica Pasello, Rose de Oliveira e Iza Jacomel, em elegante festa realizada no Villa Planalto

Nome para o Fórum

Já começaram os trabalhos para a construção do novo Fórum Criminal de Londrina. O que soubemos é que um grupo de advogados pretende que seja dado ao local o nome do saudoso juiz Augusto Massaretto. Para o Salão do Júri o nome da recentemente falecida juíza criminal Elizabeth Khater.

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Os paulistanos e todos os brasileiros ficaram muito tristes ontem, com a notícia de que o prefeito Bruno Covas, de São Paulo, está mesmo com câncer no esôfago. Por enquanto, ele tem a intenção de continuar no cargo. É uma doença mais que terrível. São Paulo não tem mais vice-prefeito, pois o prefeito era João Dória, eleito governador. E Covas, vice, assumiu. Uma curiosidade paulistana, portanto. Faz muitos anos que isso não ocorre.

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Dizem os médicos: um doente com trombose nas pernas pode gerar câncer em outras partes do corpo. Não é normal trombose em paciente jovem. Se ocorrer, a doença de base, que vai aparecer, poderá ser esta desgraça chamada câncer.

Reconhecimento pelo trabalho

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| Foto: Gustavo Dias - Divulgação

A clínica veterinária Clivepar recebeu, na semana que passou, o diploma de reconhecimento público da Câmara Municipal de Londrina, pelos serviços prestados à cidade, no tratamento e cuidados com pequenos animais, como os cachorros e gatos. A Clivepar tem 42 aos de existência, pois foi fundada em 1977, por duas colegas do curso de medicina veterinária da UEL, Angela Maria Bandolim de Campos e Mariza Aparecida Pissolato, na foto com a vereadora Daniele Ziober, do vice-prefeito João Mendonça e do presidente da Câmara , Ailton Nantes. A autora da solicitação para a homenagem foi de Daniele Ziober, conhecida defensora dos animais.

Unifil promove palestra hoje no Teatro Marista!

O desembargador Gilberto Ferreira, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, estará hoje em Londrina, a convite da Unifil, para proferir palestra no Teatro Marista, na abertura do 1º Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral dessa instituição de ensino superior. Ele falará sobre “Eleições e o processo democrático de governar”, para pré-candidatos, dirigentes de partidos, advogados, contadores, estudantes de direito e demais interessados. O reitor Eleazar Ferreira disse que a Unifil terá o máximo prazer de receber interessados de Londrina e de toda a região.

Arte da dança

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| Foto: Divulgação

Chegando a Londrina um novo espaço, com a missão de praticar a conexão entre pessoas e a arte. Desenvolver a arte da dança e sua socialização, permitindo que qualquer pessoa pratique a dança através da Conexão DancArt. Estão na foto, Roberta Venturi, Thiago Souza e Susana Venturi, criadores desse espaço que promete muita movimentação.

Visita ao Rotary

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| Foto: Divulgação

O governador do distrito 4710 do Rotary, o londrinense Osvaldo Santos Junior, visitou oficialmente o Rotary Club de Londrina Alvorada, durante recepção no salão do Hotel Crystal.

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Na mesa do presidente da República estão dados que demonstram o seguinte: a Justiça do Trabalho custa R$ 20 bilhões por ano e os trabalhadores conseguem receber apenas R$ 8 bilhões por ano, de resultados quando ganham as ações. Quando voltar da viagem, o presidente Jair Bolsonaro fará das duas uma: ou dá sequencia a esses estudos ou engaveta.

Palestra

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| Foto: Divulgação

Durante o 1º Ciclo de Palestras CBN, no Teatro Marista, o empresário Odair Marcos Zanoni ficou impressionado com a palestra “O Desafio da Mudança”, do filósofo, escritor e ensaísta Luiz Felipe Pondé, que falou para expressiva plateia. Odair Zanoni, titular do restaurante Sr. Zanoni, está na foto com o palestrante Pondé e Rubia Mara Nakanishi. Já ouvi parte de uma entrevista de Pondé, na CBN, e gostei muito. Ele é craque no que faz.

Em oito minutos um médico não consegue atender a mãe e a criança

Esta Coluna tomou conhecimento de que em uma banca de defesa de tese de doutorado, em Recife, Pernambuco, a médica conversou com todos os envolvidos na pediatria: com o médico, com a mãe da criança e com a menina paciente, que estava em atendimento, e crianças no pronto- socorro. O médico entrevistado respondeuq eu atendia a criança em dois minutos. Aqui entre nós: só se fosse mágico ou semiDeus.

Aqui em Londrina a UEL realizou trabalho sobre o atendimento e concluiu que o ideal de atendimento no SUS, ou pelas cooperativas médicas, seria de oito minutos. Mas para atender bem, oito minutos não é nada, comentou o professor José Eduardo de Siqueira a esta Coluna, pois é preciso tempo para conversar primeiro com a mãe, depois com a criança. E tomar uma decisão para o tipo de tratamento a ser feito. Em Recife, o professor José Eduardo conversou com um pediatra, para saber como ele atenderia bem, em dois minutos. Resposta do colega: tem que ser assim, pois tenho que chegar em seis empregos, num só dia. E admitiu que não tinha qualidade de vida, que não estava fazendo a coisa certa como médico. Não se faz medicina assim.

O autor francês doutor Bernard escreveu livro sobre o médico dos século 21. Lembra ele da fase do acolhimento, que é quando o paciente tem a primeira impressão do seu médico. Cumprimentar com ênfase o doente, dizer que pode contar com tudo que ele souber a respeito da doença que achar que a pessoa tem. Depois ouvir ativamente a pessoa, ou seja, aquela pessoa que tem uma queixa – dor de cabeça por exemplo - não deve dar a ele um analgésico e pronto. A dor de cabeça tem suas causas. Ele tem que conversar, pode ser de uma pessoa que trabalha em um banco, e que no dia anterior faltou R$ 300 no caixa, e veio a dor de cabeça. Você tem que ser um “Sherlock Holmes” para ver o que a dor de cabeça significa no universo da vida da pessoa, lembrou o doutor José Eduardo de Siqueira, autor de livros sobre Ética Médica. O médico tem que fazer com que a pessoa entenda de tal maneira, que passe a confiar no profissional de saúde que o atende. Os cursos de medicina padecem, em sua maioria, para formar um médico que saiba conversar. Vale o esforço atual da PUC, que é de colocar dentro da grade curricular do curso de medicina o que ele chama de Humanidades Médicas. O professor Siqueira acabou de participar de Congresso na USP, onde foram feitas solicitações para os médicos aprendam Humanidades, conversem mais com os pacientes, se interessem mais pelas pessoas, e podem sim contar com a ajuda de laboratórios e imagens, com a tecnologia, mas nada como uma boa conversa para saber qual é a doença que faz o seu cliente sofrer. O curso de medicina tem o total de 9 a 10 mil horas de aulas, em tempo integral. Tem que ter tecnologia também. E tem de 60 a 80 horas de ética ou bioética, e isso é muito pouco. Aqui , no curso que orienta, conseguiram 480 horas. Tem ética, filosofia, cultura religiosa, etc. E o estudante precisa ouvir outros profissionais, isto faz uma diferença gigantesca nos Estados Unidos, por exemplo, onde em Harvard a bioética tem um instituto dentro da faculdade de medicina, considerada uma das três melhores do planeta. Estão preocupados em formar um médico que seja dotado de conhecimento em humanidades. E o exame físico do doente? Em alguns lugares o exame físico é deixado de lado. Há coisas incríveis . Na Inglaterra, ficou definido, através de trabalho científico, que há médicos que atendem o doente em 10 minutos, mas há aqueles que leva 18 segundos! Lembram-se do doente com dor de cabeça? Pois é, o médico ficou pensando no exame que iria pedir para ele fazer...Ele só queria um remédio para passar a dor de cabeça naquela hora.... A medicina está ficando cara por isso, pois se deveria estudar melhor os pedidos de exames. Os estudantes que estão entrando no curso de medicina agora, fiquem sabendo: quando um doente vai ao consultório médico, vai levando todos os seus problemas. O seu sofrimento. E, e em muitas vezes, o que mais precisa é de um conversa bem espiritualizada. Os calouros de medicina já chegam fazendo sucesso, vestindo branco, namorando moças bonitas e já sonhando com um BMW que ela vai adorar... E a preocupação com a boa medicina? Deixam para depois... ou nunca. A famosa visão comunitária da medicina de antigamente foi solenemente para a cucuia. O médico – pra que ficar rico, pergunta socrática. Para que ter fazenda e etc. Você tem que exercer a profissão como Sócrates dizia para Hipócrates, seu discípulo e “pai da medicina”: A vida só vale a pena ser vivida se ela for refletida...tiver realmente sentido”. Há também o funcionário de posto de saúde, dos SUS, que tem uma educação que o faria direto para a Spocila, para aprender a tratar em as pessoas. Senta aí e espere, não é assim que diz o funcionário! Lamentável, Ele é quem faz o primeiro atendimento, como a secretária, a recepcionista, que dão uma de dona de consultório. E por outro lado existe a insatisfação deles, porque recebem pouco pela compensação do seu trabalho. Então relaxam, são mal-educados, às vezes sem querer, revoltados também com o tipo de trabalho. Uma nação só se constrói com saúde e educação. Fora disso, seremos eternos fracassados em muita coisa.

Prioridade para a educação e saúde e financiar adequadamente o SUS, pagar melhor os médicos, pois é quase impossível obrigar um médico a atender 40 pessoas num intervalo de 3 horas. É impossível.

E gente, está chegando a telemedicina. Londrina, que tem centro médico qualificado, pode ter grande importância. É só querer. A tomada de decisão para um procedimento médico exige mais mais do que uma imagem. E mesmo em cirurgias. Em Londrina, já conta a medicina com o robô da Vinci, de última geração, e se trata de uma avanço notável. Mas assunto muito importante, bem mais, lembrou o prof. José Eduardo de Siqueira, em entrevista a Marcelo Militão, em seu programa de TV, “os cuidados paliativos são o grande assunto do momento também.”

O paciente em uma UTI precisa de muitos cuidados, de gente da saúde com a melhor preparação. Cuidados paliativos (cuidadoras, enfermeiras especiais, médicos de cabeceira e etc. ) começou na Inglaterra, com Mister Saunders, que começou a desenvolver esses cuidados com os mais velhos ou mais novos também. Nos Estados Unidos a norte-americana Elizabeth Ross desenvolveu o programa. No Brasil, com 389 cursos de medicina, entre universidades e faculdades, somente 8 têm cursos de Humanidades e de Cuidados Paliativos.

Pistola armada

Estão dizendo em Cascavel, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais e Curitiba também que esposas, filhas e noras de policiais militares vão fazer passeata pedindo a expulsão do tenente-coronel médico, mostrado pelo Fantástico, da Globo, ao governador Carlos Massa Ratinho Junior e ao secretário de Segurança e o comandante geral da Polícia Militar. O cara, segundo as denúncias feitas por várias mulheres, entre outros atos, estava sempre de pistola armada.