Posse na Fiep
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Oswaldo Militão
Com o compromisso de que as ações do sistema Fiep terão foco total na indústria paranaense, foi empossada na noite de segunda-feira, dia 28, em Curitiba, a nova diretoria da Federação das Indústrias do Paraná. A solenidade, que contou com a presença de mais de 600 convidados, incluindo o governador Carlos Massa Ratinho Junior e outras autoridades, marcou o início da gestão que comandará a entidade pelos próximos quatro anos. A nova diretoria é liderada pelo presidente Carlos Valter Martins Pedro, que substitui Edson Campagnolo no cargo, e conta com indústrias de todas as regiões do Estado. “A nossa missão e a razão de nossa atuação é única e exclusivamente promover ações e prestar serviços que agreguem valor para a indústria”, afirmou Carlos Valter em seu discurso. “Tudo o que fazemos deve ser voltado para o benefício de todos os industriais, de todos os setores e de todas as regiões do nosso Estado. Em cada projeto, em cada serviço ou ação da Fiep, Sesi, Senai e IEL promoverem dentro de suas missões vamos buscar atender as reais necessidades das indústrias. Esse é o compromisso que assumimos, em prol de uma indústria mais produtiva e competitiva”´, completou. Outro compromisso assumido pela nova diretoria é com o fortalecimento dos sindicatos industriais filiados à Fiep.
Durante a posse, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o novo presidente da Fiep, Carlos Valter Martins Pedro, sua esposa, sra. Maria Amália Beotti Pedro, e o ex-presidente da entidade, Edson Campagnolo
Hoje no Rancho Sertanejo
Será realizado hoje, dia 31, a partir das 20 horas, no Rancho Sertanejo, em Sertanópolis, o 5º Leilão de Gado de Corte, Nelore e Cruza Industrial, que deverá chamar a presença de vários pecuaristas da região. Lá estará o sempre atencioso pessoal da Rural Business Leilões, que nos últimos remates na Sociedade Rural tem se destacado bastante. O leilão de hoje no Rancho Sertanejo tem tudo para ótimas vendas e compras.
Happy hour
Happy Hour amanhã, a partir das 18h30, na sede da Associação Atlética Banco do Brasil, sempre com uma boa atração musical para seus sócios e convidados.
Chá Tok do Amor
Aconteceu ontem o chá beneficente Tok de Amor, organizado pelo Apoio Feminino da Adhonep, em campanha pelo Outubro Rosa. Com palestras de Heloise Mesquita, da Chocolataria, e da professora Clarisse Peres Sanchez, da Faculdade Teológica Sul-americana e presidente da instituição Tok de Amor, que é assessorada por Mayra Zemuner Romagnoli. A dentista Angela Rebelatto Niero, assessora regional da entidade, comemora o sucesso, pois os convites foram todos reservados. Deve ter sido realmente uma tarde das mais movimentadas.
Projeto Vereador Mirim
O Colégio Pontual, unidade do Shopping Quintino, tem participado ativamente do Projeto Vereador Mirim, que é uma parceria da Câmara de Vereadores de Londrina com o TRE do Paraná. Há três anos, sob a supervisão da diretora pedagógica Maria Luisa Marigo e da professora Talita Cavanha. No último dia 23, os alunos desse colégio votaram para eleger dois dois deles, um para o cargo de vereador mirim e outro para suplente. Cadastrados no TRE e de posse de título do Parlamento Jovem, os estudantes Carlos Eduardo Marchi e Pedro Okuma Simão, ambos do 9º ano, foram eleitos. A votação teve até urna oficial. Após a cerimônia de posse, eles vão apresentar ideias e atuarão com os vereadores da cidade. O projeto visa contribuir para a formação pessoal e preparar líderes para o futuro.
Pesquisa cafeeira
A Adama está marcando presença no 45º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, que acontece até o dia 1º, amanhã, portanto, em Poços de Caldas, Minas Gerais. Com o tema “Mais tecnologias cafeeiras, nas cores brasileiras”, o evento visa divulgar as mais recentes pesquisas tecnológicas sobre a cultura do café. Em seu estande, a Adama antecipa o anúncio da próxima novidade, um inseticida, ainda em fase de registro, que tem como principal função o combate à broca do café e do bicho mineiro, simultaneamente. De acordo com o gerente de produtos da Adama, Fabricio Pacheco, “o produto é bastante funcional, pois os casos de incidência simultânea dos dois destruidores dos cafeeiros têm aumentado muito. Ao tratar as duas pragas ao mesmo tempo, o novo produto chega para agregar ao portfólio e trazer uma solução inovadora e altamente eficaz no manejo das lavouras”, explica ele. A Adama também apresentou três trabalhos de pesquisa durante o evento, sobre a ocorrência de nematoides das galhas no estado de Minas Gerais, controle químico da broca com o novo inseticida da Adama, sobre o sistema integrado de manejo para o café, no controle das principais doenças dessa notável cultura: a cafeeira.
Matando as saudades
Aos domingos, pela Rádio Paiquerê, do diretor JB Faria, horas antes das transmissões do futebol, ele é o dono da bola: Rodrigo Linhares, dentista profissional durante a semana, e que tem por paixão o futebol. De ontem, de hoje, e do futuro. Entrevista craques do passado, técnicos, dirigentes, e descobre gente que o ouvinte pensava que já havia sumido. Outro dia Linhares conversou com Dario Pereira, que fez história no São Paulo FC e que o técnico Telê Santana queria que ele, uruguaio de nascimento, se naturalizasse brasileiro, para disputar a Copa na Espanha. Como havia jogo pelas eliminatórias, pela Celeste, não pôde aceitar o convite, embora desejasse. Se Dario Pereira estivesse lá, o italiano Paolo Rossi talvez não tivesse tanta facilidade em marcar três gols em Waldir Peres e eliminar o Brasil. Rodrigo Linhares faz tempo que está fazendo sucesso na Paiquerê do futebol, como lembrou o narrador Fiori Luiz, o gol mais alviceleste do Paraná.
Bolsonaro vs. Globo: é briga para olhar de fora
Eis uma “questão” para quem não está dentro, olhar de fora e não tomar partido, a não ser que se saiba realmente quais as intenções dos dois lados. Mesmo assim. Afinal, qual é a disputa, se o presidente da República veste a camisa do Flamengo, dá uma igual para seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, vão ao Maracanã, gritam gol; e se a poderosa TV do Jardim Botânico é uma das cinco maiores redes de televisão do mundo também é rubro-negra, diz a torcida do Flu! Mais cedo ou mais tarde esta “refrega” poderá acabar em beijos e abraços? Pode até demorar, mas se trata de um namoro a distância, repleto de “você me fez isto, então vou dar-lhe o troco. E ficam nessa. Cada um mede a força que tem, perante o grande público, que, aqui entre nós e a garotada geral, quer ver o circo pegar fogo e nem pensa em chamar bombeiros. Mesmo porque, quem se atreve a aconselhar o presidente e capitão Jair Bolsonaro, e pedir muita calma nessa hora a Roberto Irineu Marinho, o novo “general civil da comunicação”, como diria certamente seu colunista Ibrahim Sued? A guerra parece lançada, e se demorar muito o mandato atual de presidente vai sofrer mais instabilidade ainda, com a Globo de olho nos índices de audiência do seu Jornal Nacional. Uma coisa é certa: quem terá a coragem de convidar Bolsonaro e Roberto Irineu para jantar ou almoço de muita paz, já que o Natal está chegando...
Entre os tantos fatos que aconteceram, na batalha entre a mídia televisionada, escrita e falada e os governos estadual e federal, uma delas foi me contada da seguinte maneira: era o governo do presidente Fernando Collor, eleito como “o caçador de marajás”, capa destacada da revista Veja, lembram-se disso? Pois um certo dia Collor, hoje senador, teve a “ousadia” de mandar um emissário perguntar ao doutor Roberto Marinho quanto ele queria para vender a Rede Globo. A resposta foi a seguinte: “ponha-se daqui para fora”.
Com Bolsonaro parece ser diferente, comprar ele não quer, fechar negócio parece que também não, mas o jornalismo praticado pela emissora carioca de TV, tem gosto.
Só acontece no Brasil!
Lembram-se daquele policial militar paulista, que é advogado, condenado por matar a namorada? Trata-se de uma pessoa chamada Misael, que continua recebendo vencimentos de aposentadoria da PM de São Paulo, e que foi condenado por um crime de homicídio e que deveria ser posto para fora da instituição e nada receber. É um assassino, que agora quer as armas de volta. E a OAB também deveria cassar a carteira dele, pois a sentença já transitou em julgado. Vejam mais um abuso no Brasil: o preso, condenado por homicídio, sai da cadeira para comemorar o Dia das Crianças, para visitar sobrinhos, e vai direto ao Fórum ver como anda a ação em que ele pede as armas de volta!!! Gente amiga: jamais verás país como este!
Aqui no Paraná
Aqui no Paraná também espera-se uma decisão firme sobre o tenente coronel médico, preso por abusar de mulheres militares, obrigadas a fazer exames com ele, por força da lei dos militares. Abusou de várias delas, segundo as denúncias, e será julgado pela Justiça Militar. Deveria o julgamento ser pela Justiça Estadual, como são todos os demais paranaenses. E o comandante da PM do Estado nada disse, oficialmente, até agora, sobre tais crimes. Uma pergunta ao Comando Geral da PM: exames ginecológicos e outros no corpo das mulheres militares não deveriam ser feitos por uma médica? Por que algum deputado não faz um projeto de lei a respeito? O fato foi tão grave, que uma das mulheres militares confessou através de uma emissora de televisão que pensou em se suicidar, depois de ser abusada. Sentiu-se humilhada, desrespeitada e sem saber a quem se queixar! Queixe-se para os jornalistas!
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Cada vez mais é a procura de azeite de oliva, de primeira qualidade, nacional ou importado, pelas pessoas que sofrem de diverticulite. O azeite de Oliva é melhor que muito remédio para, misturada com arroz e feijão, limpar depois os intestinos do freguês. Por isso, Antonio e Mário Furuta, já trouxeram mais azeites importados. Até de Israel, que acabaram logo.
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Os italianos, os portugueses e os azeites turcos também são procurados. Os Furuta até baixaram os preços deles, decidindo menos lucro para vender mais.
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Os apartamentos em Buenos Aires e em toda a Argentina e também na Turquia estão vendidos pela metade dos preços. Há empresários do Rio Grande do Sul e também do Uruguai comprando diversos deles na capital argentina. No câmbio, um dólar valendo 70 pesos dos hermanos.