Em 25 de julho se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. Para celebrar a data, a Secretaria Municipal de Cambé e o Conselho de Promoção da Igualdade Racial realizam um evento no Centro Cultural de Cambé. Será a “Noite Cultural de Inclusão”, com desfile do projeto Passarela Inclusiva, com inclusão étnico-raciais, pessoas com necessidades especiais, idade e gênero. A fundadora do projeto é Glacimeire Cardoso. O evento terá ainda música, dança, roda de capoeira e artesanato. Na foto, Bianca Santos, Miss Brasil Culture MRS- 2022. Ela é embaixadora do projeto Passarela Inclusiva e estará presente nesta promoção.

Imagem ilustrativa da imagem Passarela Inclusiva
| Foto: Divulgação

Educação Continuada

O aluno mudou e vai mudar ainda mais. Não existe mais espaço para receber o estudante no formato tradicional, blocado em sala de aula. A tecnologia está na cabeça das novas gerações, que buscam caminhos mais produtivos e inovadores para a formação profissional e o futuro pessoal. Com essa mensagem, o reitor Eleazar Ferreira abriu a 39ª edição do Programa Educação Continuada da UniFil, na preparação dos docentes para o início do segundo semestre letivo. "O maior desafio é conseguir desaprender e reaprender para acompanhar o novo contexto", acrescentou o reitor da UniFil.

Reitor Eleazar Ferreira com a coordenadora de Medicina Veterinária, Fabiane Sabino, e o coordenador de Agronomia, Fabio Suano de Sousa
Reitor Eleazar Ferreira com a coordenadora de Medicina Veterinária, Fabiane Sabino, e o coordenador de Agronomia, Fabio Suano de Sousa | Foto: Divulgação
O pró-reitor de Graduação Lupercio Fuganti Luppi também falou aos professores sobre inovações no modelo pedagógico
O pró-reitor de Graduação Lupercio Fuganti Luppi também falou aos professores sobre inovações no modelo pedagógico | Foto: Divulgação
Coordenadora acadêmica Camila Fernandes Lima e diretor (head) Bruno Baccan, da UniFil EaD
Coordenadora acadêmica Camila Fernandes Lima e diretor (head) Bruno Baccan, da UniFil EaD | Foto: Divulgação

Armas que matam e seus criadores!

Fiquem sabendo: 8 grandes empresas fabricam armas de guerras nos Estados Unidos. Seus donos possuem bilhões de dólares.

Quantas existem no Brasil não sabemos ao certo. A mais famosa é a Taurus, no Rio Grande do Sul. Que, segundo se comenta, são armas de pequeno porte. Mas que podem matar como as dos outros produtores.

O que estranhamos, às vezes, é que o Brasil fabrica tanques para guerra e vende para o exterior. Que também podem destruir vidas.

O México não tem fábricas de armas. Falam por lá que importam todas dos Estados Unidos. Ou chegam pelo contrabando ou pelo descaminho.

Esses homens que inventam cada vez mais armas que tiram vidas não ouviram o que disse Jesus, em alto e bom som: “Amai-vos uns aos outros como vos amei... Eu vim para que todos tenham vida!”. Mas parece que alguns ditadores, governantes, generalíssimos, sempre deram de ombros: “Jesus, ora Jesus”. Eles que esperem para ver! Um dia terão que prestar contas.

Sempre atenta e informada

A leitora da Coluna Nina Cardoso envia um esclarecimento: “O médico que se diz cirurgião plástico e que foi preso no Rio de Janeiro não é carioca, nem ao menos é brasileiro. Se não me engano ele é equatoriano e já tem 19 processos”.

A COLUNA concorda: É equatoriano mesmo, e teve seu diploma validado pela CRMRJ, e pela Associação Médica Brasileira. Deveria ser proibido de trabalhar no Brasil depois disso tudo e ser mandado de volta para Quito.

Os hospitais e as inseguranças

As inseguranças nos hospitais existem há anos. Alguns furtos, roubos, drogados que eram tratados e às vezes se tornavam violentos e até marginais feridos à bala, que colegas tentavam tirá-los dos tratamentos, para fugir dos policiais. Isso, nos anos 50, 60, 70 e etc. Era necessária sempre a intervenção da Polícia, que era chamada e fazia o que o podia. Isso não só em hospitais londrinenses, mas os de toda a região. O que se lamenta é que até hoje os hospitais não tenham seus próprios sistemas de segurança. Terá despesas com isso, mas é necessário, cada vez mais, para que pessoas internadas, médicos, enfermeiras, outros atendentes e familiares de doentes, não sejam novas vítimas do banditismo.

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CARLOS IKEHARA, professor e empresário, almoçando com amigos no Brot, em Londrina. Sempre antenado com os fatos e negócios de Londrina e região.

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A SUBNUTRIÇÃO, com pessoas de todo o país trocando o almoço por um lanche, como empadinha, pastel, copo de café com leite, a consequência na saúde das pessoas é questão de tempo. O mais triste: milhares de pessoas não têm nem esses salgadinhos para comer. Isso já ocorre em todo o Norte do Paraná e possivelmente em todos os estados brasileiros.

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A opinião do colunista não é, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina

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