Os gêmeos que nasceram e perderam a mãe para a Covid precisam de ajuda

Jorge Cassini, sua esposa Zila e a filha Nathana são assinantes eleitores da FOLHA há tempos. Escrevem para a Coluna relatado um caso ocorrido em Londrina, bem no momento em que o editorial da FOLHA chama atenção sobre a morte de gestantes pela Covid-19 ou sequelas deixadas em algumas, além de matéria específica do assunto, com grande repercussão. Jorge e família solicitam, encarecidamente, ajuda para divulgar, na medida do possível, a campanha que está nas redes sociais. Veja o relato: “Claudinha e Marcelo tentavam engravidar há quase 15 anos. Entre tentativas e perdas, eles conseguiram a sonhada gravidez. Mas infelizmente ela contraiu Covid e passou por uma cesariana enquanto estava intubada. Dias depois, em decorrência dessa doença, não aguentou e foi para o Céu. Os gêmeos que nasceram, Vitória e Davi, são prematuros, estão com quadros estáveis, mas ainda na UTI. Nós estamos nos mobilizando para ajudar a família! Claudinha estava sem trabalhar devido à gravidez tão sonhada; o marido, Marcelo, é repórter cinematográfico da RIC TV. Acreditamos que juntos podemos amenizar um pouco todo o sentimento que nos envolve nesse momento, além de muita oração! Por isso essa campanha. Quem quiser e puder contribuir, além do endereço deles, também a Ágile Academia, onde Claudinha foi aluna, está como ponto de arrecadação. Fica na Avenida Maringá, nº 2623, ao lado da agência dos Correios. Qualquer ajuda é bem-vinda para essa família que tem muitos desafios pela frente; e nós, certamente, mostraremos aos gêmeos o quão doce Claudinha era!”, afirma a família de Jorge Cassini, amigo e vizinho do casal. Um bom momento para uma ação de solidariedade, se o prezado leitor puder fazer. Que Deus lhes pague em muita saúde para todos.

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Há tempos traficantes vendem drogas em frente ao Bosque central

A Polícia Militar deu uma “batida” inesperada, segunda-feira (19), entre 2 e 3 horas da tarde, e colocou pelo menos “quatro desocupados e traficantes” junto ao muro, de braços levantados, para aquele exame geral, e acabaram encontrando em uma sacola, escondida no Bosque Central, que passa por reformas, de tudo um pouco: cocaína, maconha, pedras e etc. Esses rapazes, contam moradores de prédios em frente, sempre eram vistos ali, vendendo suas drogas. Por isso, crianças deixaram de ser levadas para brincar no Bosque.

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Empreendedora na Saúde

Stéfanie Ribas Fornasier, Tahena Silva Ferreira e Valeria Beatriz Machado (foto), três mulheres que se conheceram ao acaso, perceberam que tinham uma paixão em comum e que suas potencialidades pessoais e profissionais se complementam. Assim, nasceu uma grande parceria: a Núcleo Kompass - Psicologia Comportamental e Desenvolvimento Infantil. As diretoras e supervisoras clínicas relatam que o NK é um espaço para orientar transformações e aprimorar potencialidades humanas. Atuam com intervenções em ABA (Análise do Comportamento Aplicada), especialmente com crianças que têm suspeita diagnóstica ou diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O autismo tem se tornado um tema cada vez mais discutido no âmbito científico e na sociedade em geral, principalmente pelo número crescente de casos. “Essa condição requer um tratamento especializado e intensivo, e pensando nisso o NK oferece uma atuação transdisciplinar com uma equipe formada por profissionais de diversas áreas da saúde, como: Psicologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Nutrição e Psicopedagogia. Por isso, tem se tornado uma clínica referência em Londrina”, contam elas.

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