O que fizeram com as nossas bancas de jornais?

Médico pergunta o que fizeram com as nossas bancas de jornais

Do médico Sidney Girotto recebemos o seguinte comentário sobre as bancas de jornais e revistas de Londrina, que desapareceram 90% do mapa da cidade: "Vê-se nas grandes cidades as charmosas bancas de revistas, onde se pode comprar os vários tipos de jornais, revistas nacionais e internacionais, publicações escolares, desde palavras cruzadas e tantos outros produtos. A gente via aqui, e agora vê em cidades importantes do pais, pelas manhãs, as pessoas paradas lendo as manchetes dos jornais. Em Londrina, onde foram parar as bancas? Nossa cidade não tem o hábito de leituras? Não leem jornais? Dia desses, saí para comprar uma revista e não tinha onde adquiri-la. Como incentivar jovens à leitura? Nem uma simples banca a gente encontra. O que falta para tê-las novamente?"

O que posso lembrar, doutor Sidney, é que um ex-prefeito, ligado à Comunicação, mandou retirá-las de praças e locais centrais, com a promessa de promover uma revitalização geral. O que não aconteceu até hoje, passados alguns anos. Talvez seja assunto para a Secretaria de Cultura atual conversar com o prefeito da cidade a respeito, verificar quais as possibilidades de voltar com tais bancas, que além de jornais e revistas, poderiam vender livros, discos, e até miudezas especiais, como aquela super-cola que havia à venda na banca em frente ao Hospital Evangélico, para onde o cirurgião Francisco Gregori mandou uma enfermeira correr e ver se ainda havia. Sim, havia, e ela correu com o produto com o qual o médico estancou o sangue de uma artéria do coração que não fechava e salvou a vida de uma mulher de Bela Vista do Paraíso. O assunto chegou à produção do programa de Jô Soares, na TV Globo, que ficou impressionado com o feito do médico londrinense. Ela viveu vários anos com a super cola no coração. Uma grande façanha do cirurgião, doutor e professor do curso de medicina da UEL. Observem novamente que uma banca de jornais e revistas ajudou a salvar uma vida humana, por questão de minutos. E se a banca não estivesse ali, naquele dia, como não está mais?

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O Ativa Atacado lançou uma campanha que se chama Páscoa com significado. A digital Influencer Manu Touma (foto) foi convidada a participar. Ela selecionou peças para decorar a casa. Uma curadoria com escolhas especiais by Manu. A inciativa visa trazer mais significado nesse momento de pandemia a uma data que, para os cristãos, celebra a ressurreição de Jesus Cristo. "Fiquei encantada com a ideia de inspirar minhas seguidoras e os clientes do Ativa a celebrar esta data tão importante, deixando a casa linda e honrando o grande rei da festa! Pois não podemos esquecer o motivo pelo qual é celebrada a ressurreição de Cristo!", destacou Manu.

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O empresário Orley Vital visitou, recentemente, os amigos Sérgio Cley Tavares e Luiz Fernando Martinez na pequena cidade de Magda, em São Paulo. Foram alguns dias de férias. Agora, ele aguarda com expectativa a volta do Campeonato Paranaense de Futebol, inclusive das categorias menores.

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Momentos de alegria e emoção marcaram a Colação de Grau dos formandos dos cursos de Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos da Fainsep (Faculdade Instituto Superior de Educação do Paraná). O evento foi realizado no dia 25 de fevereiro, no salão de convenções do Hotel Thomasi. Na foto, os formandos dos dois cursos.

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A Enfermagem da UEL fará 50 anos

O curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina comemorará 50 anos em 2022. Entre as muitas ações que estão sendo planejadas para festejar a data haverá uma espécie de biografia do curso, contando sua história desde os primeiros dias. Os preparativos já começaram e as entrevistas e redação do livro estão a cargo do jornalista Fábio Luporini, que é experiente nessa área. Escreveu, por exemplo, as histórias da vida de Adma, "a abençoada", e de Sônia Secco, a elogiada professora de balé da cidade, a quem eu disse, há anos, que brilharia nos palcos da Broadway, em Nova York, se estivesse ido para os Estados Unidos. Fábio Luporini é jornalista dedicado ao que faz e já se dedica à futura obra. É também um refinado cerimonialista.

O curso de Enfermagem da UEL revelou profissionais da melhor qualidade. Haja vista a reportagem que a FOLHA trouxe ontem, com foto e chamada em sua primeira página, mostrando as quatro mulheres no comando do Hospital Universitário, que é Regional, e o mais importante do interior paranaense. O comentário que ouvi é o de que todas elas passaram pela Enfermagem da UEL, inclusive a superintendente-geral. Me disseram que todas passaram pela Enfermagem.

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| Foto: Divulgação

O presidente do Sindicato dos Lotéricos do Paraná, Aldemar Mascarenhas (foto), informa que vem aí a dupla sena de Páscoa. Como ele explica, é aquela modalidade de aposta das Loterias Caixa em que o apostador tem dupla possibilidade de acertar. "São dois sorteios no mesmo Concurso, ou seja, se não der na Foice poderá dar no Machado”. O Prêmio estimado é superior aos 30 milhões de reais, podendo chegar aos R$ 40 milhões. Paga terno, quadra, quina e a Sena. O Sorteio será dia 3 de Abril. Os Bolões têm sido a modalidade de apostas que mais tem premiado o apostador. Quando você aposta, sua chance é diferente de zero. As lotéricas em Londrina estão aguardando você e agradecem pelo apoio", diz Mascarenhas.

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HISTÓRIAS DE VIAGENS

Se você tem uma boa história de viagem, interessante ou curiosa, envie para a Coluna. A primeira história é do advogado Almir Sudan e sua filha Fernanda. Foi em Moscou, capital da Rússia. As estações de metrô de Moscou são muito bonitas, e eles desejavam visitar duas, a de Mayakovskaya, considerada a mais bonita, e a de Komsomolkaya, a mais luxuosa. Ambas ficam em linhas diferentes do metrô. Há 15 anos era raro encontrar um russo que falasse inglês, e para que Almir e sua filha pudessem ir o pessoal do hotel os orientou a embarcar na estação Arbatskaya, em frente ao hotel, e contar sete estações, porque era impossível entender o que estava escrito nas placas. Deu tudo certo até chegarem a uma estação onde cruzavam quatro linhas em que teriam que sair da linha 3 e pegar a linha 1. O problema é que essa junção era enorme, e as placas todas no alfabeto cirílico (foto). Ninguém entendia inglês, e mesmo com os mapas era impossível entender o alfabeto. Os dois viram uma policial alta. Pediram ajuda em inglês e ela nem se virou para olhar. Almir bateu levemente no cotovelo dela, e por pouco não foi preso! Na Rússia é proibido tocar em um policial. Ela, muito irritada, falava em russo, e ele respondia em inglês. Até que ele pegou um papel e escreveu Komsomolkaya. Graças a Deus, diz ele, a policial entendeu. Tentou explicar, mas não adiantou. Então, surpreendentemente, ela saiu andando e pediu que viessem atrás. Subiu e desceu escadas, passou por pontes de acesso de uma linha para a outra e os levou até a porta do trem para Komsomolkaya, ou Комсомольская, em cirílico. Pegou o mapa, fez um círculo em volta do nome, e conversou com outros passageiros que iriam passar pela estação e pediu a eles que avisassem Almir que aquela seria a parada. A policial foi muito prestativa, e na despedida ambos sorriram. Os russos não falavam inglês, e Almir e sua filha não falavam russo.

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Dona Alice Moura

Esta Coluna une-se a todas as manifestações de pesar pelo falecimento da sra. Alice Mincachi Moura, de 87 anos, ocorrido em Londrina. Esposa do sr. Waldemar de Moura, já falecido, foram os fundadores da Imobiliária Mônaco Ltda. Deixa 4 filhos, 13 netos e 8 bisnetos. Moradora em Londrina há cerca de 50 anos, era uma guerreira e cheia de amor ao próximo, Sempre cuidando de sua família e de demais que estavam à sua volta, carinhosa e feliz. "Está agora nos braços de Jesus, ao lado do seu amado esposo", lembram os seus familiares. "Que Deus os tenha."

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A TARJETA ROJA... DA FIFA

O cartão vermelho foi implantado no futebol, pela Fifa, na Copa do Mundo de 1970, no México. E curiosamente nenhum jogador foi expulso. O Brasil foi tricampeão mundial, vencendo a Itália, na final, por 4 a 1. A "tarjeta roja", como chamam os espanhóis, os argentinos, e etc. botou para fora de jogo muita gente boa depois de 1970.

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Avenidas mais largas, futuristas

Me perguntam: onde Londrina poderia fazer uma via de quatro pistas ou de duas, mas que fossem bem largas? Leitores que foram a Brasília e a Buenos Aires e a Los Angeles já comentaram isso com o colunista. Seria ótimo se houvesse dinheiro e espaço. Seria futurista, seria grandioso, sem dúvida. Mas voltando às duas primeiras capitais citadas: o Eixo Monumental de Brasília tem 250 metros de largura. O de Buenos aires tem quase isso, em sua Avenida 9 de Julho tem acréscimo de duas laterais marginais. São, sem dúvida, as mais largas do planeta, segundo a Biblioteca da ONU, que fica na First Avenue de Nova York, da ONU.

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O Brasil tem mais de 700 mil presos e 400 mil deles ainda não foram julgados! É o que já afirmaram no Conselho Nacional de Justiça. O Supremo Tribunal Federal tem 11 ministros titulares e 1.200 funcionários!

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O Serviço de Transplantes de Rins do Rio de Janeiro, que fica em Bonsucesso, poderá fechar as portas, por falta de profissionais. Para piorar a situação, está com muita gente na fila que precisa de transplantes.

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Se no vestibular caísse uma questão do tipo "o que faz ou o que em feito a ABIN, Agencia Brasileira de Inteligência, no país", o que será que o vestibulando escreveria? Isso foi dito em uma conversa dominical entre vizinhos que têm filhos inscritos no próximo vestibular da UEL.

Incentivos para que casais tenham filhos

Vários países sempre pagaram nos últimos 20 anos para que casais tenham filhos. Com a pandemia, a maioria manteve os auxílios financeiros, pois precisam dos jovens. Vamos citar alguns exemplos: a Itália pagava 1.500 dólares por filho que o casal tiver. O Japão paga 3 mil dólares por filho que nascer. A Espanha vinha pagando 3.500 dólares por criança. A Austrália, 4 mil dólares por filho. A Rússia diz que vinha pagando a ajuda de 9 mil dólares pelo segundo filho. A Alemanha paga dois terços do salário, durante o ano todo, por filho. A Suécia dá 150 dólares mensais até a criança completar 16 anos.

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QUEM LÊ A COLUNA

A Coluna é lida pela atenciosa amiga Lídia Maria Costa Branco, filha do doutor Costa Branco, o criador da Unimed em Londrina.

É lida também por Francisco Taborda, torcedor do São Paulo e do Fluminense, dois tricolores, que acha que o "sobrenatural de Almeida" fez o veterano Nenê conduzi o time carioca à próxima Libertadores e o do Morumbi a perder um título brasileiro, que estava quase ganho...

É lida por Maria Adélia que, se fosse vereadora, faria campanha para a Prefeitura mandar vacinar todas as professoras e professores das redes públicas e também particulares da cidade. Afinal, todos pagam impostos e são importantes demais para as crianças e seus familiares.

É lida por Sérgio Rola, gerente aposentado do Banco do Brasil, craque de futebol em sua juventude na cidade, e diretor do Londrina Junior, além de vibrar com o Tubarão, onde sempre colaborou. Meu vizinho no edifício Mont Blanc. Sérgio me lembrou, ontem, que o primeiro supermercado de Londrina foi sim o Fuganti, mas seu primeiro local foi abaixo da ex-linha férrea, praticamente em um armazém grande que havia na esquina da Rua Bahia.

Também é lida pelo jornalista e escritor José Antônio Pedriali, autor de vários livros, biografias, que era frequentador assíduo do restaurante Rodeio, que, para tristeza da cidade, encerrou suas atividades, vítima da crise econômica que a pandemia trouxe para os londrinenses.

Entre nossos leitores de sempre, o pecuarista Pedro Garcia Pagan, são-paulino de tradição e também torcedor do Londrina. Pedro sempre presente aos leilões de gado, tem olho clínico para escolher muito bem o que compra. Acerta sempre na melhor qualidade da bezerrada.

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O prefeito Marcelo Belinati disse que há doentes com covid internados em Londrina, que vieram de Curitiba, Florestópolis, de Cornélio Procópio, de Barra do Jacaré, de São João da Boa Vista (São Paulo ) e etc., e de cidades que não têm nenhum hospital. Lembrou que o cenário continua crítico, mas que "Londrina não pode deixar de atender, se puder, os irmãos de outras cidades...". Mesmo porque o HU é hospital regional.