Happy Hour para o Empresário Contábil

O SESCAP-LDR celebrou o dia do Empresários(as) Contábeis com Happy Hour, exclusivo para associados. O evento na sede da entidade contou com menu assinado pelo chef Rodrigo Kazuo, do Due Delices. Na ocasião, o presidente do SESCAP-LDR, Euclides Nandes Correia, acompanhado da diretora de eventos, Marisa Ribeiro Furlan, fez o lançamento do "Conect - 8º Fórum SESCAP-LDR", que acontecerá no dia 25 de julho, no buffet Laguna. Também foi apresentada a agenda de eventos 2024. Os associados receberam o Kit das empresas patrocinadoras de participaram de sorteios. As fotos são do evento.

Palácio do Futsal vai a leilão

De acordo com informação divulgada pelo radialista Heraldo Farias, o Palácio do Futsal vai a leilão por ordem do juiz da primeira vara de execuções fiscais de Londrina. O lance inicial, diz Heraldo, será de um milhão, cento e cinquenta mil reais. O conhecido ginásio foi construído em 1980 na rua Uruguai esquina com Colômbia, num esforço liderado por João Pívaro, londrinense entusiasta da modalidade, o empolgante futebol de salão. Antes, nos anos 60, havia no local uma igreja, a Nossa Senhora das Graças, que foi demolida. Com o terreno vazio, foi possível a construção do Palácio do Futsal. A Coluna não obteve mais dados sobre a origem desta execução, o que será uma grande perda para o esporte londrinense.

Faleceu Walter Macarini, ex-diretor geral da Folha

Esta Coluna une-se a todas as manifestações de pesar pelo falecimento do empresário Walter Milanez Macarini, ocorrido ontem por volta de meio-dia, no Hospital Evangélico, onde esteve internado, pois precisou sofrer delicada intervenção cirúrgica. Teve alta, foi lhe recomendado sessões de fisioterapia, mas precisou retornar ao Hospital, onde após dois dias de luta pela vida, faleceu de “mal súbito”, segundo informações que obtivemos, mas que pouco esclareceu sobre a morte desse catarinense que veio de Meleiro, Santa Catarina, e chegou a Londrina no início dos anos 60. Sobrinho de João Milanez, irmão de Walmor Macarini, que o trouxe para a FOLHA, e também de Witney Macarini. Colocado no setor de vendas de publicidade do jornal, logo mostrou a vontade de vencer nessa área de trabalho. Chegou a ser gerente comercial, diretor financeiro e geral do setor desta FOLHA. Duas hérnias de disco na cervical foram fatais para deixá-lo com problemas sérios para a mobilidade. Deus o levou. Falecimentos do tio Nando Milanez e do irmão Walmor Macarini o abalaram bastante. A última vez que falamos foi no velório da Ignez, há pouco mais de um mês. Depois voltou para o sepultamento e compareceu à missa de sétimo dia Catedral. Abraçou amigos e elogiou a oração que o padre Solano fez. Agora partiu. Vá com Deus e muita paz para sua família. Seu velório será hoje, 27, das 8 às 10 horas, no Parque das Oliveiras.

Na Fenin, em Gramado

A dupla de empresários Roberto Paliarin e Solange Pieroli, da loja Sinézio Magazine, participa da Fenin Fashion Inverno 2024, considerada a maior feira do segmento da América Latina, que acontece no hotel Serra Park, em Gramado, RS. “Em breve, chegarão os lançamentos da moda Outono Inverno em nossas lojas”, disseram à Coluna.

Comemorando 15 anos

A estudante Maysa Gabriela Leão Tassi, de Arapongas, comemora 15 anos neste domingo, dia 28. Para alegria de seus pais Valdecir Orestes Tassi e Raquel de Paula Leão Tassi, que são leitores da Folha. Eles também deixam um carinhoso parabéns para a bela jovem !

A herança de Zagallo e o queanalisa advogado londrinense

O advogado Bruno Montenegro Sacani envia para a Coluna comentário sobre a nota publicada a respeito da disputa pela herança de Zagallo. Diz ele: “No final da nota você diz que resta aguardar o que valerá mais, se a vontade do proprietário dos bens que morreu e deixou testamento, ou se o direito de herança igual para todos os filhos, segundo leis em vigor, mesmo que não fosse esse o desejo do pai. No entanto, não existe direito de herança igual para todos os filhos, pois o que a lei garante aos herdeiros necessários (descendentes, ascendentes e cônjuge) é o direito à legítima, a qual corresponde à metade dos bens da herança, conforme arts. 1845 e 1846 do Código Civil. Por isso toda pessoa pode dispor de 50% dos seus bens da forma que quiser, inclusive por meio de testamento, conforme o disposto no art. 1857, § 1º. = Assim, nada impede que por meio de testamento, ou mesmo por doação em vida, sejam destinados 50% dos bens a um determinado filho ou mesmo a um estranho, pois se trata da parte disponível da pessoa, devendo ser assegurado aos herdeiros necessários os outros 50%.

****

Pelo que a advogada dos outros irmãos disse, a tentativa de anulação do testamento terá como fundamento o fato de que o filho mais novo teria induzido Zagallo em erro, ao dizer que os demais filhos o teriam abandonado, quando, segunda ela, este filho que não os deixava ter contato com o pai. Ou seja, ele teria apenas teria deixado 50% para o filho mais novo porque imaginou que os demais filhos o teriam abandonado, mas isto não seria verdade, de acordo com a advogada deles. Claro que aí vai entrar numa discussão jurídica para saber se houve algum vício que possa anular o testamento. Apenas para fazer estes esclarecimentos sobre a questão jurídica, pois um cliente que fez testamento e deixou 50% para um dos filhos me ligou logo cedo hoje, após ler sua coluna, preocupado se o testamento dele não teria validade”.

Com a diretoria da Fomento Paraná

A equipe da Codel recebeu a visita da diretoria da Fomento Paraná. Na pauta, parcerias com a prefeitura focadas em empreendimentos na Cidade Industrial, além de liberação de créditos para empreendedores de Londrina. Na foto de David Jônatas, Arthur Bergamini, diretor Administrativo da Codel, Emília Belinati, assessora de Relações Institucionais da Fomento Paraná, Alex Canziani, presidente da Codel, Heraldo Neves, diretor Presidente da Fomento Paraná, Atacy Júnior, diretor de Desenvolvimento da Codel, Jonny Sticca, arquiteto urbanista e Flávio Balan, presidente do Conselho de Administração do Fomento Paraná.

Amigos de muitos anos

A delegação do Coritiba ficou hospedada no Hotel Bourbon, como faz há muitos anos quando vem enfrentar o Londrina, pelo Campeonato Paranaense ou outra competição. O hoteleiro Fabio Vezozzo pediu, como sempre faz com visitantes, a melhor das atenções ao pessoal do “Coxa”, que à noite, na quinta-feira, empatou com o Tubarão em 3 a 3, que estava vencendo o Coxa´ por 3 a 2. Foi um jogão no Estádio do Café e a torcida vibrou e aplaudiu o alviceleste.

Não foi nada doce

Contrariando a letra de canção de Dorival Caimy, “não foi doce morrer no mar”, para seis pessoas adultas e duas crianças, cujo barco virou no mar de Salvador e parece que o grito de socorro não foi ouvido. Lamentável. Tem hora o mar não está nem para peixe mesmo! Todo cuidado, pois, quando levar a família para as praias ou mar-a-dentro.

¨¨¨¨

A opinião do colunista não é, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina