Mulheres do grupo Work Like a Girl (foto), programa da Belagricola com quase 150 agropecuaristas a frente de seus negócios, com o intuito de compartilhar experiências, tecnologias e conteúdos, que vivenciam nas propriedades rurais. Elas realizaram, dias atrás, visita técnica a sementeira da empresa em Tamarana - a BelaSemente – criada em 2010 e com capacidade de produção de 32 mil toneladas de sementes por safra, cerca de 800 mil sacos de 40kg de semente, distribuídos por todo o Brasil

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Panetone e chocotone

Com a chegada do Natal, o consumo de produtos típicos já aumentou. A linha de panetones e chocotones da rede Santarém de Londrina, como relatam consumidores para a Coluna, vem recebendo elogios. Tudo desenvolvido pela própria equipe do mercado.

Concurso cultural

A Prestes Construtora e Incorporadora, com empreendimentos também em Londrina, acaba de lançar uma plataforma em que os clientes interessados em comprar imóvel em uma das cidades atendidas pela empresa não precisam mais sair de casa. A ferramenta aproxima empreendimentos de clientes e facilita o processo de escolha de casas e apartamentos. Para estimular a navegação, a Prestes lançou um concurso cultural para estimular o uso da ferramenta e promover a criatividade dos clientes. Para concorrer a um Iphone 12, além de adquirir um imóvel do portfólio da Prestes, o cliente precisa montar uma frase que descreva, de forma criativa, como foi a experiência digital com a construtora. O concurso aceitará participantes até 30 de março de 2021.

DIAS DE RELAX

A doutora Crisieli Maria Tomeleri (foto), é um dos nomes de destaque na área de Ciência da Saúde. Graduada na UEL em educação física e com pós-doutorado pela Unicamp, ela é docente da graduação e coordenadora de pós-graduação e de estágio curricular obrigatório da UniFil e professora de graduação no programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Londrina, além de integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício que promove um dos eventos mais importantes da área no país. Diante de tantas atividades, escolheu o Tayayá para uns dias de relax. O resort é um dos preferidos dos londrinenses, em primeiro lugar em quantidade de hóspedes.

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Tarzan fugiu do ringue no Cine Londrina para não morrer na luta com Santana

Não faz muito, foi logo no início deste 2020, que o povo não vê hora de lhe dar bye bye, um leitor ligado ao passado esportivo de Londrina me perguntou sobre que fim levou o londrinense Tarzan, conhecido lutador de vale-tudo, nos anos 50-60. Pelo que apurei, faz anos que ele faleceu. Tarzan, cujo primeiro nome era João, era um rapaz alto e forte e que topou enfrentar o então famoso Valdemar Santana, de São Paulo, campeão nacional de vale-tudo em sua categoria. A luta foi amplamente divulgada pela FOLHA e emissoras de rádio que havia na cidade e os promotores alugaram o Cine Londrina para o combate. Ringue armado, quase todos os ingressos vendidos, a luta que seria em três a cinco rounds (ou assaltos) durou apenas até o início, pois Waldemar Santana era muito experiente. No segundo round, a mãe de Tarzan percebeu que ele não teria chance, e gritou a ele, para não ser morto, pelo amor de Deus. Tarzan atendeu o pedido. Deu um safanão no árbitro, pulou as cordas e correu para a rua. O povo, assustado, concordou com Tarzan: ele fugiu para a vida...para não morrer...Waldemar Santana, no dia seguinte, ouvido pela FOLHA, disse que Tarzan era apenas um jovem valente, mas sem a técnica necessária para evitar a surra que começava a levar...Que Deus tenha Tarzan e a mãe dele. Quanto a Waldemar Santana, sumiu do noticiário esportivo, pelo menos por aqui.

PARCEIROS NA ADVOCACIA

Amigos de sempre e parceiros na advocacia, o advogado André Cunha, tributarista, com Antônio Carlos Vianna e Leonardo Vianna , renomados advogados criminalistas .

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DEMANDAS DOS AGRICULTORES

O presidente do Sindicato Rural Patronal de Londrina , Edson Dornellas fez um comentário para a Coluna sobre as principais demandas dos agricultores da cidade com relação a prefeitura. Ele disse: “Terminadas as eleições é preciso buscar resoluções para problemas crônicos como as estradas rurais do município. Em 1998 o Sindicato Rural Patronal de Londrina fez um levantamento mapeando todas as estradas, dificuldades encontradas, encaminhando para a prefeitura relatório com fotos e mapas detalhando os problemas na época, e com sugestões para serem implementadas. Hoje, passados 22 anos, as queixas continuam as mesmas. Pedidos de adequação, cascalhamento, drenagem, curvas de níveis que assegurem o tráfego sob qualquer condição climática, são constantes. Estudos técnicos deveriam apontar para novas formas de cuidar dessas estradas. Temos alguns exemplos bons na região Sudoeste do estado, em Cascavel e Toledo, com estradas rurais pavimentadas. Este ano, com menos chuvas e transporte escolar parado, os problemas foram menores, mas não deixaram de existir. Solicitações são feitas, mas a demora no processo é muito burocrática. Precisa simplificar.” Ele ainda ressalta que "todos os anos estivemos reunidos com a Prefeitura e o Deral para definição do Valor da Terra Nua (VTN), que incide sobre o Imposto Territorial Rural (ITR). E uma das sugestões do setor rural é que o recurso do I ITR seja destinado para a recuperação de estradas rurais no município, e também o transporte escolar, que é diário e as vezes faz o mesmo trajeto 3 vezes ao dia. Se o dinheiro sai do campo porque não retornar 100% desse imposto em melhorias. Para 2021, uma das nossas metas é atuar junto aos vereadores que defendem as causas rurais para trabalhar sobre as demandas do setor agrícola", conclui Dornellas

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O que ocorre com a distribuidora da revista Veja e cia?

Dois londrinenses que foram ao Mercado Shangri-lá e procuraram pela revista Veja, na Banca Flamengo, receberam a informação do jornaleiro João Medeiros que “a Veja é agora distribuída por uma empresa de Maringá, sob a direção de uma senhora, que há três semanas não entrega a revista e outras da mesma editora, que foram criadas pela Editora Abril, que vendeu a empresa.” Medeiros deixou de vender vários números de Veja por semana, neste mês de novembro, pela falta delas. A distribuidora maringaense falhou com Londrina, comentou um outro empresário que tem negócios no Mercado. Lamentável. As demais revistas, como a Época e Isto É, são de outras distribuidoras e tem chegado a Londrina. Fica a pergunta: o que há com o pessoal que representa a Veja? Não desejam vendê-la em Londrina?

ANIVERSÁRIO

O menino Kauã Henrique Sambatti Ortiz comemorou aniversário dias atrás. Sempre muito alegre, Kauã completou 8 anos ao lado dos familiares . Na foto, o sorridente aniversariante com o pai Fernando Ortiz.

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Agência bancária fechada

A mais importante agência do Banco Itaú em Londrina, que fica em uma esquina da Avenida Higienópolis, estava fechada ontem, inclusive com a garagem para clientes com os portões fechadas e com correntes. O comentário era de que houve um caso de coronavírus e o banco fechou tudo, para evitar propagação deste mal que parece não ter fim em todo o planeta.

Como fui a outra agência do Itaú, no Calçadão, onde o banco tem uma grande e movimentada sede mais popular (no local onde há muitos anos funcionou o histórico Cine Londrina) perguntei a uma pessoa que estava esperando atendimento, se sabia alguma notícia sobre a agência da Higienópolis. Resposta: “agência bancária dificilmente fecha, seja qual for o banco; acho que nem que morra a mulher de um dos sócios ...”

Na marquise do edifício a moradora de rua e seu drama

Uma mulher, certamente moradora de rua, estava deitada, parecendo dormir, ontem por volta de meio-dia, quase na porta de um condomínio no centro de Londrina. Com roupas sujas, uma lata vazia de refrigerante ao lado, o povo passava e a maioria nem olhava. Já se acostumou com seres humanos jogados em calçadas, ou embaixo de marquises de prédios no centro da cidade. Uma senhora parou e disse para uma outra, que parecia ser sua filha: “Meu Deus, quando veremos que acabem com isso, quando é que as secretarias municipais vão ter um local para que estas pessoas possam ser levadas, tratadas?” Pois fica a sugestão à futura Câmara Municipal, cobrar dos secretários da prefeitura providências urgentes para essa situação, que agora vigora na paisagem dessa cidade, outrora, diz muita gente, mais rica e mais humana....

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O curioso em Londrina é que você quase não vê nas ruas cachorro morador de rua, doente, abandonado, mas vê pessoas, homens, mulheres e crianças ao léu, abandonadas, sem muita esperança, muitos dizendo que aguardam apenas a morte...O fim de tristes suas vidas. Há quase 40 anos, alguns cursilhistas iniciaram um movimento para quer a cidade recolhesse tais pessoas, procurando ajudá-las. Outros cursilhistas trabalharam por uma entidade que fica na saída para Ibiporã. Mas parece que os cursilhistas de agora (se é que o movimento católico apostólico do Cursilho ainda existe) estejam seguindo outra orientação.