A construtora Plaenge e a Estrutural Engenharia uniram forças para apoiar o acesso de estudantes de engenharia da UEL às aulas on-line. As duas empresas doaram 20 notebooks para alunos do curso que não têm acesso a computadores para as aulas a distância durante a pandemia. A cerimônia de entrega foi realizada dias atrás com todas as medidas de segurança respeitadas. As doações foram possíveis graças à intermediação do Sinduscon e do Ceal, que levaram a demanda dos estudantes às empresas. O reitor Sérgio Cardoso de Carvalho fez um agradecimento especial e elogiou a visão de futuro das duas empresas. O gerente regional da Plaenge em Londrina, Rodolfo Sugeta, destacou que é motivo de orgulho contribuir com o curso de engenharia. O engenheiro Daniel Pereira, da Estrutural, lembrou que ajudar a UEL é uma forma de retribuir por todos os benefícios que a universidade proporciona.

Imagem ilustrativa da imagem Doação de notebooks para estudantes  da UEL
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Durante a entrega dos notebooks, o gerente regional da Plaenge em Londrina, Rodolfo Sugeta, o reitor da UEL, Sérgio Cardoso de Carvalho, e os engenheiros associados da Estrutural, Daniel Pereira e Vítor Hugo Garbin

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Também presentes, o presidente do Sinduscon Norte-PR, Sandro Paulo Marques de Nóbrega, o diretor do Centro de Tecnologia e Urbanismo da UEL, Aron Lopes Petrucci, e o engenheiro eletricista Brazil Alvim Versoza, representando o Clube de Engenharia e Arquitetura

Destaque nacional

O serviço de farmácia itinerante, conhecido como Farma móvel, lançado neste ano pela Vale Verde, ganhou destaque na revista Pequenas Empresas Grande Negócios, da Editora Globo no mês de agosto. Os veículos levam um motorista e um farmacêutico cada, e circulam por toda a cidade. As unidades oferecem diversos produtos, além de aplicação de injetáveis, testes de glicemia, colesterol, exame de dengue, vitamina C, beta HCG e vacinas. “Queremos manter o Farma Móvel mesmo após a pandemia, com foco na prestação de serviços em domicílio”, afirma a presidente da Rede, Ana Carolina Augusto Correa.

Ricardo Moita vai morar nos EUA

Não resta a menor dúvida de que deixaremos de conviver pessoalmente com Ricardo Moita, que decidiu ir morar nos Estados Unidos, onde, disse ele, procurará empreender, como fez aqui. Mas não perderemos o contato, pois o amigo e leitor Moita continuará lendo a FOLHA on-line e acompanhando o que aconteceu por aqui. Em 1988, aos 16 anos, conta ele, começou a trabalhar no laboratório Cetel, que foi fundado em 1969 pelo seu pai (o saudoso Dr. Moita, fundador do Clube dos Corintianos ao lado de outros colegas). Ricardo iniciou o trabalho como estagiário, office-boy e quando formou-se, em 1994, passou a exercer a função de bioquímico. Em 1995, com o falecimento do pai, além de fazer exames assumiu também a gestão da empresa, com a esposa Audrey e a irmã Cristina. Em 2000 fez uma especialização em Análises Clínicas na UEL, e posteriormente 2 MBAs na FGV e em Lisboa. Ricardo Moita foi tesoureiro e presidente da Alapar (Associação dos Laboratórios do Paraná); e tesoureiro e vice-presidente do Sinlab (Sindicato dos Laboratórios do Paraná) durante 16 anos. Em 2016, após um longo período de crescimento, o Cetel passou a fazer parte do grupo Sabin, um dos maiores players de Medicina Diagnóstica do país. Após 32 anos de trabalho, ele conta que aprendeu muito, ensinou o que sabia, crendo que conseguiu desenvolver algumas boas pessoas e profissionais, e com certeza chegou bem mais longe do que podia imaginar; a empresa cresceu 7.100% sob a gestão dele. A empresa empregou milhares de colaboradores e atendeu cerca de 3 milhões de clientes nesses 51 anos de história! ``Estou agora de mudança para os USA com a família e tentarei empreender por lá. Para finalizar transcrevo a frase de Peter Drucker, considerado o pai da administração e gestão moderna: Mais arriscado que mudar é continuar fazendo a mesma coisa. Nos vemos em breve pelos caminhos da vida... Um grande abraço a todos!” A Coluna deseja muito sucesso para Ricardo Moita e familiares nos Estados Unidos.

Campanha

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Os imobiliaristas Otávio Scandelae e sua filha Priscila Scandelae (foto), da Veneza Imóveis, empresa fundada em 1981 (39 anos de atividades). Recentemente, a tradicional imobiliária lançou a campanha “Londrina, lugar de gente feliz”, com direito a uma poesia que exalta a cidade: ”Da mata virgem, habitada por selvícolas, dos rios e pequenas cascatas, do céu azul, do Sol abundante, surge da imensidão mundial, pessoas contentes e alegres, que vêm com um outro olhar e, a contemplar as maravilhas daqui, da terra fértil, da cor avermelhada, onde, em se plantando a semente, de cada uma dá mil (hino de Londrina), aquelas pessoas fincaram raízes, do nada começa a surgir um vilarejo, e, logo vai se tornando uma pujante cidade; hoje, daquelas pessoas, temos as memórias, as histórias, escritas, fotografadas e filmadas, de cujas provas nota-se uma alegria inconteste em cada face e nas linhas da história só gratidão e contentamento; hoje, nós que aqui vivemos, onde fincamos raízes, somos gratos a Deus por tudo de bom que Londrina nos oferece e nos dá, por tudo isto, é que: “LONDRINA, LUGAR DE GENTE FELIZ!”,ontem, hoje e sempre.

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Estão aniversariando neste 1º de setembro os londrinenses Carlos Alberto Pimentel, Sumaia Aramis, Emilio Gil Fresneda, Elani Maria Czepak, Graziela Diez Calixto, Maria Aparecida Bertolino, Márcia Carlotto e Neuman Chaiben. Muita saúde a todos.

Provopar: 35 anos de trabalho voluntário

O aniversário foi em 28 de agosto. A voluntária do Provopar, Felicia Watanabe, que é destacada rotariana em Londrina, está agradecendo a cidade de Londrina e a todos os londrinenses por terem acolhido e colaborado com o Provopar nesses 35 anos de atividades auxiliando os necessitados e sua trajetória histórica. Nesta data, afirmou ela, celebramos também as diversas famílias ajudadas, nossos voluntários e os diversos atos de solidariedade que já vivenciamos. “Que possamos a cada dia contribuir e fortalecer mais o nosso trabalho aqui, buscando contribuir para a melhoria da qualidade de vida, cidadania e humanização da sociedade”, concluiu Felícia Watanabe.

Veterinária especialista em cardiologia

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Formada pela UEL, a médica veterinária Daniella Godoi (foto) também fez residência em clínica médica na Universidade Estadual de Londrina. Muito dedicada, ela é pós-graduada em Cardiologia pela Anclivepa (São Paulo) e em anestesiologia veterinária pela USP. Atualmente, além de docente da pós-graduação da Unopar -Arapongas , Daniella atua como cardiologista em Londrina, em um consultório planejado para atender os animais com doença cardíaca na clínica VetLondri

O Corinthians chega hoje aos 110 anos de vida

O Sport Club Corinthians Paulista foi fundado no dia 1º de setembro de 1910 e, portanto, chega hoje aos seus 110 anos de fundação e glória para a sua torcida e para o futebol brasileiro.

O Corinthians foi fundado adotando o nome do Corinthians da Inglaterra. Nos seus primeiros jogos, usava camisa na cor bege. Gostaria de ter ouvido alguns corintianos de sempre, na vitória ou na derrota, mas não consegui retorno. Deve ser o efeito da Covid-19. Iria tentar saber de alguns qual o maior craque de todos os temos do clube e qual a seleção alvinegra de cada um. Consegui falar com Fernando Faro, um dos editores da FOLHA, que é corintiano chova ou faça sol. Para ele, Sócrates foi o maior craque do clube desde que é torcedor. Eis o time de Fernando: Gilmar, Zé Maria, Amaral, Gamarra e Silvinho; Rincón, Marcelinho Carioca, Neto e Sócrates; Ronaldo Fenômeno e Danilo. Este colunista é são-paulino e foi da editoria de esportes da FOLHA no final dos anos 57-59, e até 1972, por aí. Dos jogadores que vi em ação, vou escolher três goleiros campeões do mundo: Gilmar, campeão mundial pela seleção em 1958 na Suécia; Ado, o londrinense campeão mundial em 1970 no México; e Cássio, campeão mundial de clubes, em Tóquio. Colocaria em campo o seguinte “timão”: Gilmar, Idário, Homero, Gamarra e Roberto Belangero; Sócrates, Neco, o maior artilheiro do clube, 290 gols entre 1913 e 1930; e Roberto Rivelino; Marcelinho Carioca, Baltazar, o cabecinha de ouro e Ronaldo Fenômeno.

X Turma de medicina da UEL

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O médico gastroenterologista, Luiz Eduardo Cheida (foto), comemorou virtualmente, junto com sua turma, 40 anos de formatura neste mês. Cheida é da X Turma de Medicina da UEL. Como bem lembrou, no dia da formatura com o Moringão lotado, ele discursou como orador geral dos formandos. Escolhido por todos os cursos da universidade, para surpresa geral, foi aplaudido em pé pelas mais de dez mil pessoas que lotavam o recinto. “Primeira e última vez que isso aconteceu em uma formatura da UEL. Quem tem memória boa não se esquece daquela noite fria de agosto em que Cheida esquentou com palavras enérgicas o coração dos presentes. Até hoje, ele é mestre em fazer isso”, disseram alguns companheiros de turma do médico

Não acredito que homens tenham mais neurônios do que as mulheres

O mundo cientifico divulgou que os homens têm 23 bilhões de neurônios e que as mulheres têm 19 bilhões dessas chamadas também de células cerebrais na região do neocórtex. Pelo sucesso que elas estão fazendo em várias profissões, eu não acredito que as mulheres tenham 4 bilhões a menos. Elas estão ganhando cargos, por competência, por capacidade, que sempre foram masculinos. Dando um olé em muitos homens...Jeff Bezos, dono da Amazon, tido agora como o homem mais rico do planeta, teria 26 bilhões de neurônios, comentam na Califórnia... Tem tanta sorte, que se apostar na mega loteria dos EUA, a ``El Gordo´´ é capaz de ganhar! Mas voltando aos neurônios, há muito tempo, a sempre inteligente e ultra-charmosa Clarinha Brilman, casada com o médico Isaak Brilman, casal de gaúchos, que durante anos morou no histórico Franz Hotel, escreveu a respeito desse assunto, se não me engano. A gaúcha tinha um texto considerado ótimo pelos leitores da FOLHA. Outra mulher chique e inteligente foi Nina Chaves (Honorina de Andrade Chaves), que escrevia crônicas para a FOLHA. Foi para o Rio, e tornou-se a titular de duas páginas semanais no jornal O Globo, onde escrevia sobre “elas & eles”. Era um dos xodós do diretor geral Roberto Marinho.

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Uma receita da zona rural, ouvido em Tamarana : para evitar piolhos em galinhas, notadamente as poedeiras, deve-se colocar uma folha de fumo em alguns ninhos, ou em todos eles se for possível. Não fica um para contar a história...

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Uma londrinense que tem familiares em São Paulo enviou três quilos de feijão “bolinha” de qualidade muito especial que encontrou na Mercearia Furuta. Foi sob encomenda. O sabor desse feijão, desde que feito por quem sabe, é imbatível.