28 de novembro foi um dia de muitas bençãos para a família Dematte. O padre Rafael Solano Duran deu a benção pelas bodas de ouro do casal Silvia e Romeu Dematte. Benção também para o livro “Sou filho do acaso ou filho de Deus?”, de autoria do empresário e fundador Exactus, Romeu Dematte, lançado no mesmo dia. Foi o próprio padre Rafael quem escreveu o prefácio do livro, que o autor dedica aos amigos. "Aproveitei a fase de pandemia para escrever, pois tenho certeza que muitos amigos também realizaram uma interiorização por menor que tenha sido, pois o mundo mudou significativamente. Que Deus abençoe a todos é o que mais precisamos,amém", comenta Dematte. A distribuição do livro é gratuita, mas quem quiser pode colaborar doando R$ 10 que serão revertidos para o Asilo São Vicente de Paula.

Imagem ilustrativa da imagem Bodas de ouro do casal Silvia  e Romeu Dematte
| Foto: Divulgação

O casal recebe a bênção de bodas de ouro do padre Rafael Solano

Imagem ilustrativa da imagem Bodas de ouro do casal Silvia  e Romeu Dematte
| Foto: Divulgação

Silvia e Romeu Dematte com a família: Marcelo, Georgia, Luciana, Andrea, Ieda e Bruno

***

Milton Furuta já está recebendo em sua casa de carnes no Mercado Shangri-lá encomendas de assados para o Natal, que serão entregues no dia 24 à tarde. Haverá número para as solicitações de perus, leitoas e etc.

***

O chef Luciano Oliveira começa a atender os saudosistas de sua saborosa feijoada, hoje, a partir das 11 horas. In loco e para a entrega delivery.

***

Alegria, alegria para o funcionalismo da Prefeitura de Londrina: décimo terceiro para todos serão pagos no dia 20.

***

Esta Coluna é lida pelo advogado e golfista Leonardo Vianna, pelo advogado escritor Luciano Odebrechet e pelo advogado Almir Sudan, que conhece mais de 45 países e sempre comprando livros sobre legislações de alguns deles. E é lida também por aquela moça do “Nivus Cheguei”, que encanta a rapaziada que a vê passar.

DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO A UM INSTANTE DE VERSOS

A advogada Carla Benedetti ( foto) lançou dias atrás o livro “Um toque de emoção. Penso, logo amo”. Uma obra que mescla histórias reais e de ficção, em versos, prosa e poesia. A autora conta que desde os sete anos seu desejo de ler e escrever era habitual. “Fui educada em meio a livros e bibliotecas. Quando criança, enquanto minha mãe trabalhava, a minha companhia da tarde era a biblioteca pública municipal. Como se não bastasse, em casa havia uma estante recheada de livros: uma coleção de enciclopédias e todos os clássicos da literatura. E sempre fui incentivada a desbravá-los”. Advogada e mestre em Direito Previdenciário, Carla, que também é jornalista, revela que o amor é tema central do livro, pois, segundo ela, “só há liderança com amor; ação com relacionamento interpessoal; entusiasmo com paixão e a razão deve ser permeada de emoção. Amor é agente de transformação. Por isso, penso, logo amo! Lançado este ano pela Editora Thoth, o livro também está disponível na plataforma Book and Writers.

Imagem ilustrativa da imagem Bodas de ouro do casal Silvia  e Romeu Dematte
| Foto: Divulgação

COORDENADORAS DE CURSOS

As professoras Patrícia Vaz de Lessa (psicologia), Karina Gualtieri (biomedicina) e Claudia Oliveira (gastronomia) integram o grupo de mulheres que coordenam 12 cursos de graduação da UniFil. Elas predominam também à frente dos colegiados de design gráfico, educação física, enfermagem, engenharia civil, estética e cosmética, farmácia, fisioterapia, medicina veterinária e nutrição. “São docentes de muita capacidade acadêmica e experiência prática, sempre levando aos alunos e alunas conhecimento atualizado sobre novas linhas de estudo, inovações e tendências de mercado”, comenta o reitor Eleazar Ferreira. Na UniFil, as mulheres igualmente lideram em diversas funções de gestão e gerência na área administrativa

Imagem ilustrativa da imagem Bodas de ouro do casal Silvia  e Romeu Dematte
| Foto: Divulgação

Reflexo da falta de vagas para a cirurgia de coração: Chico Gregori pede socorro

Desde os anos 70, o médico que chegou de São Paulo, após cursos na França, foi para o setor de cardiologia, recém-criado pelo Hospital Evangélico de Londrina. Seu trabalho e dedicação às cirurgias cardíacas tornaram-se referência nacional e internacional para o estabelecimento. Hoje em dia, no mesmo local, ele está “pedindo socorro, pois é muito triste ter que relatar o que meus pacientes do SUS vêm passando, especialmente no Evangélico de Londrina. Desde já, deixo claro que esse problema é crônico, muito antes da pandemia e agravado agora. O Hospital Evangélico precisa se definir se continuará ou não, sendo filantrópico.” Ele afirma que “não estou operando pacientes, estou operando sobreviventes, que, necessitando de tratamento cirúrgico, aguardam internados dias, semanas à espera de uma vaga; com risco de sofrerem um infarto, ao mesmo tempo, sendo colonizados por bactérias hospitalares, o que causará maior chance de infecção pós-operatória” Cita um exemplo que reconhece tratar-se de um caso extremo, mas não único: em três internações seguidas (20, 10 e 10 dias), um paciente não conseguiu ser operado. Com lesões obstrutivas importantes em artérias coronárias, teve alta “a pedido”, triste, ofendido, indignado. “Nossa equipe - comentou - no meio disso tudo, brigando por vaga na UTI para poder operar esses pacientes. Pior, eles veem que outros pacientes de convênios estão sendo tratados, porque vagas, nesse caso são mais fáceis”. O professor doutor Chico Gregori revelou que “tem sido uma luta diária entre a nossa equipe e a Central de Vagas. Exigimos atendimento, respeito e chances iguais para todos os níveis, seja lá qual for o convênio. Pobres não devem ter os mesmos direitos que os que podem? Repito, o Hospital Evangélico não é filantrópico? Está com problemas com o SUS, então a administração que vá se entender com ele. Os pacientes não têm nada com isso, precisam é ser salvos da morte. Por isso estou aqui esclarecendo a população, para que não morram pacientes. E, se nada for resolvido com esse apelo, vamos para a justiça, não contra o Hospital e nem contra as Igrejas, mas contra as pessoas que estão atuando nisso. Também, estamos tomando medidas de proteção à nossa equipe.”

Gregori disse ainda que “uma vez internado o paciente, marcamos a cirurgia e registramos no Cartório de Títulos e Documentos. Além disso, no prontuário eletrônico do paciente, dia a dia estamos relatando a angústia e a sua humilhação. Reafirmamos, diariamente, a disponibilidade da equipe para a realização do procedimento necessário. Tudo para evitar que, como é costume de certos dirigentes, jogar a culpa no médico.” O hospital, declarou ele, “é um simples prédio, que pode ser construído em dias. Além disso, os principais equipamentos estão terceirizados. Um médico de renome demanda trinta a quarenta anos para estar pronto”. “Será que os diretores das Igrejas (Presbiteriana Independente e Metodista), mantenedoras do Hospital Evangélico, estão sabendo o que está acontecendo? Não seria a hora de juntarem todas as Igrejas, unindo as forças para um bem comum? Exatamente, o paciente!”

O prof. Francisco Gregori diz que não teme qualquer retaliação, pois já sofre muito pela sua dedicada equipe e seus pacientes. E reafirmou que “esses problemas relatados têm acontecido desde há tempos, muito antes da pandemia”

O OUTRO LADO

Resposta do Hospital Evangélico, via assessoria de imprensa. “O Hospital Evangélico de Londrina (HE Londrina) tem enfrentado o desafio do aumento crescente da demanda de atendimentos SUS nos últimos anos. Tal situação foi agravada com a nova realidade imposta pela Pandemia.

O HE Londrina constantemente tem buscado novas alternativas para amenizar tal situação, se reestruturando para absorver essa nova quantidade de pacientes. Além da reforma e ampliação de alas, hoje o HE passa por uma consultoria do Hospital Sírio Libanês para melhorar o atendimento e fluxos do SUS dentro da instituição.

Além disso, a instituição está sempre revisando seus processos, assim como a quantidade e qualidade das nossas equipes clínicas, cirúrgicas e de terapia intensiva.

Reforçamos que o Hospital Evangélico de Londrina é uma instituição filantrópica e tem a maior parte de seus atendimentos prestados ao Sistema Único de Saúde.”

ENCONTRO NA BARBEARIA

Certo dia, em 1956, o famoso jornalista David Nasser encontrou-se com João Milanez, da FOLHA, na barbearia do Hotel São Jorge. Conversa vai, conversa vem, foram tomar café no garden bar, e David contou que, em uma tarde de sol, no Rio, Assis Chateaubriand, dono de rádios, de jornais e da revista o Cruzeiro, não gostou de uma reportagem política dele e afirmou: “David, na minha O Cruzeiro você não vai escrever o que bem desejar. Se não concordar comigo, monte uma revista para você...” E deram muita risada. Nasser ficou na revista de Chatô por vários anos mais.

NA VILA MATTOS

Vila Mattos, 1957. No Estádio Vitorino Dias, seu vizinho de rua, o Londrina jogava e uma bola mais forte passava pelo muro e ia parar em alguma casa desse bairro que era a sede da boemia londrinense. Em uma tarde de peleja amistosa de futebol, eram chutes tão altos, dados por alguns “amadores”, que acabaram-se as bolas. Estavam todas recolhidas por um cara brabo, que respondia pelo apelido de “Sagu”. Era um homem violento, que procurava briga a qualquer hora, na zona da Villa Mattos, e batia em quem olhasse para ele. Um dia, encontrou um baixinho, que passava pelas ruas, e em frente um restaurante noturno, do chef Farinha, pregou uns tapas no rapaz, chutou-lhe o traseiro e gritou: se voltar aqui, vou te arrancar as orelhas...Três noites depois, o baixinho voltou ao mesmo lugar. Quando Sagu partiu para cima, levou dois tiros na cabeça. E estava ali um corpo estendido no chão. O baixinho saiu gritando, contaram testemunhas que tamanho não é documento...

***

Não foi confirmado que Donald Trump estaria comprando o jornal Miami Herald. Que não está à venda, disse o seu dono.

***

Não será surpresa para jornalistas norte-americanos e, modéstia à parte, nem para nós, que Trump, ainda presidente, lance ao deixar a Casa Branca a sua filha única para as próximas eleições presidenciais. Ele vai prepará-la, desde já, para enfrentar a vice de Joseph Biden, que é tida como provável candidata dos democratas.

Drogas renderão 30 bilhões

de dólares em 16 estados

Dezesseis estados dos EUA aprovaram o uso da maconha, medicinal e recreativo. Vai gerar 20 bilhões de dólares por ano. Já em 2021? Peut-etre! Talvez. E o estado do Oregon aprovou mesmo a cocaína e a heroína. Seu governador espera faturar alto com os impostos nessas drogas, que, já publicou o jornal Daily News, vai atrair “muitos turistas”

***

Leitora da Coluna que esteve no Canadá relatou-nos que viu nas ruas de Vancouver, cidade muito importante de lá, pessoas fumando maconha e cheirando cocaína, que segundo disseram a ela, lá teria sido liberado anos antes dos Estados Unidos.