Leila Thanes chegou aos 70 anos cercada pelo carinho de familiares e amigos. Ela colocou sob o mesmo teto três gerações da família em almoço dos mais festejados reunindo também a sobrinha Nicole Thanes com o marido Amedeo Tremigliozzi, residentes na Itália. A aniversariante estava muito feliz ao lado dos filhos Mario Montemor Neto e Natacha Montemor, os netos que tanto ama, além dos demais familiares. Leila Thanes nasceu entre as duas maiores festas nacionais: O Natal e Ano Novo. Daí a leveza de sua personalidade que encanta a todos...As fotos são da festa.

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Mário Montemor Neto, Gabriela Monteiro, Marina Montemor, Leila Thanes e Pedro Montemor

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Nicole Thanes, Maria Thanes e Amedeo Tremigliozzi, o braço italiano da família

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Lucia Favoretto, Nádia Moreira, a aniversariante e Lia Mendonça

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Leila Thanes com os amigos Roberto Stipp e Valter Prunner

Hauly precisa tomar cuidado com os amigos de seu projeto

Alguém, e não me lembro quem, disse certa vez: “Deus que cuide dos meus inimigos, que dos meus amigos cuido eu...” Pois é o que eu diria para o ex-deputado federal Luiz Carlos Hauly, sobre seu notável plano para a reforma tributária, que tanto trabalho deu a ele, nos últimos anos, inclusive percorrendo o Brasil todo, fazendo dezenas de palestras, explicando todos os detalhes, aceitando críticas e também sugestões. A Câmara, talvez por inveja de alguns deputados, não quis apresentar o projeto dele, como seu. Foi preciso que amigos de Hauly no Senado Federal abraçassem a causa, pois analisaram e acharam o projeto excelente. Mesmo Temer, que disse a Hauly que assinaria embaixo do projeto, claro colocando alguma ideia sua também. Ainda domingo, no programa de Monica Bérgamo, pela Band News, o presidente do Instituto Atlântico criticou o projeto de Hauly, mas não convenceu em seus comentários. Há parlamentares que se dizem amigos de Hauly, mas quando podem criticam o projeto, dizendo que a Reforma Tributária dele ainda vai é aumentar mais os impostos. Para o ex-deputado federal londrinense e paranaense só há uma maneira de começar a corrigir esta desumana concentração de renda, que é uma das distorções gravíssimas do nosso atual sistema tributário: a aprovação urgente da PEC 110-2019, da reforma de engenharia tributária tecnológica, que irá proporcionar crescimento sustentado e inclusão social das pessoas. Para Hauly ela é a maior das reformas A reforma tributária, assinada pelo senador Davi Alcolumbre, e relatada pelo senador Roberto Rocha, é a melhor para o Brasil, pois tem o seguinte: três pilares, a saber - solidificação radical da base de consumo; cobrança eletrônica com tecnologia 5.0; e justiça social com diminuição da carga tributária das famílias de renda menor. Tem mais: um objetivo, que é o crescimento sustentado; uma regra de ouro econômica, que é não aumentar a carga tributária da sociedade; uma regra de ouro federativa, que é a de não mexer na partilha das receitas da União, Estados e Municípios; uma regra de ouro para todos os setores da economia; e melhorar a competitividade e o ambiente de negócios da agricultura, indústria, comércio e serviços.

Iles recebe comenda em Brasília

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O Instituto Londrinense de Educação de Surdos (Iles) recebeu, no final do ano, a Comenda Dorina Nowill, no Plenário do Senado, em Brasília. A homenagem é entregue a personalidades e instituições que tenham oferecido contribuição relevante à defesa das pessoas com deficiência no Brasil. O Iles, que completou 60 anos, foi representado por sua fundadora, professora Rosalina Lopes Franciscon, de 93 anos, que emocionada discursou brilhantemente no Senado falando da trajetória do instituto considerado referência nacional. Na foto, em Brasília, Rosalina Franciscon está entre a sobrinha Rosangela Tanferri, da diretoria do Iles, e o senador Flávio Arns.

Brasil católico na revista Época

Integrantes do Movimento Brasil Católico, em Londrina, escreveram para a Coluna, repercutindo recente reportagem da revista Época, das Organizações Globo, sobre o trabalho realizado até agora. Diz o seguinte: “Fazendo as devidas ressalvas à linha editorial da revista Época e aos adjetivos pejorativos da reportagem intitulada ‘A República Olavista de Londrina’, de 20/12/19, ela acertou ao informar que nossa cidade está se consolidando como meca do pensamento da direita brasileira.O tema principal foi o lançamento do jornal conservador Brasil Sem Medo, que tem em sua linha de frente três competentes moradores de Londrina: Silvio Grimaldo, diretor executivo; Paulo Briguet, editor-chefe, e Bernardo Kuster, colunista. Eles são alunos de destaque do filósofo Olavo de Carvalho, responsável pela formação do conservadorismo no país. O próprio Olavo é um dos idealizadores do jornal, dono de conhecimento e inteligencia profunda, ele e seus alunos olavistas são odiados pela esquerda. Eles também destacaram trecho da reportagem que cita o trabalho de Kuster em defesa da Igreja Católica e, neste trecho, os repórteres comentaram sobre o Movimento Brasil Católico (lá erroneamente chamado de Vamos Tirar o PT do Altar) que causou tumulto na cidade ao instalar outdoors apontando para o aparelhamento esquerdista das igrejas. Os repórteres ainda citam o deputado federal Filipe Barros como mais um famoso olavista da cidade”, concluíram.

Réveillon badalado

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No badalado Réveillon do restaurante Coco Bambu, no Catuaí Shopping em Londrina, as presenças animadas de Pedro e Juliana Marchi , Patrik e Angela Plastina, Marcelo e Luciana Dematte

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O casal Romeu e Silvia Dematte também comemorou o ano novo no famoso restaurante que preparou jantar especial para o evento. Na foto, eles estão com os netos Bruno e Maria

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Amanhã, dia 8, café, almoço e bingo recreativo beneficente, no encontro mensal da terceira idade na Fundação Tamarozzi, das 10 às 17 horas. Na rua Almeida Garret, 115. Mais detalhes poderão ser obtidos pelo telefone 3341-9231.

Menos em fevereiro

Estão faltando 45 dias para começar o Carnaval, que começará dia 21 de fevereiro. E já há uma marchinha que diz na primeira estrofe: “E vou te amar o ano inteiro, menos em fevereiro, menos em fevereiro...”

Nos clubes

Nos clubes da cidade e de outras localidades da região ainda não se falou em bailes de Carnaval. Certamente alguns promoverão suas batucadas, a exemplo do ano passado. Por enquanto, Rei Momo dorme sossegado em berço esplêndido.

O dia em que o casal ganhou o

concurso sobre slogan do Município

 Edina e Antonio Carlos Panichi, leitores há anos da FOLHA e desta Coluna,  leram nossa crônica de ano Novo e relembraram o que dissemos: “Tempos bons de Londrina de ontem, que refletiu no hoje de muita gente e certamente no amanhã de milhares de londrinenses”.
Edina e Antonio Carlos Panichi, leitores há anos da FOLHA e desta Coluna, leram nossa crônica de ano Novo e relembraram o que dissemos: “Tempos bons de Londrina de ontem, que refletiu no hoje de muita gente e certamente no amanhã de milhares de londrinenses”. | Foto: Divulgação

Antônio Carlos Panichi escreveu à Coluna, contando a incrível história sobre o Slogan de Londrina, concurso realizado pela prefeitura, do qual o casal participou. “A sua crônica de Ano Novo nos fez relembrar um episódio muito marcante para nós, por ocasião do Cinquentenário de Londrina. Para comemorar o Jubileu de Ouro da cidade, em 1984, a prefeitura promoveu um concurso para escolha do slogan comemorativo que seria usado em todas as publicidades e empreendimentos do município. Eu e Edina participamos do concurso, com frases independentes, ou seja, cada um de nós produziu as suas três frases (cada concorrente poderia inscrever até três slogans). As frases deveriam ser encaminhadas, separadamente, e, num envelope à parte, deveria constar, no remetente, o pseudônimo do autor. Dentro do envelope, lacrado, deveria estar o nome civil do participante, a fim de garantir a lisura e a legitimidade do concurso. O prêmio para o vencedor era uma soma em dinheiro, bastante atrativa, para a época, o que mobilizou muitas pessoas a participarem. O corpo de jurados foi composto por professores e pessoas envolvidas na parte cultural do município, sob a presidência do professor da UEL, o saudoso Donato Parisoto. Durante a escolha pelos jurados, apenas o pseudônimo do autor era conhecido, de acordo com o regulamento do concurso. Após a julgamento, o resultado: a frase escolhida era de Antonio Carlos Panichi e foi inspirada, na época, no processo de verticalização urbana de Londrina, em decorrência do período de maior construção de edifícios no sistema de condomínios residenciais, comerciais e conjuntos habitacionais. O slogan gerou uma grande polêmica, tudo devidamente registrado pela Folha de Londrina, pois os mais pessimistas o interpretavam de forma negativa, e os otimistas de forma completamente positiva. O slogan pretendia justamente demonstrar que a cidade de Londrina, embora ainda jovem, estava além do futuro, como se pôde perceber pela frase escolhida: HOJE EM LONDRINA O FUTURO FOI ONTEM. Alguns pessimistas achavam que o slogan precisava de explicações para ser compreendido, enquanto a outra parte achava que a frase expressava perfeitamente a situação que a cidade vivia naquele momento. A polêmica chegou a ponto da comissão promotora do concurso solicitar ao vencedor se ele abriria mão da frase escolhida em primeiro lugar em favor do segundo colocado, com o objetivo de dissipar a polêmica e se aprovar novo slogan. A proposta foi plenamente aceita. Ao se buscar o segundo colocado, constatou-se que o vencedor era ninguém menos que o próprio Antonio Carlos Panichi! E ele mesmo propôs que se verificasse quem seria o terceiro colocado e, dessa forma, escolhesse entre as duas frases, a mais indicada, segundo a visão da comissão julgadora. Aberto o envelope, eis a surpresa: a terceira melhor era de Edina Panichi! A doutora em língua portuguesa, esposa de Antonio Carlos Panichi. Pagaram o prêmio e ficou tudo OK, com o assunto encerrado, Ou seja, a cidade ficou, até hoje, sem um slogan que a identifique. Nós achamos – diz Panichi e Edina também - que a frase “Hoje em Londrina o futuro foi ontem” continua atualíssimo!