O empresário Alzir Bocchi comemora aniversário hoje (dia 25). Ele é presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Londrina e Região e também conselheiro do Senac Paraná. A comemoração será em família.

Imagem ilustrativa da imagem Alzir Bocchi comemora aniversário
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Opinião de quem foi presidente do Legislativo em duas ocasiões

Os vereadores que foram eleitos para a próxima legislatura são bem diferentes das anteriores e principalmente da atual. Sob o ponto de vista de um comportamento político diferenciado daqueles que estão deixando o Legislativo, um fator muito bom é o pluralismo político partidário que levou representantes de doze partidos para a Câmara, valorizando o parlamentar e o pequeno partido, ou seja, revelando uma democracia moderna, foi o que disse a esta Coluna o ex-vereador Célio Guergoletto, que foi presidente da Câmara Municipal duas vezes e foi eleito em três legislaturas. Outro fator preponderante é o alto índice da participação feminina, fato que nunca ocorreu em Londrina, declarou ele. Seguramente, na hora de votar um projeto impopular como o aumento do IPTU, o Executivo terá muitas dificuldades, diferentemente daquilo que ocorreu sem nenhum debate por parte do Legislativo, comentou Célio. Em que pese o atual prefeito ser oriundo desse Poder, ele terá sérias dificuldades em aprovar qualquer projeto impopular, mesmo que seja necessário. E declarou mais o ex-presidente da Câmara, que pelo alto índice de renovação, e pelo expressivo número de mulheres, seguramente a composição da mesa executiva da Casa de Leis será muito debatida e disputada, diferente quando o prefeito acaba tendo forte influência entre os vereadores. Todos os prefeitos tentaram eleger seus preferidos para compor a mesa executiva. Desta vez - afirma Célio Guergoletto - será diferente. De qualquer forma, a próxima legislatura não deixa de ser o retrato do que somos na sociedade. Tem professor, pastor, médico, advogados, defensores de animais, comerciantes etc. Para finalizar, declarou ele, com este alto índice de renovação, o vereador vai pensar duas vezes antes de somente dizer amém.

PRÊMIO DESTAQUE

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) homenageou, dias atrás, o engenheiro eletricista Luiz Moacyr Spagnuolo (foto), no Prêmio Destaque. Ele é de Londrina e recebeu a homenagem na categoria Carreira. Com grande experiência profissional, é fundador da empresa MSE Engenharia. “Fiquei muito satisfeito e orgulhoso com o reconhecimento dos 44 anos de carreira”.

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O médico Sidney Girotto fala de seu pai e a FOLHA

Esta história faz parte de dezenas delas vividas pela FOLHA, que tornou-se o mais importante jornal do Paraná, e que agora chega aos 72 anos, sob a direção do dinâmico Nicolás Mejía. O que vamos narrar chegou à Coluna, enviada pelo médico londrinense Sidney Girotto, que diz o seguinte: “Nesse mês de novembro em que se comemora mais um ano de existência da Folha de Londrina, lembro-me que no final da década de 50 meu pai era motorista de táxi em frente à saudosa Confeitaria Batavo. De repente, surge, com uma pasta na mão, o sr. João Milanez, com uma promoção para assinatura por 10 anos da FOLHA. Meu pai fez a assinatura e pagou. Dias depois, recebemos um certificado que por muitos anos ficou pendurado na parede da sala de nossa casa. Findado o contrato, meu irmão, o Professor Girotto, falou com o sr. Milanez para renovar a assinatura do jornal. Milanez, olhando para meu irmão, disse que naquela ocasião precisava de caixa, e que agora, em situação bem melhor, meu pai iria receber gratuitamente a FOLHA até seu último dia de vida, o que aconteceu em 1994.” Aquele abraço ao médico Sidney Girotto e família e saudades do pai dele e do irmão, o célebre professor Girotto, que sabia tudo e mais um pouco de Língua Portuguesa.

O DOM DE DESENHAR

O médico e avô Luiz Carlos Miguita disse-nos que “Deus deu ao Maximilian de Orleans e Bragança, entre outros dons, o de desenhar, desde os três anos de idade. Hoje, o menino tem oito, faz pinturas de personagens da televisão, de legos e de animais. Miguita, seu avô paterno, teve a ideia de estampá-los em camisetas e máscaras. Sua mãe, Fernanda Miguita, que tem um site, Mommys Tips, vende as máscaras e o dinheiro arrecadado o Max faz doações para entidades filantrópicas. Tem uma empresa de confecções infantis, planeja lançar pijamas com estampas de desenhos de animais da fauna brasileiro. A avó materna, Kessae Miguita, e o pai dele, Luiz Philippe de Orléans e Bragança, deputado federal por São Paulo, sentem muito orgulho do garoto, que está na foto com seu genitor usando máscaras que desenhou.

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Nem Mike Tyson aguentaria

As ações do Carrefour caíram 6% na Bolsa, após o assassinato de João Alberto, de 40 anos, em loja do grupo em Porto alegre. O homem levou 28 socos em 5 minutos e 10 segundos e pelos menos uns cinco pontapés e joelhadas, além de ser asfixiado, com várias pessoas filmando... Êta mundo, cada vez mais triste, piorando sempre! Nem Mike Tyson, ainda em seus 54 anos, preparado para uma luta exibição no fim de semana, aguentaria tamanha violência e humilhação. Ou morreria ou daria uma boas porradas nesses dois “inseguranças” da famosa loja de origem francesa, cuja bandeira, vamos relembrar para seus dirigentes e funcionários, é “Liberté, Egalité e Fraternité” Lembrem-se disso, senhoras e senhoras.

Vão indenizar em quanto?

Quanto vale a vida de um homem, pai de quatro filhos, com esposa, e 40 anos de idade? Quanto tempo ainda poderia trabalhar para sustentar a família? Agora, se o advogado da esposa tiver sucesso, obterá quanto de indenização para ela? Temos lido, pelos anos afora, que a Justiça quando manda pagar indenizações por morte de alguém, tem sido o mínimo possível, não passando de 50 a 100 mil reais. E fica a pergunta, feita, certa tarde, no Fórum da Justiça do Trabalho, que eu ouvi, pois era juiz classista de lá: “Quando seria a indenização a uma família de algum juiz ? No mínimo, 1 milhão de reais, responderam dois advogados que ouviram a pergunta. É isso, vamos aguardar para saber quanto o Carrefour indenizará a família de João Alberto, morto pelos tais seguranças que trabalhavam em nome dessa famosa empresa. “Veremos o que dirá o juiz do caso, se até lá estivermos vivos....”, disse-nos um outro juiz classista Federal da Justiça do Trabalho.