Policiamento estratégico
PUBLICAÇÃO
quinta-feira, 02 de fevereiro de 2023
Luiz Geraldo Mazza
Estado e Prefeitura de Curitiba coordenam policiamento estratégico da capital e uma de suas evidências é a utilização da Guarda Urbana no controle do tráfego da Linha Verde. Ação precisa ser mais educativa do que de multa, embora essa tenha o seu papel disciplinador.
Covid, terça
603 novos casos da infecção e 10 óbitos. Cautelas precisam ser mantidas especialmente com quem ficou na primeira dose e que passa de 60%. Já chegamos a 201 casos de dengue.
Avaliação
Ontem foi dia de receber os novos eleitos. No Legislativo estadual, tivemos 31% de renovação e dentro em pouco vai dar pra saber se melhorou, mas o presidente da Casa fica pela 5ª vez.
Desleixo
A questão yanomami é uma tessitura de desleixos. Um deles do TCU que aprovou em 2021 medida por ministro da corte e aprovada em plenário para fiscalizar a ação do governo na área e cuja abertura de auditoria só se deu no dia 25, mais de um ano depois.
Trama e drama
Ontem foi dia de trama e drama com a eleição na Câmara e Senado, mais nesta do que naquela. Seria grave uma derrota de Lula pela injeção de força bolsonarista. Divertindo-se, como sempre lá dos EUA, Bolsonaro diz que seu projeto é "imorrível".
Prevenção
Bombeiros registam recordes de salvamentos nas praias e, no campo da prevenção, houve a partilha de 17 pulseirinhas de identificação de crianças.
Migrações
Muitas migrações de votos nas eleições bicamerais de ontem. Acreditava-se que a traição decidiria no Senado. Uma das mudanças foi do senador paranaense Flávio Arns se filiando ao PSB da base aliada de Lula. No caso, um retorno.
Roda gigante
Boa perspectiva para as festas dos 330 anos de Curitiba: entre outros feitos culturais teremos uma exposição do Museu de Arte Antiga de Portugal e, no lado recreativo, o retorno da roda gigante e dos carrosséis.
Estágio
Governo do Paraná vai dar contribuição específica na questão do emprego ao abrigar 400 vagas de estágio.
Ataque ao garimpo
Forças Armadas preservarão o garimpo legal, mas investirão contra o ilegal na Amazônia. Missão delicada pela circunstância de que milhares de famílias (50 mil em Roraima) dele dependem. Aí, há o problema político e a mediação de prefeitos. Temos ainda o tráfico, o comando dos presidiários, as milícias e os pescadores irregulares.

