Greve contra a privataria
O estatismo ainda tem apelo pra greves, como se viu em São Paulo, o que parece não abalar as convicções do governador
PUBLICAÇÃO
quarta-feira, 04 de outubro de 2023
O estatismo ainda tem apelo pra greves, como se viu em São Paulo, o que parece não abalar as convicções do governador
Luiz Geraldo Mazza
O estatismo ainda tem apelo pra greves, como se viu em São Paulo, o que parece não abalar as convicções do governador Tarcísio, obstinado com seu plano. O Brasil mostrou ser capaz de remover essa resiliência com o caso histórico da Vale, resistente agora nas indenizações.
Inimaginável
O inimaginável está à espreita: há um movimento que dá força ao legislativo para derrubar decisões do STF. Cartão vermelho para Montesquieu.
Menos poder
Em articulação um plano de emendas, agora da liderança, para tirar poder de Lula, bancado pelos cofres ministeriais. Enfrentar essa onda não vai ser fácil.
Nobel da Pensilvânia
A bioquímica Katalin Karikó e o médico Drew Weissman, da Pensilvânia, EUA, ganharam o Nobel de Medicina por pesquisas que ajudaram a combater a Covid.
Proibido
Não bastassem as manobras que lhe retiram poder, Lula, depois da cirurgia, está proibido de receber visitas por duas semanas.
Reviravolta
O ministro do STF André Mendonça está forçando reviravolta em julgamentos do 8 de janeiro.
Mandato no STF
O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, volta a defender mandato pra integrantes do STF.
Sentença
O STF anulou, pela Segunda turma, sentença de Sergio Moro contra o ex-deputado federal André Vargas. A votação foi concluída na sexta, dia 20, em julgamento virtual.
Campanha
Paulo Gonet faz campanha para suceder Augusto Aras, mas tem uma adversária cerrada na presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, a quem acusou na Lava Jato.
Vaticano
Sínodo coloca em teste trajetória do Papa e pode abrir espaço para mulheres no Vaticano.
US$ 1 bi
Segundo a Procuradoria de Nova York, Trump ganhou mais de US$ 1 bi com fraude praticada.
Sem deficit
Campos Neto, presidente do BC, afirma apoiar busca do governo em 2024 sem deficit. Simone Tebet, do Planejamento, defende rigor nos gastos públicos por meta fiscal zero.
A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da FOLHA