Imagem ilustrativa da imagem Quinta Justa #2 - Por que o som das lives das bandas é tão “duro” e “quadrado”?

No segundo episódio do Quinta Justa, o jornalista Vitor Struck conversa com dois importantes produtores musicais de Londrina para tentar entender por quê a qualidade do som das lives das bandas, muitas vezes, deixa a desejar em comparação com outras mídias. Em muitos casos, não é necessário ser um “audiófilo” para perceber que, de maneira geral, o som transmitido pelas lives não possui a mesma quantidade de informações, especialmente quando falamos das frequências agudas e graves, o que deixa de produzir efeitos tão importantes para a experiência do ouvinte, como a profundidade e a reverberação. Dependendo da presença ou não de ruídos, o resultado dessa ausência de "conforto" é a fadiga auditiva, tornando a live um produto cultural ainda mais efêmero.

A resposta está na qualidade dos equipamentos utilizados ou no fone de ouvido usado por quem está do outro lado? A experiência dos músicos e produtores e até a qualidade da conexão fazem diferença? E quais são as principais dicas para quem busca a alta fidelidade durante as lives?

Para abordar o tema, o segundo episódio do Quinta Justa recebe os produtores Luciano Galbiati (Fábrika) e Marco Aurélio Chiara Silva (Toque Grave), que dividiram uma parte da sua longe experiência no controle das mesas de som. Confira!

Folha de Londrina · Quinta Justa #2 - Por que o som das lives das bandas é tão “duro” e “quadrado”?