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A FOLHA recebeu do professor do departamento de Educação Física da UEL (Universidade Estadual de Londrina), Marcelo Romanzini, levantamento feito por ele da média de público do Londrina desde 2011, quando a SM Sports assumiu o comando do futebol do clube.

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Os dados mostram que a presença da torcida começou a cair drasticamente a partir de 2016, ano em que o LEC subiu para a Série B e quando o clube aumentou o valor dos ingressos para incentivar o programa de sócio-torcedor. Os números foram apurados nos sites oficiais das competições.

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No Campeonato Paranaense, as médias foram as seguintes: Em 2011, ano em que o time foi campeão da Divisão de Acesso, foi de 4.728. Em 2012 (1.563), 2013 (7.698), 2014, ano do título estadual, a média foi de 7.827. Em 2015 (4.055), 2016 (2.305), 2017 (1.396), 2018 (1.365) e 2019 (971).

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No Estadual deste ano, entre os 12 participantes, o Londrina foi apenas o nono melhor em média de público nos seus jogos no estádio do Café. A posição foi a mesma de 2018.

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No Campeonato Brasileiro, o LEC teve médias melhores nas séries D e C do que na série B. Em 2013, a média foi de 4.441, em 2014, ano em que subiu na série D, foi de 5.064. Em 2015, na campanha do vice-campeonato da série C, a média foi de 9.764. Já na série B, em 2016 a média foi de 4.927, em 2017 (2.918) e, em 2018, de 2.980 pagantes.

Reforço

O meia Celsinho, ex-Londrina, foi apresentado como novo reforço do Santa Cruz para a disputa da Série C do Brasileiro. No time pernambucano, Celsinho vai reencontrar os antigos companheiros de LEC, Patrick Vieira, Jô e Lorenzi.