Trecho duplicado da PR-445 deve ser liberado na tarde desta quarta-feira
Segundo o DER, pistas entre Mauá da Serra e Tamarana serão liberadas a partir das 16h; e no km 14, tráfego será desviado para a nova ponte
PUBLICAÇÃO
quarta-feira, 19 de junho de 2024
Segundo o DER, pistas entre Mauá da Serra e Tamarana serão liberadas a partir das 16h; e no km 14, tráfego será desviado para a nova ponte
Reportagem local
O DER/PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná) informa que a PR-445 terá o tráfego liberado no trecho duplicado do km 0 ao km 14, entre Mauá da Serra e Tamarana (Região Metropolitana de Londrina), a partir das 16h desta quarta-feira (19).
A medida é possível devido ao avanço da obra de duplicação da rodovia, e vai permitir finalizar os serviços complementares no trecho liberado, bem como garantir mais conforto e segurança aos usuários da PR-445.
Na mesma ocasião, o tráfego de veículos será desviado da pista antiga para a pista nova entre o km 14 e o km 15, utilizando a recém-concluída ponte sobre o Rio Apucaraninha. Isso vai permitir o início dos serviços de demolição da ponte antiga, que será substituída por uma estrutura nova, operando cada uma em um sentido.
PISTA SIMPLES
No restante do trecho em obras, até o km 27, no acesso para o distrito de Lerroville (zona sul de Londrina), o tráfego permanece em pista simples, com duas faixas de rolamento, mas com as seguintes alterações, já em andamento:
- Desvio para a pista nova do km 17,52 ao km 18,48, para executar as obras de demolição e construção da nova ponte sobre o Rio Santa Cruz;
- Desvio para as faixas da rotatória no acesso a Tamarana, com a pista central bloqueada devido à execução de um novo viaduto.
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OBRA
A obra de duplicação da PR-445 tem extensão de 27,07 quilômetros, prevendo a implantação de uma pista nova com duas faixas de rolamento de 3,60 m cada, em sentido único, e acostamento externo de 2,50 m, separada da pista atual por um canteiro central na maior parte do trecho.
Nos locais onde não será possível o canteiro, as pistas serão separadas por barreira rígida de concreto New Jersey.
Além das novas pontes e do viaduto, a obra inclui também retornos em nível, correção da geometria em curvas consideradas críticas, passa-faunas, sistema de drenagem de águas, e nova sinalização horizontal e vertical.