Regional de Saúde de Londrina tem 479 casos de dengue
Boletim semanal da Sesa confirma mais 276 registros da doença no Paraná neste período epidemiológico
PUBLICAÇÃO
terça-feira, 24 de setembro de 2024
Boletim semanal da Sesa confirma mais 276 registros da doença no Paraná neste período epidemiológico
Reportagem local
A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde publicou nesta terça-feira (24) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 276 casos da doença, sem nenhum óbito na última semana. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 14.755 notificações e 1.927 casos confirmados, sem mortes.
No total, 325 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 200 possuem casos confirmados. A Regional de Saúde com mais casos confirmados é a 17ª de Londrina - 479. A RS é composta por 21 municípios, com população estimada de 980 mil habitantes.
Outras regionais com mais conformações são Maringá (286), Curitiba e Região Metropolitana (178), Paranaguá (171) e Foz do Iguaçu (139). A 16ª RS de Apucarana (Centro-Norte) responde por 42 casos da doença. A 18ª Regional de Cornélio Procópio (Norte) tem 92 registros positivos e a 19ª RS de Jacarezinho (Norte Pioneiro) possui 80 casos.
Com relação aos municípios, Londrina está com 354 casos, Maringá (Noroeste) com 198, seguido de Paranaguá (Litoral), com 158.
CHIKUNGUNYA E ZIKA
Informações sobre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados quatro casos de chikungunya, sendo registradas 114 notificações da doença no Estado. Com relação ao zika vírus, até o momento ocorreram quatro notificações.
Mais informações sobre a dengue, como medidas preventivas, denúncias sobre focos e o que fazer em caso de suspeita no site https://www.dengue.pr.gov.br/ , da Sesa. A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.
(Com informações da Agência Estadual de Notícias)