Imagem ilustrativa da imagem Ranking aponta Maringá como melhor cidade para se viver no país
| Foto: José Fernando Ogura/AEN

Maringá foi eleita a melhor cidade brasileira para se viver. É o que apontou ranking divulgado pela consultoria Macroplan, que avalia as 100 maiores cidades brasileiras dentro do Índice de Desafios da Gestão Municipal. Ao todo, seis municípios paranaenses figuram no levantamento.

A cidade de Maringá ocupa a primeira colocação da lista. Curitiba foi apontada como a melhor capital brasileira para se viver e no ranking geral figura na sétima colocação. Além delas, Cascavel (11º), Londrina (17º), São José dos Pinhais (32º) e Ponta Grossa (39º) também estão bem posicionadas no estudo, segundo a Agência Estadual de Notícias. O ranking leva em conta diversos fatores como emprego, segurança, saúde e educação.

O índice de mortalidade infantil é um dos critérios adotados e, no Paraná, ele tem caído desde 2013. O de 2020, ainda preliminar, é de 9,4/1.000 nascidos vivos. Os investimentos em obras de UBS (Unidades Básicas de Saúde) passam de R$ 82 milhões, somente nos anos de 2019 a 2020, o que ajudou o Estado a evoluir. Os valores envolvem reformas, ampliações e novas obras. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, há 289 novas obras em andamento em 164 municípios.

O Paraná também elaborou um plano estadual de enfrentamento à Covid-19 e desde então o Estado se destaca pelas medidas assertivas, tornando-se referência no combate à pandemia, principalmente no atendimento hospitalar.

Alguns estados criaram "hospitais de campanha", com estruturas hospitalares provisórias e separadas dos serviços de saúde. O Paraná optou pela implantação de leitos exclusivos para atendimento aos pacientes suspeitos e/ou confirmados com a Covid-19 dentro da rede hospitalar já existente.

Foram criados centenas de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para o enfrentamento da doença e o estado conta com três hospitais próprios e exclusivos para o tratamento: em Telêmaco Borba, Guarapuava e Ivaiporã. Somados, os investimentos nas três unidades passam de R$ 247,2 milhões.