O motorista que desce a avenida Castelo Branco, sentido UEL (Universidade Estadual de Londrina), na altura do número 464, na zona oeste de Londrina, já deve ter notado um equipamento diferente no canteiro central. É um radar que foi colocado pela CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização). No entanto, o aparelho ainda não está gerando multas e sim em fase de teste, o que é explícito em uma placa.

O mesmo acontece na avenida Soiti Taruma, após a rotatória com a avenida Juvenal Pietraroia, em direção ao jardim Olímpico, também na região oeste. De acordo com a companhia, os radares vão registrar a quantidade de veículos que passam pelas vias, os fluxos por horário e a velocidade média exercida pelos condutores. Também foi informado que existe reclamação de moradores e comerciantes sobre motoristas acelerados nos trechos.

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Não foi divulgado o prazo para término do teste e, por consequência, se os locais vão contar com radares efetivos no futuro, após avaliação. A Castelo Branco, por exemplo, já conta com dois equipamentos, estes em pleno funcionamento, nas proximidades do lago Igapó quatro. A velocidade máxima permitida é de 50 quilômetros por hora. A cidade tem atualmente 79 pontos com fiscalização eletrônica.

Em setembro do ano passado, o município, por meio da CMTU, testou radares em 14 lugares, como a rua Bento Munhoz da Rocha Neto e a avenida Leste-Oeste, no cruzamento com a rua Amapá. Dois meses depois os aparelhos foram oficialmente ligados. No ano passado, em último balanço publicado pela CMTU, o número de multas aplicadas foi de 305.605.

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