Após uma longa espera, e cinco aditivos de prazo, a revitalização do Bosque Municipal Marechal Cândido Rondon, no centro de Londrina, deverá ser oficialmente entregue à população nos próximos dias. A expectativa é de que seja realizada uma cerimônia ecumênica para marcar a finalização da reforma do espaço e a data mais provável é o início da semana que vem.

Imagem ilustrativa da imagem Bosque Central deve ser reinaugurado na próxima semana
| Foto: Isaac Fontana - FramePhoto - Folhapress

Nesta terça-feira (7), fiscais da secretaria municipal de Obras e Pavimentação iriam fazer a última fiscalização para avaliar se do ponto de vista técnico a obra está pronta e pode ser recebida pelo município. O secretário de Planejamento, Marcelo Canhada, que realizou diversas visitas para acompanhar o andamento dos trabalhos nos últimos meses, disse que esteve no local neste início de semana e constatou que as correções apontadas foram corrigidas pela empresa responsável.

Entre as imperfeições que existiam, e que foram relatadas pela FOLHA, estava o esfarelamento do piso elevado nas saídas e entradas dos veículos na esquina da rua Piauí com a avenida Rio de Janeiro. “Visualmente está bonito, O que foi apontado foi refeito, consertado. A obra está pronta para ser entregue. O que estava no projeto foi realizado”, ressaltou.

Canhada afirmou que servidores da prefeitura estão promovendo algumas intervenções e outras ainda deverão ser feitas até a entrega oficial. A área já está sendo usada pelos pedestres. “A CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) está fazendo a limpeza, finalização do entorno, o parquinho para as crianças. Tem que fazer a limpeza geral, retirar alguns galhos. A iluminação está pronta, os caminhos originais retomados. Vai valorizar a área central e atrair o londrinense”, elencou.

HISTÓRICO

A ordem de serviço autorizando a revitalização do bosque foi assinada em fevereiro deste ano, com previsão de finalização em julho. No entanto, várias intercorrências aconteceram. A empresa alegou para parte do atraso, por exemplo, problemas com as chuvas e dificuldade de conseguir insumos devido à pandemia. Na primeira quinzena de setembro, quando havia uma estimativa para entrega, houve uma postergação após técnicos identificarem a necessidade de refazer 400 metros quadrados de piso, dos 11 mil existentes. O serviço foi realizado.

Entre as melhorias promovidas estão a implantação de novos bancos e mesas, equipamentos para exercícios, pista de caminhada e corrida, piso tátil e rota para bicicletas. O custo foi de cerca de R$ 2,8 milhões.

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