A empresa responsável pela construção da nova sede do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), na avenida Dez de Dezembro, área central de Londrina, quer mais 30 dias para finalizar a obra. O último aditivo de contrato venceu no dia 11 deste mês e os serviços ainda não foram entregues. Medição de dezembro apontou 80% de execução.

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O engenheiro que acompanha a obra deu aval para a secretaria de Obras formalizar a nova prorrogação, “sem prejuízo de responsabilização da empresa pelo atraso”. A pasta validou o novo prazo, em fevereiro.

“A empresa está sendo notificada e cobrada desde o dia 11. Ela entrou num período de atraso contratual e para isso tem as penalidades previstas, que quem vai averiguar é a secretaria de Gestão Pública, a partir o encaminhamento técnico da secretaria de Obras”, afirmou Felippe Machado, secretário de Saúde.

A construção custa cerca de R$ 4,5 milhões e começou em julho de 2020, com previsão de término em 12 meses. “A empresa tem que terminar o mais rápido possível. Estamos monitorando de perto e quanto mais rápido (entregar), maior será o atenuante em caso de penalidades”, alertou.

O Samu está dividido em duas bases distintas, sendo uma para as atividades de regulação, na Alameda Manoel Ribas, centro; e outra para abrigar ambulâncias e veículos, na rua Dib Libos, região leste. A unidade móvel, com o helicóptero, fica no aeroporto Governador José Richa.

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