Hoje vou revelar os verdadeiros motivos porque resoluções de Ano Novo e quase todas outras resoluções pessoais - e até empresariais – não funcionam. Resoluções, sabe? Aqueles objetivos que as pessoas estabelecem para si mesmas no início do ano, cujos mais típicos são “perder 5 ou 10 quilos na balança”, “ganhar massa muscular” ou “parar de gastar dinheiro compulsivamente”.

Primeiro motivo. Ter uma meta e não escrevê-la de forma específica e mensurável significa que ela não passa de um desejo. E desejos são intangíveis, pertencem ao mundo da fantasia.

Segundo motivo. Quem tem uma meta e não faz um plano de ação para atingi-la, não conhece as etapas para chegar lá. Portanto, só está sonhando.

Terceiro motivo: Naquele grande e especial momento da fabulosa resolução, a pessoa estava mega motivada e achava que manteria a chama acesa dali em diante. Mas tal como um frasco de acetona sem tampa, a tal motivação se evapora tão logo surgem as primeiras tentações ou obstáculos.

Quarto motivo: falta paciência. Toda mudança leva tempo. E as pessoas geralmente são mais ansiosas do que aquela criança que plantou uma sementinha num vaso e cutuca a terra a cada 5 minutos para ver se germinou.

Quinto e último motivo: orgulho. Poucos admitem que precisam de ajuda. Essa é também a razão de tanta pobreza espiritual no mundo.

Como demonstramos, é importante fazer resoluções, sim. Mas sem aquele ingrediente essencial com que o mundo todo foi criado e sobre o qual se sustenta, elas jamais se realizam. O ingrediente? É atitude!

* A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da Folha de Londrina.

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