Imagine o melhor time de futebol do mundo entrar em campo sem jogadores de defesa. Qualquer adversário que nunca antes representava ameaça terá muito mais chances de vencê-lo. Concorda?

Jogadores de defesa podem não empolgar tanto a torcida quanto atacantes. Mas eles têm imenso poder sobre o resultado final. E são subestimados. Por quê? É a nossa patética e lamentável tendência de negligenciar o básico. Então, jogadores de defesa quase não têm valor algum até que o time seja derrotado.

Você se lembra de quando a sua mãe dizia para dormir cedo e comer verduras? Qual de nós não revirava os olhos? Mas hoje, tenho certeza que todos diremos: “Obrigado, mamãe!”

O que eu quero dizer? O básico não é glamouroso; não é sedutor. O básico não nos causa aquela satisfação de desejo realizado. Mas o básico é poderoso.

Na vida corporativa, em especial, o básico não é só importante. O básico é tudo!

Gerentes que não conhecem os conceitos básicos de gestão, não são – e jamais – serão líderes. Gerentes que não praticam o básico na direção de seus grupos de trabalho, não têm – e nunca terão – uma equipe.

Nós vivemos, hoje, a era da execução. Currículo vale infinitamente menos que a capacidade comprovada de fazer o que é preciso ser feito com qualidade e produtividade. Isto é o básico! Portanto, pare tudo! Avalie o seu domínio de temas como: relacionamento humano, processos, marketing, custos, finanças, networking... O que você não sabe, corra para aprender – não de modo complexo, mas de um jeito simples e prático.

O básico? É o alvo a ser atingido na carreira de sucesso!

O básico não é glamouroso; não é sedutor. O básico não nos causa aquela satisfação de desejo realizado. Mas o básico é poderoso
O básico não é glamouroso; não é sedutor. O básico não nos causa aquela satisfação de desejo realizado. Mas o básico é poderoso | Foto: IStock