EDITORIAS
A Folha de Londrina e o Portal Bonde apresentam ao leitor os profissionais responsáveis pela edição diária do Jornal Folha de Londrina impresso, cobertura em tempo real do Portal Bonde e da Folha de Londrina online. Neste expediente pouco ortodoxo, cada um conta um pouco de suas carreiras e vidas pessoais para que o leitor conheça o fator humano em cada jornalista, designer e arte finalista que trabalham por uma sociedade onde a desinformação e as notícias falsas não tenham espaço.
E obrigado por ler a FOLHA e o Portal Bonde.
NESTE ARTIGO
NOSSA EQUIPE
CHEFE DE REDAÇÃO
Adriana De Cunto
Jornalista, atualmente Chefe de Redação da Folha de Londrina, atividade que tem sob sua responsabilidade as partes administrativa e editorial a Folha de Londrina na versão impressa e online e o Portal Bonde.
Adriana De Cunto, ou Drica, nasceu em Curitiba, mas cresceu em Londrina. Formou-se em jornalismo pela UEL e pós-graduou-se em Propaganda e Marketing pela Unifil. Implantou o departamento de assessoria de imprensa da Universidade Norte do Paraná, Unopar, onde foi a primeira assessora de comunicação. Foi professora nos cursos de graduação de Educação Artística e Jornalismo na Unopar. Na Folha de Londrina foi revisora, repórter, pauteira, redatora, editora, coordenadora da sucursal de Curitiba e Chefe de Redação.
Como Chefe de Redação, respondendo pela parte administrativa do setor, pelo conteúdo e pelo planejamento de novos produtos. Em paralelo à chefia de Redação, é editorialista da Folha, editora de Opinião, de Rural, Imobiliária, Mobilidade em Pauta, Folha Enem e Folha Vest. Drica é mãe de Julia, também jornalista, e da vestibulanda Maria Eduarda. É tutora do buldogue inglês Ozzy Oswaldo e da frajola Matilda.
Corpo Editorial
EDITORA FOLHA2 / EMPREGOS & CARREIRAS
Celia Musilli
Jornalista, poeta e cronista. Autora de "Londrina Puxa o Fio da Memória", em parceria com Maria Angélica Abramo, (Editora Letra D'Água 2002), “Sensível Desafio”, poesia (editora Atrito Art/ 2006) e “Todas as Mulheres em Mim”, poesia, coleção Tríade (editoras Atrito Art e Kan/2010). Participou de várias coletâneas de crônicas e poemas, a mais recente "Mulheres Poetas da Literatura Brasileira" (Editora Arribaçã/2021), tem poemas e crônicas publicadas em obras literárias como o livro "101 Poetas Paranaenses" (2014), publicado pela Biblioteca Pública do Paraná e também nas revista Germina (Belo Horizonte/ MG), Biblioteca Pública do Rio de Janeiro, Zunái (São Paulo/SP), Agulha (Fortaleza/ CE), Polichinello (Belém/ PA) e Diversos & Afins, entre outras.
Tem textos publicados em livros de grupos de teatro como Lume (Campinas/ SP) e Taanteatro Companhia (São Paulo/ SP). Tem referência entre as autoras paranaenses na UEM - Universidade Estadual de Maringá. Formada em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), é mestra em Teoria e História Literária pela Unicamp com pesquisa sobre a obra da escritora mineira Maura Lopes Cançado. Foi colaboradora da revista Elle (editora Abril); é editora de Cultura, Emprego e Cidadania da Folha de Londrina e também cronista da Folha 2 no referido jornal.
EDITOR ECONOMIA
Celso Felizardo
Jornalista com experiência de mais de uma década em jornalismo diário nas funções de repórter e editor em redações paranaenses. Trabalha desde 2013 na Folha de Londrina. Em 2017, venceu o prêmio Unochapecó/Caixa de Jornalismo Ambiental com a reportagem “Bioma Castigado”. Atualmente é editor, com atuação nos conteúdos impresso e digital do jornal. Também se dedica à promoção de atividades culturais. É um dos fundadores do coletivo Intervenha, projeto que tem o objetivo de divulgar artistas do Norte Pioneiro do Paraná.
EDITOR POLITICA / ESPORTES
Diego Prazeres
Editor na Folha de Londrina, onde iniciou como repórter em 2014. Foi responsável pelas editorias de Geral (2015) e Economia (2015 a 2018) antes de assumir a editoria de Política em 2018. Desde 2019 acumula a função com a de editor de Esporte. Formado em jornalismo pela PUC-PR, foi repórter e editor no Jornal de Londrina por 14 anos. Também foi o responsável pelo setor de jornalismo da Rádio Alvorada de Londrina entre os anos de 2016 e 2018, quando exerceu as funções de produtor, repórter e apresentador do Jornal Alvorada. No Grupo FOLHA, também atua como apresentador do programa audiovisual Folha Entrevista, veiculado nas plataformas digitais da Folha de Londrina e canal Multitv, e comandou o podcast FolhaCast Esporte Clube de 2020 a 2021.
EDITORA PORTAL BONDE
Fernanda Circhia
Formada em jornalismo em 2013 na Unopar. Desde a faculdade o online já chamava sua atenção. Sua turma teve o prazer de ganhar um prêmio Sangue Novo com o Com Texto (Jornal Laboratório Online da Unopar - 2012/2013). E assim continuou. Atuou como jornalista na área da saúde por quase dois anos no ambiente digital, com gerenciamento e análise de dados. Em 2016, entrou na Folha de Londrina como repórter no Portal Bonde. Teve o desafio de fazer a cobertura de diversos assuntos em múltiplas editorias. Essa é a magia do online! Hoje, como editora, se vira nos 30 com o desafio de levar o melhor conteúdo com responsabilidade para todos os públicos. Ama artes marciais. Pratica Taekwon-Do ITF e Kickboxing e já foi campeã em eventos das modalidades.
EDITOR GERAL / MUNDO / CAPA
Fernando Faro
Editor de Geral e Mundo da Folha de Londrina. É responsável também pelas entrevistas da editoria Ponto de Vista. Está no Grupo Folha de Comunicação desde 2003. Começou como repórter de Cidades e colabora com a produção de reportagens e de cadernos especiais. Tem como áreas de interesse direitos humanos, educação e a trajetória de personagens ilustres ou anônimos de Londrina e do Paraná. Defende que histórias apuradas com rigor e narradas com qualidade, nas mais diferentes plataformas, são a base do presente e do futuro do jornalismo.
EDITORA CIDADES / SAÚDE
Lucilia Okamura
Jornalista formada pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), começou na profissão na época em que o computador era artigo raro (ainda pegou a fase da máquina de escrever) e hoje transita entre o jornalismo impresso e digital.
JORNALISTA / COLUNISTA
Oswaldo Militão
é colunista social que começou como repórter na Redação da Folha de Londrina em 1956 e acompanha todas as transformações da cidade. Permanece trabalhando até hoje, porque os tempos do colunismo sobre pessoas e empresas mudaram e permitem que este trabalho seja feito.
EDITORA DE PRODUTOS DIGITAIS - PORTAL FOLHA DE LONDRINA / PODCAST / VÍDEOS & TRANSMÍDIA
Patrícia Maria Alves
Jornalista há 12 anos, mestranda em Comunicação pela UEL, é apaixonada! Por reportagens, narrativas, inovações tecnológicas, filmes de terror, piadas sem graça, café, conversas inteligentes, pessoas sinceras e novas linguagens em jornalismo. Sua ousadia em propor uma nova experiência em jornalismo encontrou campo fértil e apoio na Folha de Londrina e assim nasceu o Especial Transmídia, caderno com o qual ganhou alguns prêmios de fotografia e reportagem. Hoje, é editora da FOLHA On-line, Gerente de Produtos Digitais e coordena projeto de Aceleração do Meta Journalism Project com ICFJ (International Center for Journalists) na redação da FOLHA.
Natural de Votorantim (SP), chegou em Londrina por estudos, ficou pelo coração (insira emoji de palhacinho aqui) e permaneceu pelo amor que encontrou nas parcerias de trabalho e na vida (tem os melhores amigos do mundo). No demais, pode ser reconhecida como um ser fofinho cheio de fúria (por vezes mais fofura, outras mais fúria, recomenda-se aproximação com cautela).
EDITOR FOLHA GENTE
Thiago Nassif
Jornalista, formado na Unopar em 2004. Atua na Folha de Londrina há 15 anos, tendo passagens pelas editorias Opinião, Cultura e pelos cadernos especiais e Folha da Sexta. Assina a coluna “Gente” com a cobertura dos principais eventos de Londrina e região desde 2009. Há seis anos apresenta o programa “Gente”, no canal da MultiTV Cidades no YouTube e assina as atualizações do Blog do Nassif no Portal Bonde. Adora ficar de pijama em home office, tem coleção de camisas de times, mas sempre aparece de terno ou traje social em eventos, seja como apresentador ou mestre de cerimônias. Filho único, descobriu, ano passado, que foi adotado ainda bebê por seus pais de alma e coração, Sônia e Dionísio, e se orgulha de compartilhar essa linda história e esse encontro.
Fotojornalismo
EDITOR
Sergio Ranalli
Fotógrafo desde 1998, formado em Jornalismo, trabalha no jornal Folha de Londrina. Em 2004 assumiu a função de editor de fotografia e, paralelamente, desenvolve projetos autorais de fotografia. Com trabalhos documentais, já conquistou o prêmio Porto Seguro Fotografia, hoje chamado de prêmio Brasil, e foi também finalista do Prêmio Conrado Wessel. Com o fotojornalismo, conquistou quatro vezes o primeiro lugar do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo, três vezes o primeiro lugar do Prêmio New Holland de Fotojornalismo e também venceu quatro vezes o Fiep de Jornalismo – categoria fotojornalismo. Participou de exposições em diversos países da América Latina e na sede da UNESCO em Paris-França. No Brasil, fez quatro exposições individuais; “Áfricas Invisíveis” - no Panteão da Pátria - Praça dos Três Poderes – Brasília, "Retratos do Haiti", em Bertioga - SP (No evento Revela Bertioga), "Fronteira Invisível" em Londrina – Paraná e Cores da Solidão - No Espaço Porto Seguro Fotografia, em São Paulo-SP. Atualmente, tem se dedicado ao desenvolvimento do projeto "Resilientes" formado por imagens aéreas de árvores isoladas, instigando a discussão sobre a dualidade entre o homem e natureza.
Reportagem
REPÓRTER
Guilherme Marconi
Formado em jornalismo pela PUC-PR em 2005, Guilherme Marconi é pós-graduado em Comunicação Organizacional – Gestão Estratégica pela UEL e participou do programa de trainee da RPC em 2005. Repórter da Rádio CBN Londrina (de 2008 até 2013/2020 até atualmente). Na Folha de Londrina, integra a editoria de política desde 2017, sendo responsável pela cobertura local dos três Poderes, em especial como setorista da Câmara Municipal. Nas eleições de 2018 e 2020 foi responsável pela série de entrevistas do jornal em multimídia com os candidatos ao governo e à prefeitura.
REPÓRTER
Larissa Sato
Não se imaginava atuando em jornalismo online quando decidiu cursar comunicação social – jornalismo na UEL (Universidade Estadual de Londrina) em 2004, mas não quer outra vida. Não sabia que iria se apaixonar por história ao se aprofundar e estudar o papel da fotografia na recuperação da história de Arapongas, onde cresceu e sempre viveu, para a dissertação de mestrado. Segue em busca de defender um mundo melhor por meio dos caminhos e desafios diários da comunicação.
REPÓRTER
Lucio Flávio Cruz
Jornalista e apresentador. Especialista na editoria de esportes e com experiência em cobertura de eventos locais, estaduais, nacionais e internacionais, como Copa do Mundo, Olimpíadas, Copa América e competições de várias modalidades esportivas como basquete, vôlei, handebol, tênis e atletismo. Atualmente, é o setorista do Londrina Esporte Clube. No Grupo Folha de Comunicação, mantém um Blog desde 2012, onde publica artigos semanalmente com ênfase no futebol e no esporte de Londrina e do Paraná.
REPÓRTER
Luís Fernando Wiltemburg
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina. Teve passagens pela Itaipu Binacional e por redações de vários jornais no interior paulista, atuando principalmente como repórter e editor setorista de política e economia. Trabalha na Folha de Londrina desde agosto de 2013. Atualmente, é repórter on-line do Portal Bonde, no qual direciona estagiários para colocar em prática o que aprendem na teoria e produz matérias com títulos e assuntos que geram acesso pela relevância e curiosidade. "Tem gostos aleatórios, como linux, lasanha e lápis H2".
REPÓRTER
Pedro Marconi
Jornalista, pós-graduado em Comunicação e Cultura Política pela Universidade Estadual de Londrina. Na FOLHA já passou pela área administrativa da Redação e de Infografia até integrar a equipe de jornalismo, em 2017. Tem habilidade em matérias que falam da cidade, valorizando suas belezas e mostrando seus desafios. Também escreve sobre esporte e tem familiaridade com jornalismo policial. Gosta de contar boas histórias e aprender com as pessoas que entrevista.
REPÓRTER
Simoni Saris
Jornalista formada pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), com especialização em Propaganda e Marketing. Atua há mais de 20 anos em redações de jornais impressos, onde passou por várias editorias, alternando funções de repórter e editora. Atualmente, trabalha como repórter de Economia na Folha de Londrina. Acredita na missão social do jornalismo e no papel do jornalista como defensor da democracia e agente formador da cidadania.
REPÓRTER
Walkíria Vieira
Jornalista formada pela Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) e pós-graduada em Fotografia - Práxis e Discurso Fotográfico pela UEL (Universidade Estadual de Londrina). O flerte com a Folha nasceu como uma sugestão de pauta. Amadurecemos e de lá pra cá são anos de um relacionamento sério. No grupo desde 2010, atuou como repórter e fotógrafa no Folha Norte, NOSSODIA e segue nos cadernos Folha 2, Empregos & Concursos e Folha Cidadania. Reportagens sobre Cultura, Mercado de Trabalho e Educação são as que realiza atualmente. Já ouviu de editores que seus textos de Gastronomia são refinados como os de revistas e quando escreve para o Caderno Rural, coloca a alma.
Artes e Diagramação
DIAGRAMADOR
Anderson Mazzeo
Formado em Jornalismo pela Universidade Unopar. Trabalha há 16 anos na Folha de Londrina e há 10 anos como diagramador.
DIAGRAMADOR
Luciano Silva
Quando L. R. Silva, numa certa manhã, despertou de sonhos inquietantes, viu-se em sua cama transformado, não num grande inseto, mas num diagramador. Pois para ser diagramador, quanto mais braços melhor! Hoje tem acumulado conhecimento técnico de ferramentas de editoração e produção gráfica (assim como de solução de pepinos diversos). Fã de publicações em papel, tem mais livros que amigos. Vive e respira literatura, tanto que se arrisca na escrita e auto publicação com o livro "Esta é a guerra do mundo" disponível na Amazon (mas ele também vende e envia o ebook por email e outros canais).
DIAGRAMADOR
Gilberto Anchieta Soares
Artista visual desde 2007, ajudou a criar e desenvolver diversos produtos infográficos, aplicando várias técnicas diferentes na mídia impressa no período de seis anos. No ano de 2013 assume o cargo de Diagramador, onde atua dividindo ideias e soluções para cada tema pautado, acompanhando e direcionando etapas do processo criativo, sendo assim projetos gráficos voltados às páginas de mídia impressa e virtual são seu forte com finalidade de valorizar cada projeto em andamento.
Folha Arte
ARTE FINALISTA
Gabriel Paiva
Na Folha há 7 anos, inicialmente como office boy, logo com 3 meses foi promovido ao setor da imagem com apenas 17 anos. Ali começou uma carreira que nunca imaginou que fosse seguir. E encontrou pessoas e ensinamentos que, mal sabia ele, levaria para a vida. Amante dos esportes, dos animais e de motos, sonha em ser dono do seu próprio negócio.
ARTE FINALISTA
Gustavo Padial
Um entusiasta da vida, metido a artista, gosta de RPG e games no geral, designer e web designer, estudante de Massoterapia no IFPR. Na Folha de Londrina, trabalha com tratamento de imagens e produção de artes e infografia para o jornal impresso e digital. E, sua frase preferida é "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Donec tempor nisl eu pulvinar consectetur".
REDAÇÃO NO WHATSAPP
(43) 99869-0068 ou pelo link wa.me/message/6WMTNSJARGMLL1.
Princípios Editoriais, Política de correção e verificação de fatos
HISTÓRIA
A história da Folha de Londrina começou em 1948 com o catarinense João Milanez, que junto com Correia Neto, fundou aquele que seria o mais influente jornal da cidade.
“Quem quer voar precisar criar asas”. Foi com essa frase na cabeça que Milanez deixou a cidade de Meleiro, no interior de Santa Catarina, e veio parar na promissora região do Norte do Paraná, onde a cultura cafeeira fervilhava.
Foi na Londrina “Capital do Café” que o jornal semanal passou a ser diário, lido por pioneiros, suas famílias e pessoas que desejavam fazer negócio na pulsante cidade que tinha como marca a fértil terra roxa.
O pioneirismo foi e é uma das marcas que a FOLHA carrega em seu DNA. Nos anos 50, foi o primeiro jornal do Paraná a ter uma impressora rotativa, que permitia a impressão de 18 mil exemplares por hora. Dez anos depois, a Folha de Londrina se tornou o terceiro jornal do Brasil a adquirir uma impressora offset.
Na década de 90, a publicação entrou para a história ao ser o primeiro impresso do mundo a ter a qualidade de seu serviço reconhecida internacionalmente. Foi no final desta década que José Eduardo de Andrade Vieira assumiu a superintendência da FOLHA, dando prosseguimento a sua constante melhora, como a compra do moderno sistema de impressão CTP (Computer to Plate), em que a chapa de impressão é gerada digitalmente. Milanez faleceu em 2009 e Andrade Vieira, em 2015. Atualmente, o legado de dar continuidade à história da FOLHA cabe ao empresário José Nicolas Mejía.
Esse legado inclui fazer a travessia para a era digital da informação, com o jornal mantendo-se preocupado em promover a democracia, o desenvolvimento social e econômico da região Norte do Paraná, a transparência e a justiça.
Com as novas formas de circulação de conteúdo permitidas pelo avanço tecnológico, é cada vez mais importante o papel da imprensa no combate à indústria da mentira e praticando o que ela sabe fazer de melhor: jornalismo de verdade. Isso vale para todas as plataformas em que a FOLHA está presente, tanto no impresso quanto no ambiente digital.
A Folha de Londrina chegou à segunda década do século XXI com a característica de um jornal regional, dedicando-se às principais questões da região de Londrina, sem deixar de discutir os temas gerais do Paraná, do Brasil e do mundo.
Assim o jornal quer estar mais perto dos seus leitores, ouvindo seus anseios, demandas e aspirações. A FOLHA quer se conectar com novos públicos e deseja despertar nos mais jovens o hábito da leitura e o gosto por estarem bem informados.
FINANCIAMENTO
A Folha de Londrina é uma publicação mantida com recursos próprios da Editora e Gráfica Paraná Press S.A, empresa de Sociedade Anônima Fechada. Com sede na rua Piauí, 241, região central de Londrina no estado do Paraná. E com recursos oriundos de comércio de assinaturas e patrocinadores comerciais privados ou públicos.
POLÍTICA DE CORREÇÃO DE FATOS
PAUTA
A escolha dos temas que serão abordados pela Folha de Londrina obedece a critérios de seleção definidos pelo seu corpo editorial, priorizando o interesse público, a pluralidade de temas e abordagens, histórias inspiradoras, o desenvolvimento econômico e social do Paraná e do Brasil, a originalidade e a contextualização dos fatos.
FORMATO
O avanço das ferramentas digitais da comunicação permite que os temas abordados pelo jornalismo da FOLHA sejam contados em diferentes plataformas, de maneira impressa e digitalmente, usando texto, imagens, gráficos, vídeos e áudios.
FONTES DE INFORMAÇÃO
O jornalismo plural que a Folha de Londrina prioriza a diversificação de fontes: testemunhais, especialistas, acadêmicos, profissionais qualificados e outras pessoas que podem enriquecer o debate.
As entrevistas são realizadas pessoalmente, por telefone, e-mails, mensagens de áudio e textos, não desprezando as novas formas de comunicação proporcionadas pelo avanço da tecnologia de informação. Também recorremos às várias fontes de pesquisas, como livros, documentos oficiais ou extra-oficiais.
Informações e apurações de outros veículos, entre elas as agências de notícias contratadas, são informadas ao leitor.
As informações em “off” devem ser usadas quando estritamente necessárias, em comum acordo entre fonte e jornalista, com a anuência do editor responsável.
Atenção especial em ouvir o “outro lado”, procurando dar espaço para pessoas, empresas e órgãos públicos citados de forma crítica ou que sofreram algum tipo de acusação. Quando não for possível ouvi-los, deixar claro ao leitor o caminho que o jornalista fez para tentar a abordagem.
LINGUAGEM
Seja em texto ou áudio, o repórter deve usar uma linguagem clara e objetiva evitando gírias, eufemismo, chavões, trocadilhos, cacofonias, detalhes inúteis e redundâncias.
A exatidão é indispensável. Ao terminar o texto, o jornalista deve conferir cuidadosamente as datas, nomes, idades, números, distâncias, entre outros dados.
É importante facilitar ao leitor o entendimento de temas que ele não domina nas áreas de economia, política, ciência, assuntos jurídicos, esportivos e culturais. É tarefa do jornalista “desvendar” esses temas à população.
Textos na primeira pessoa, só em crônicas ou colunas. Em reportagens, admite-se para casos excepcionais.
AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A Folha de Londrina contrata os serviços da Folhapress, AFP e como banco de imagens, a empresa iStock. O jornal usa agências de notícias abertas como Agência Brasil, Agência Estadual de Notícia e informações relevantes divulgadas em canais de comunicação de órgãos públicos e empresas privadas. Sempre informando a fonte.
CRÉDITOS
O nome do jornalista que produziu a matéria será identificado no começo ou no final do texto.
ESPECIAL PARA A FOLHA DE LONDRINA
Os materiais publicados na Folha de Londrina por jornalistas freelancers são identificados com o termo “especial para a FOLHA”, junto do nome do profissional.
POLÍTICA DE CORREÇÃO DE ERROS
O jornal segue protocolos de apuração e produção de texto para ser o mais preciso possível. Mas no jornalismo, os erros acontecem por diferentes razões, como pressa para cumprimento de deadline, falta de revisão ou problemas na checagem.
Esses erros são percebidos pelos próprios profissionais da Redação ou apontados pelos leitores por meio de e-mails, mensagens de textos ou telefonemas.
A política de correção da Folha de Londrina estabelece que os erros sejam informados o mais breve possível aos leitores na página 3 do jornal na versão impressa. No online, a informação incorreta deve ser substituída pela correta o mais rápido possível.
CRITÉRIOS PARA PUBLICAÇÃO DE OPINIÃO
A FOLHA reserva locais no impresso e na plataforma digital onde o próprio jornal, seus leitores e colunistas publicam opiniões. Exemplos são a página 2 do Primeiro Caderno, com o Editorial, as seções Espaço Aberto e Opinião do Leitor, e as colunas. Os espaços opinativos, enquanto abrigam a pluralidade de pensamentos e o debate de ideias, contribuem para fortalecer a democracia. Nesse sentido, o jornal prioriza dar voz ao maior número possível de leitores, que serão bem-vindos a se manifestarem sobre diversos temas. Mas alguns critérios devem ser observados:
- As cartas devem ter no máximo 700 caracteres e vir acompanhadas de nome completo, RG, endereço, cidade, telefone e profissão ou ocupação. - Os artigos devem conter dados do autor e ter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. A assinatura do autor virá acompanhada da profissão (ou cargo que ocupa em órgãos públicos, empresas, associações), além da cidade onde mora.
- O editor poderá cortar ou resumir os artigos e cartas para adequá-los ao espaço padrão, mantendo a opinião do leitor em sua essência, sem ultrapassar o tamanho padrão. Mas o autor será informado previamente sobre a alteração.
- Os artigos e cartas publicados não refletem, necessariamente, a opinião do jornal.
- A FOLHA incentiva a polêmica em suas páginas como forma de debate positivo. Mas cartas e artigos remetendo a textos de leitores/colunistas que foram publicados passarão por análise criteriosa.
- Pessoas e instituições citadas terão direito de resposta. Réplicas e tréplicas não serão publicadas, exceto se trouxerem uma nova informação ou nova visão sobre o tema, ficando a critério do editor.
- Textos com conteúdo ofensivo a pessoas ou instituições serão recusados. Textos que se referem a pessoas e instituições com ironias e duplo sentido também serão recusados. Ficando a critério do Editor da página/seção ou do Chefe de Redação a sua publicação.
- Não serão aceitos textos que promovam ódio racial, homofobia e preconceito.
- A publicação de cartas e artigos assinados por políticos serão analisados pela Redação com base no tema e no cargo ocupado pelo autor. Por exemplo: presidente de determinada comissão no parlamento abordando um assunto relacionado ao trabalho dessa comissão.
- Em ano eleitoral, não serão publicadas cartas e artigos com elogios ou críticas negativas a pré-candidatos ou candidatos aos cargos públicos. Textos assinados por candidatos serão recusados.
- A FOLHA poderá incluir na seção de Opinião do Leitor cartas e comentários publicados no portal folhadelondrina.com.br e nas redes sociais do jornal.
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