Imagem ilustrativa da imagem Tecnologia ‘salta’ aos olhos nas páginas da FOLHA
| Foto: Ricardo Chicarelli
Para aproveitar a novidade, basta o leitor ter acesso à internet no celular ou tablet, baixar o aplicativo da empresa "Realidade Aumentada Brasil" e apontar seu dispositivo móvel para a matéria com o ícone específico



Um jornal que salta aos olhos do leitor, em todos os sentidos. No dia do lançamento do #FOLHAFDS – a nova ‘superedição’ do final de semana – O Grupo FOLHA lança mais uma novidade, agora Hi-Tech. A partir de hoje, o leitor conta com recursos de Realidade Aumentada nas edições do jornal, uma tecnologia que permite a mistura do mundo virtual com o real, em formato 3D, possibilitando assistir a vídeos, ver infográficos e outras interações nas páginas dos cadernos, criando uma sinergia perfeita entre informação e tecnologia.
Para aproveitar a novidade, basta o leitor ter acesso à internet no celular ou tablet, baixar o aplicativo da empresa "Realidade Aumentada Brasil" na Google Play (Android) ou Apple Store (iOS) e apontar seu dispositivo móvel para a matéria com o ícone específico (veja info/foto). Nesta primeira edição especial de final de semana, o leitor confere a novidade em anúncio e em quatro vídeos: aqui nesta matéria, num vídeo explicativo da ferramenta (veja ao lado), na FOLHA Mais, numa reportagem sobre mudança de visual. Na FOLHA Esporte os leitores assistem a um vídeo que aborda esportes de tradição japonesa que estarão nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Por fim, na FOLHA Rural, numa reportagem sobre a colheita e qualidade do trigo paranaense.
De acordo com o superintendente do Grupo FOLHA, José Nicolás Mejía, a forma de se comunicar mudou e a FOLHA acompanha tais transformações, evoluindo continuamente para entregar "para nossa audiência o melhor conteúdo possível". "Desde que conhecemos a realidade aumentada há alguns anos, vimos um potencial muito grande na forma de transmitir conteúdo, tanto jornalístico como mercadológico. Através da ferramenta, a nossa audiência terá uma nova experiência transmídia, que permite ir do físico ao virtual. A nossa prioridade sempre será a qualidade do conteúdo, mas a preocupação com a forma de se comunicar é constante".

Parceria
A tecnologia chega às páginas do jornal graças à parceria com a empresa Realidade Aumentada Brasil.João Rodrigo Milanez e Betinho Baccette, sócios da empresa, relatam que a tecnologia foi criada nos anos 1970, sendo a primeira vez utilizada nos vidros dos caças para informações de voo, e agora alcançando a popularidade em diversos segmentos, principalmente depois do "boom" do game Pokémon GO. "A parceria está bem ajustada para mostrar um conteúdo de qualidade", relatam.
No segmento de comunicação, a Realidade Aumentada é uma ferramenta importante que irá agregar "na transmissão da informação" de forma mais atrativa e eficiente. Ao conteúdo jornalístico da FOLHA, carro-chefe da empresa de comunicação que há 67 anos mantém-se como referência em informação independente e relevante para Londrina e todo o interior do Paraná, soma-se a tecnologia como forma de atrair a atenção dos leitores para outras informações expostas com a nova ferramenta.
Será possível um leitor, por exemplo, enviar um vídeo sobre algo que aconteceu na cidade e que pode ser reproduzido na matéria escrita pelo jornalista da FOLHA, tornando o vínculo entre o cidadão e o jornal ainda mais forte, associando interatividade com conteúdo. Num segundo plano, a Realidade Aumentada se torna também uma ótima forma de divulgação de produtos e serviços dos anunciantes da FOLHA, que podem apresentar seu material com dinâmica única. "Com a Realidade Aumentada, é possível maximizar resultados, em todos os sentidos, com uma animação em 3D do produto, um vídeo de apresentação do serviço, entre tantas possibilidades. As utilizações são praticamente infinitas em diversos segmentos", salienta Milanez.
Um dos investidores do "Realidade Aumentada Brasil", Nivaldo Benvenho afirma que não há limites para a aplicação do conceito como forma diferenciada de levar conteúdo às pessoas. "No futuro, os consumidores poderão apontar smartphones para objetos ou imagens e obter todas as informações sobre aquele produto, continuar lendo um texto que não coube no espaço físico, conhecer todas as funcionalidades do painel de um carro sem precisar recorrer ao manual. Nós estamos apenas no começo dessa tecnologia", afirma.

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