Com os produtos que envolvem o design generativo, a Autodesk hoje atende, no mundo, indústrias das áreas médica e mecânica, mas já vem explorando outros setores como a arquitetura. Ainda não há nenhum caso de companhia que tenha adotado as soluções da Autodesk no País, diz Raul Arozi, mas empresas de fabricação de equipamentos, de transporte e de aeronáutica estão sendo prospectadas. "Pelo momento de crise, baixas vendas, economia de matéria-prima e eficiência energética, todas as empresas estão nos ouvindo."
Atualmente, o design generativo está em estágio de implantação em multinacionais que empregam tecnologia de ponta para, depois de estudos dos benefícios da tecnologia nessas companhias, ser levado a outros lugares, diz Arozi. Por aqui, iniciativas relacionadas ao design generativo podem ser vistas em projetos de arquitetura e cenografia, produtos como mobiliários e luminárias, peças gráficas e em instalações interativas e audiovisuais dentro de escritórios independentes, cita Anderson Koyama. Mas tudo com um tom ainda muito artístico e autoral e de pequena produção. (M.F.C.)