A inclusão de cinco novas modalidades nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, aumentam as esperanças de medalhas para o Brasil e a participação de londrinenses no maior evento esportivo do planeta. Em pelo menos três delas, o País possui campeões mundiais e atletas de ponta, como no surfe, no skate e no caratê. Além dessas modalidades, o beisebol, softbol e a escalada serão as novidades no Japão.
Em Londrina, houve muita comemoração em especial pela volta do beisebol e softbol e pela estreia do caratê, duas modalidades tradicionais na cidade. Por meio da Associação Cultural e Esportiva de Londrina (Acel), o município já foi palco de várias competições internacional de beisebol e softbol. A sede atual do clube possui uma estrutura completa, com vários campos oficiais. No final de agosto, a Acel sediou o campeonato brasileiro de softbol, o que coloca Londrina com uma referência nacional na modalidade.
A nova geração do caratê londrinense tem três atletas na seleção brasileira e um deles, Vinícius Figueira, desponta como um dos candidatos a brigar por vaga e medalha em Tóquio. "Até então, todo atleta tinha como meta ser campeão mundial. A partir de agora, abre-se um novo foco", ressalta o técnico Marcelo Oguido. "Meu projeto olímpico começou no dia seguinte ao anúncio. Os meus atletas têm que acreditar que eles podem estar lá".
Terceiro colocado na Liga Mundial do ano passado, o atleta acredita em uma maior valorização da modalidade a partir de agora e que a vaga olímpica vai incentivar as novas gerações.

Nos jogos olímpicos Rio 2016 foram 42 modalidades esportivas oficiais

Esporte muito parecido com o beisebol com quase as mesmas regras. As diferenças estão nas dimensões da bola, do campo e a duração do jogo.

O Programa Folha Cidadania é o desafio social da Folha de Londrina no combate ao analfabetismo funcional