Usiminas PNA
sobe

JBS ON
desce

Alta do Ibovespa foi puxada por setor financeiro
O Índice Bovespa renovou seu recorde histórico e atingiu pela primeira vez no intraday o patamar dos 76 mil pontos. Em um dia de noticiário doméstico brando, a subida das bolsas de Nova York para novos patamares recordes acabou por dar impulso às ações brasileiras, mesmo que moderado. O Ibovespa terminou o dia em 75.990,40 pontos, em alta de 0,31%, depois de ter atingido a máxima de 76.403,57 pontos (+0,85%). A alta do dia foi possível graças à valorização das ações do setor financeiro, que operou majoritariamente em terreno positivo. Itaú Unibanco PN, ação mais importante do Ibovespa, subiu 0,71%, enquanto Banco do Brasil ON ganhou 1,38%.

Vale ON sobe com expectativa positiva na economia
A expectativa otimista para a economia e para os setores de mineração e siderurgia levaram Vale ON a uma alta de 1,33%, que contribuiu para alavancar papéis como CSN ON (+3,41%) e Gerdau PN (+0,82%). Usiminas PNA subiu 7,14% e foi a maior alta entre as ações que integram o Ibovespa, refletindo particular otimismo dos investidores com a empresa, que passa por processo de reestruturação. Na ponta contrária esteve JBS ON, liderando as perdas do índice com -3,95%. A queda interrompeu uma sequência de três altas consecutivas e refletiu a decisão do Conselho de Administração da empresa de escolher José Batista Sobrinho como presidente do grupo.

Dólar dá continuidade a movimento de correção
Em dia de noticiário interno mais ameno, o dólar operou em alta dando continuidade ao movimento de correção iniciado na semana passada, e com os investidores na expectativa pelo principal evento da semana: a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed). No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 0,66%, aos R$ 3,1338. O giro financeiro somou US$ 1,94 bilhão. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1094 (-0,12%) e, na máxima, aos R$ 3,1363 (+0,74%). No mercado futuro, o dólar para outubro subiu 0,79%, aos R$ 3,1430. O volume financeiro movimentado somou US$ 17,98 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1155 (-0,09%) a R$ 3,1430 (+0,78%).

Juros futuros refletem expectativas positivas da semana
Os juros futuros fecharam a sessão regular em queda, refletindo as expectativas positivas para a agenda da semana, que tem como destaques a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de setembro. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 (348.720 contratos) fechou na mínima de 7,46%, ante 7,52%; o DI para janeiro de 2020 (143.960 contratos) também terminou com a taxa mínima do dia, a 8,28%, de 8,32%; a taxa do o DI para janeiro de 2021 (73.615 contratos) caiu de 8,97% para 8,94%; e a do DI para janeiro de 2023, de 9,61% para 9,59%.