O verão está próximo e as altas temperaturas do período são um convite para banhos refrescantes. Mas o custo de manter uma piscina em casa o ano todo pode ser inviável para muitas famílias. Hoje, existem alternativas mais simples e com melhor custo-benefício no mercado: os spas, ofurôs e banheiras. Mas quais as diferenças entre eles?

Ricardo Chicarelli
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O proprietário da Riolax, Elcio Bassi, explica que o spa é voltado para áreas de lazer e convívio da família. Feito para um número maior de pessoas, de 4 a 12, pode ficar sob sol e chuva e tem profundidade de um metro. Já a banheira e o ofurô são mais privativos. A primeira é instalada em banheiros ou salas de banho, comporta de uma a três pessoas e possui cerca de 50 centímetros de altura. O ofurô pode receber no máximo duas pessoas e tem altura entre 50 cm e 1 metro. Bastante procurados, os spas possuem alta tecnologia, com jatos de relaxamento, cromoterapia e automação. Não é necessário trocar a água a cada uso. "Os spas oferecem tratamento de ozônio, que mata mais de 90% das bactérias. O restante é tratado com cloro", explica Bassi. Tampas térmicas ajudam a proteger a água de insetos e poeira e a mantê-la aquecida.


Anderson Coelho
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Um spa para seis pessoas, com acabamento em madeira, foi a escolha do arquiteto Willian Pizzaia para o projeto da área de lazer de uma casa em Londrina. Segundo ele, os custos com infraestrutura e manutenção são inferiores aos de uma piscina. Nesse projeto em questão ele destaca que o spa foi colocado sobre o piso, nada precisou ser quebrado. "A infraestrutura é simples e pode ser feita mesmo após a casa ter sido construída", garante. Além de manter a família unida, o equipamento é aquecido com energia solar e motores elétricos, por isso, pode ser usado o ano todo.


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