A iluminação exerce um papel fundamental para a funcionalidade e decoração dos ambientes. Por isso, deve ser planejada desde a concepção dos projetos arquitetônico e de interiores. É o que afirma a arquiteta e especialista em iluminação, Camila Cavazzana. Cada cômodo da casa possui uma finalidade específica e a iluminação deve ser pensada para atendê-la. Se na cozinha a orientação é para uma luz mais difusa, clara e funcional, a sala pode ganhar pontos focais de luz para destacar peças de decoração. Segundo Camila, a iluminação difusa se espalha pelo espaço e é indicada para ambientes onde são executadas tarefas com mais precisão. Porém, ela também leva conforto a outros ambientes da casa quando usada em sancas e fitas de LED. Já a iluminação focal ajuda a destacar peças ou móveis e está presente nos pendentes e lustres, por exemplo. Entre os erros mais comuns na hora de iluminar os ambientes estão o excesso de pontos de luz e escolha errada da temperatura de cor das lâmpadas. "A mistura de cores deixa o ambiente esteticamente feio", explica a arquiteta. Michelle Krieguer, da Art & Luz, adianta que as principais tendências em iluminação são as linhas retas, uso de sancas, perfil de LED, vidro e de peças no dourado e bronze, estilo industrial. Porém, ela lembra que os cristais nunca saem de moda. "Hoje, eles estão presentes em lustres clássicos e modernos", aponta. O LED passou a ter um custo-benefício melhor e tem sido cada vez mais incorporado nos projetos. "Ele tem como vantagens a alta durabilidade e economia, além de não esquentar como as lâmpadas alógenas", informa.

Imagem ilustrativa da imagem Iluminação funcional e decorativa
| Foto: Rafael Palazzio Guimarães/Divulgação
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| Foto: Rafael Palazzio Guimarães/Divulgação
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| Foto: Ricardo Chicarelli
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