Gosto de hambúrgueres. E gosto de conhecer e experimentar diferentes e variados tipos. Londrina é infestada dessa iguaria e tem gente muito boa preparando esse tipo de lanche por aqui. Não era assim alguns anos atrás. Lembro-me de quando surgiram os primeiros artesanais na cidade, era tudo uma novidade. Agora, fica até difícil escolher em qual hamburgueria a gente vai jantar. São muitas, fartas e excelentes opções. Pena que não dá para ser todo dia.

Mas, um dos que me surpreenderam foi o hambúrguer d’A Casinha (R. Fernando de Noronha, 770). Particularmente, não conhecia, embora fique bem localizado, próximo a um antigo endereço meu. Convidado pela Edyleuza Souza, fui conhecer o local que, aliás, é super aconchegante. As carteiras escolares me remeteram à minha infância, à época em que estudei no Colégio Estadual Hugo Simas. Sentei numa delas, como se voltasse aos bancos escolares, e pedi o de bacon com cheddar. Eu não resisto. E que delícia!

Eclético, o cardápio traz diferentes tipos de burguers, além de outros sanduíches e porções diversas. Entre eles, uma releitura do choripán, típico de países como Argentina e Uruguai, o delicioso pão com linguiça. Até sanduíche de pernil tem o ano inteiro. Afinal, essa é uma iguaria que a gente experimenta sempre em épocas de festas juninas de igreja, então, poder encontrá-lo fora da sua “sazonalidade” é muito bom.

Dentre as porções, o dadinho de tapioca se destaca. Se puder, peça também a geleia de abacaxi com pimenta. E, para quem é adepto ao estilo vegano, os hambúrgueres de tapioca fazem sucesso. O melhor de tudo? Preços acessíveis! Nada muito exagerado e mais em conta do que se encontra por aí. Vale a pena ir conhecer! Assim como outro dia fui conhecer também o Plein Burguer (R. Paranaguá, 658). Eu só via pelas redes sociais, até que fiquei com vontade e corri experimentar.

Pedi o que tinha bacon e muito queijo. Haja caminhada no Lago para queimar tantas calorias! Mas, não me arrependi. Vale a pena cada mordida. Outro que me chamou a atenção foi o Double Cheese, com dose dupla de queijo (americano e de requeijão de corte). É caprichado, viu? Aliás, pode me convidar para ir novamente que estou aceitando. Aliás, outro que faz tempo que não experimento, mas, sempre ouço falar é o Rei da Rua. Conheço-o, literalmente, desde quando ele era feito na rua, em foodtruck, desde o lançamento. Agora, preciso ir visitar a super estrutura ali na Goiás esquina com a Paranaguá. Quem vai comigo?

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A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da Folha de Londrina.

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