A mão de Deus

O coronavírus veio para mudar a humanidade, não sei se para pior, pois já estávamos atingindo o fundo do poço, em todos os sentidos. As pessoas por torcerem para um time de futebol, ou por terem outras preferências diferentes, não podiam ficar juntas porque logo se matavam, como animais selvagens. Quando não era a violência, achavam-se acima do bem e do mal, mostrando os corpos como se fossem semideuses no festival da carne. Shows artísticos com milhares de adoradores de seres humanos, inclusive cantores até religiosos. As passeatas de milhões de pessoas com pornografia e insultos. A saúde que nunca foi prioridade no Brasil passou a ser, pois ao contrário do analfabetismo, a doença contagiosa mata pobres e contagia ricos. O vírus fez as famílias se unirem em volta de si mesmas e darem valor aos seus idosos, que eram esquecidos como sacos de lixo em um canto da casa em muitos lares. Despertou o espírito solidário para as outras pessoas que ficaram isoladas e sem o pão deles de cada dia. Tudo que acontece tem um propósito e a permissão de Deus. A mão de Deus é boa demais, porém é muito pesada para fazer a justiça. A baderna e aglomerações de pessoas e a falta de gentileza com o mais fraco acabou, pois mesmo se este vírus for embora fica a lição que ele poderá voltar. Arrependei enquanto podem e façam o mais difícil desta vida, mudem para melhor.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) - Alvorada do Sul

Avante

Quanto pior, melhor! É assim que parte da imprensa e a esquerda querem ver o Brasil. Votei no presidente Jair Bolsonaro e votaria até no Tiririca. O importante era tirar os esquerdopatas da presidência do Brasil. Dentre erros e acertos, o Bolsonaro teve muito mais acertos. Temos um país com baixa corrupção, ministros éticos e técnicos, e um vice-presidente que solidifica o presidente. Entretanto, temos um presidente radical que fala demais, que extrapola em determinados assuntos e que não coíbe as bobagens de alguns dos seus principais adversários: seus filhos. O nosso presidente saiu vitorioso no desentendimento com o presidente da França, sobre a queimada na Amazônia, e está para sair vitorioso na definição que os brasileiros que estiverem fora do grupo de risco devem voltar para o trabalho. Avante, Bolsonaro! Avante, Brasil!

Adoniro Prieto Mathias (comerciante) - Londrina