✍️ Escrever é um mistério.
📚 Ler também. Cada leitor percorre caminhos únicos, guiado por suas experiências e memórias.
É uma relação íntima com o texto — pessoal, reveladora e silenciosa.
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🎭 Em entrevista no livro Clarice na Memória dos Outros, Fauzi Arap compara A Paixão Segundo G.H. a uma experiência lisérgica e religiosa.
Era sua forma de falar sobre o profundo sem escandalizar.
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Ele levou Clarice ao teatro em 1965, com a 1ª adaptação da autora nos palcos brasileiros.
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💧 Em Água Viva, Clarice contou com a colaboração de Arap.
Ele sugeriu cortes e nomeou a obra, que antes se chamava Atrás do Pensamento.
O novo título traduz bem essa escrita viva e em fluxo constante.
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🌫️ Ler Clarice é se ver entre luzes e sombras.
A literatura dela reacende memórias, toca o invisível e nos deixa imersos no que não se conta.
É um encontro único entre autor e leitor.