Imagem ilustrativa da imagem Inferno do Tuiuti
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1. A quase vitória da escola de samba Paraíso do Tuiuti no Carnaval carioca é uma demonstração de força dos que se julgam donos do país. Enquanto a bandidagem toca o terror contra a população, os companheiros detentores do poder ideológico querem retomar o poder central a qualquer custo, transformando o nosso país numa combinação de Venezuela, Rio de Janeiro e China. Depois da revolução, as escolas de samba e as escolas do crime vão desfilar sem medo de ser felizes — e nós veremos que o Paraíso da Tuiuti, na verdade, é a imagem real do inferno.

2. O ataque ao sr. Michel Temeroso, como qualquer um com inteligência mediana sabe, não passa do velho hábito esquerdista de chutar cachorro morto. Quem de nós, em posse das faculdades mentais, gastaria um minuto de seu tempo para sair em defesa do vampirão, cúmplice da quadrilha vermelha durante 13 anos, mergulhado até o pescoço na lama de Brasília? Engraçado é que eles não tenham tido a mesma consciência crítica durante o reinado petista, que destruiu o país e planeja voltar para dominá-lo indefinidamente.

3. A Paraíso do Tuiuti, vale lembrar, atacou Temeroso por uma das únicas coisas boas que o governo dele fez: a tímida reforma trabalhista, que desafogou um pouco (apenas um pouco) a situação dos empreendedores brasileiros, escravos de uma legislação fascista e idiota.

4. Na verdade, a reforma não tirou um mísero direito do trabalhador (embora direitos não sejam dogmas e possam, sim, ser questionados). O x do problema, para os companheiros, foi a extinção do nefasto imposto sindical (excelente projeto do deputado federal Paulo Eduardo Martins). Com isso, acabou a folia milionária dos filhos da CUT. Comprova-se, pois, a máxima de Ann Coulter: "Se você quer o ódio eterno de um esquerdista, coloque-se entre ele e sua verba".
5. Empregar trabalhadores sem carteira assinada e sem pagar metade do salário para o governo é algo que os empreendedores comuns estão impedidos de fazer; os únicos setores da economia que se permitem esse privilégio são o narcotráfico e certos grêmios recreativos.
6. Um dia nos lembraremos, com muita vergonha, do Carnaval 2018. Carnaval em que as musas foram Pablo Vittar e Jojo Toddynho; em que os militantes esquerdistas tentaram censurar fantasias de índio, de homem vestido de mulher e de beduíno; em que um prefeito usou o dinheiro do carnaval para as creches e escolas e foi vaiado por isso; em que os exércitos do crime realizaram um novo festival de horrores na Cidade Maravilhosa, prenunciando a tomada de assalto que está para ser feita em todo o Brasil.
7. "Ah, Briguet, mas o Carnaval é maior festa popular brasileira!" Pois então que a festa seja feita sem dinheiro público e sem dinheiro do crime. Quero ver se aí dá samba.