Policiamento no Lago Igapó
Com relação ao comentário do leitor Rubens P. da Silva (Opinião, 18/08), nosso policiamento hipomóvel foi empregado para a diminuição de ocorrências graves que aconteciam na região do Lago Igapó. Ocorrências de tentativa de estupro, atos libidinosos, furtos e roubos, principalmente furto em veículos, foram evitados com este policiamento, que foi elogiado pela maioria dos frequentadores e moradores da região. Nosso policiamento trabalha sobre o gramado para evitar o constrangimento das fezes do animal que, por sua vez, é natural e serve até de adubo. Vale lembrar que todos os sábados e domingos um grupo de cavaleiros explora o serviço de aluguel de cerca de trinta cavalos para passeios no entorno do lago e Zerão. Nossos cavalos há mais de 30 dias não fazem ações na região, pois foram redirecionados como resposta a pedidos de policiamento em outros locais e, no Lago Igapó, foram substituídos pelo policiamento de bicicletas e motos. É necessário um bom senso da população quanto às críticas e buscar um equilíbrio racional quanto ao que é mais apropriado: a convivência com os bandidos ou com os cavalos da cavalaria que garante a paz e a tranquilidade pública neste parque?
1° TENENTE EMERSON CASTRO (Comunicação Social do 5° BPM) – Londrina

Políticos brasileiros
Situação "sui generis" a que vivenciamos no Brasil. A difícil escolha entre ficar com um presidente corrupto ou trocá-lo por outro, também corrupto. Ou o Rodrigo Maia é honesto? Bom, mas podemos e devemos tirá-lo também, não? Evidente que sim, vamos tirando um por um, até que se chegue ao honesto! Alguém acredita que este artigo existe na política brasileira? Quem sabe o Bolsonaro? Aquele que em 27 anos não teve aprovado nenhum projeto? Ah, mas é honesto! E isto basta? Se como mero deputado não consegue aprovar nada, como presidente tudo mudará sem ceder à ganância dos partidos a compor sua base de governo? Será que a truculência fará o Congresso aprovar leis pelo medo? Desta forma, aos poucos, vou compreendendo por que o povo não sai às ruas para protestar. Tal gesto significa trocar seis por meia dúzia, mudar as moscas e manter o lixo, etc. Nas eleições vindouras, poderemos trocar todos os políticos com o nosso voto, assim poderemos eleger filhos, esposas, sobrinhos, netos e irmãos dos políticos que sacaremos da vida pública, pois a corja age em família, fazem da política profissão rendosa e mantenedora da impunidade de seus parentes pioneiros. Quantos Sarney, Renan, Bolsonaro e tantos outros têm na ativa? Alguém em sã consciência acredita que largarão tão facilmente o osso? Política é um negócio atrativo e rentável, a notar pela quantidade de partidos. Tornou carreira profissional aos que desejam vida fácil e segura. A condição necessária é saber assinar o nome e falar tudo aquilo que o cidadão quer ouvir: mentiras! Todos prometem o mundo e o fundo, sem ao menos ter a noção da situação moral e financeira do país. Prometem segurança para uma nação financiada pelo narcotráfico, educação para o eleitor execrá-lo da vida pública? Combater a fome para recusarem a mortadela? Collor se elegeu para caçar marajás, Lula para caçar banqueiros e a elite. O próximo deverá caçar sapos!
RUBENS ROMAGNOLLI (engenheiro civil) – Londrina

Sobre 'Tô nem aí'
A "cultura do direito" se alastra, tornando todos os tipos de relações, sejam comerciais, políticas ou de trabalho, um circo de falta de comprometimento. Quantos de nós passamos por situações de fazer uma negociação, combinar valores, e, antes da efetivação do negócio, vir "a voz do mal" sugerindo descumprir o combinado, para obter mais lucro e vantagem? Infelizmente, hoje isso está comum: por um vintém a mais, a palavra dada vira fumaça. Paulo Briguet, assim como você, estou aí! Estou aí com o que acontece no meu país, na minha comunidade. Estou aí em ter palavra e ética. E é por "estar aí" que sinto saudade do tempo em que bastava um fio do bigode para honrar a palavra dada.
VALTER ORSI (empresário) - Londrina

Iluminação nas escolas
A Sercomtel Iluminação agradece ao estudante Pedro Henrique Gatti Valandro (Opinião, 16/08) pela observação e informa que compartilha da mesma preocupação quanto à segurança pública nas proximidades dos estabelecimentos de ensino. É por este motivo que a empresa segue empenhada juntamente com a Secretaria Municipal de Obras no planejamento da modernização da iluminação pública nestas localidades. Um projeto em conjunto será lançado em breve, propiciando mais segurança aos alunos, professores, funcionários e a população em geral.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DA SERCOMTEL ILUMINAÇÃO – Londrina

Biblioteca fechada
Segundo reportagem da Folha de Londrina (Cidades, 26/07), há uma biblioteca pública em Ibiporã que, por problemas estruturais, foi fechada há oito anos. Com seu fechamento, o local está sendo utilizado como banheiro por marginais, como local para usuários de drogas e muitos problemas surgem a partir daí. A vizinhança se tornou um local inseguro, além do mau cheiro, que toma conta do local. Minha opinião sobre isso é que, a partir do fechamento da biblioteca, a Prefeitura não estará incentivando seus cidadãos a se tornarem críticos, pois é a partir da leitura que nós nos tornamos bons cidadãos, justos e éticos. O fechamento da biblioteca pela Prefeitura não foi justo, pois ela terá tirado o direito de muitas pessoas de estudar, de ter um bom emprego e de melhorar as gerações futuras. O Governo precisa compreender que a leitura transforma as pessoas em cidadãos completos e pensantes.
ANA LUÍSA FRANCESCON FERREIRA DE MELLO (estudante) – Londrina

Filo 2017, rumo aos 50 anos
Este ano o Filo completa 49 anos de existência. O festival está trazendo a Londrina grandes peças teatrais que abordaram diversos temas, como o racismo. O Filo é um festival muito bem pensado, desde os preços até as realizações das incríveis peças teatrais. Além de tudo, ele proporciona a experiência de vermos grandes artistas por R$ 15 ou R$ 30. As peças atendem a todos, desde crianças até os mais velhos. E, dessa vez, o festival ficou ainda mais especial, pois está sendo realizado novamente no Teatro Ouro Verde, incendiado em 2012. Vamos fazer valer a pena esta grande oportunidade. Tenho certeza de que os 49 anos do Filo continuarão com a mesma qualidade de sempre.
MARIA EDUARDA SEHN BACCARIN (estudante) – Londrina

Mundo machista
Mesmo com as conquistas realizadas pelas mulheres, chegando a trabalhar em cargos ocupados antigamente somente por homens e muitas vezes até os superando, o mundo em que vivemos ainda continua sendo muito machista. Gostaria de parabenizar a reportagem "Elas colocam o Paraná no mapa" (Especial, 24/07) que vem demonstrar exatamente as dificuldades, como relatou a jogadora Kika Carvalho: "Jogar futebol americano no Brasil é difícil, sendo mulher, então, dá para imaginar". A superação de garotas em um esporte totalmente masculino só mostra a força e a competência que as mulheres possuem.
ANA LUIZA COSTA DE AZEVEDO (estudante) – Londrina

Racismo
Penso que o racismo é uma falta de respeito com o ser humano, independente da sua raça, credo ou situação social. Muitas pessoas são punidas por conta de atitudes de discriminação ou abusos que agridem os direitos humanos. Desse jeito, o nosso país não vai a lugar algum. A discriminação racial é ir contra os direitos humanos. Se as pessoas parassem por alguns instantes e se colocassem no lugar umas das outras, garanto que algumas atitudes como essas seriam repensadas. O que está em jogo não são somente questões sociais, mas sim de direitos humanos, respeito, solidariedade, gratidão. Uma causa muito maior é a prova de amor que podemos dar uns aos outros.
RAFAELLA DALE VEDOVE ARAUJO (estudante) – Londrina

Aquecimento global: mundo em perigo
O aquecimento global é causado por emissões de gases que os humanos lançam quando andam de carro, entre outros transportes. O aumento da temperatura prejudica os animais e a natureza. Grande parte dos humanos deveria respeitar a natureza, pois por culpa deles ela é prejudicada. Alguns humanos não estão preocupados com a natureza, mas só com si mesmos. Será que já não está na hora de os humanos mudarem o seu jeito de tratar a natureza e ficarem mais responsáveis?
AUGUSTO SCHMIDT DALL OGLIO (estudante) – Londrina

Tragédia no Bosque
Dias atrás, pessoas autorizadas pela prefeitura fizeram maior estrago no Bosque Central que, com honra, o povo de Londrina conservou por mais de 80 anos. Não foi para isso que a Companhia de Terras reservou este bosque. Ela acreditava que Londrina iria se tornar uma grande cidade e precisaria desse bosque para rebater o calor e umedecer o ar através da fotossíntese feita pelas árvores. Os engenheiros ingleses planejaram também um lugar para que pudéssemos contemplar a maravilhosa diversidade, pois ali temos belas árvores e belas aves que ainda pousam e cantam nas manhãs e ao entardecer. Eu não deixaria cortar uma árvore sequer desse bosque.
BARBARAH CLAUDIA GOMES MENDES (estudante) – Londrina

Vícios eletrônicos algo que nos preocupa
O vício eletrônico é algo estranho e até causa medo nos pais devido ao modo como o filho passa a agir. Em alguns casos, chegasse a um nível em que não consegue desligar o aparelho. Crianças param de brincar nas ruas para ficar no computador, videogame e celular. Acho que é importante os pais limitarem o tempo, pois não é bom deixar a pessoa só no celular, isolado da sociedade. Também não precisa cortar de vez o celular, pois pode ser útil para pesquisas
Tudo em excesso faz mal.
PIETRO SARACINI CIRIELLO MAZZETTO (estudante) - Londrina

Dicas de segurança
A matéria é "Dicas de segurança para os pais e crianças" é muito boa e educativa. Precisamos ficar mais atentos ao andar na rua, ao sair de casa e ao andar de ônibus. A maioria das pessoas, na rua, anda mexendo ou falando no celular e não presta atenção à sua volta, podendo ser vítima de assaltos. Com um pouco de atenção, haveria menos assaltos. Muitos jovens não sabem localizar um endereço, sendo dependentes do "Google Maps", não sabem o número telefônico dos pais, pois têm na agenda telefônica dos celulares. Os pais têm que ensinar endereço, número e orientar o que fazer em situações de perigo. Creio que se todas as pessoas adotassem essas dicas, muitos acidentes seriam evitados.
YASMIN ONO KAMEO (estudante) – Londrina

Trânsito no Brasil
O trânsito no Brasil está causando muitos problemas. Todos que dirigem acho que concordam comigo, pois já vi vários acidentes na TV ou ao vivo. As rodovias e as ruas deveriam melhorar suas estruturas, pois há muitos buracos, o que pode causar um grave acidente. Já vi também muitos carros, caminhões e motos passarem no sinal ou virarem na contramão. As pessoas deveriam tomar mais cuidado ao dirigir.
CLÁUDIA FELISMINO (estudante) – Londrina

Preço do combustível
O preço da gasolina subiu para R$ 3,76, o que considero uma atitude inadequada, pois, com a crise do Brasil fica mais difícil ainda de abastecer. Acho que o preço vai se manter por um tempo, mas, com certeza, ainda irá aumentar. E mesmo o aumento sendo um absurdo, traz benefícios para o governo. O presidente Temer disse que estava faltando recursos, por isso, mandou aumentar os impostos. A gasolina já está cara demais, são injustos todos esses aumentos. Há duas semanas aconteceu o reajuste, após o governo anunciar um aumento do PIS e Confins sobre os combustíveis, para elevar a arrecadação fiscal. Devido ao aumento de impostos, o preço da gasolina subiu 1,28% e o diesel 0,36%
MARIA EDUARDA SANCHES DOS ANJOS (estudante) – Londrina

Volta do Atari
Eu concordo com a recriação dos antigos videogames Atari e Tectoy (Mercado Digital, 27/07), pois os adultos podem matar a saudade de seus jogos que amavam. Meu pai, por exemplo, jogava no Atari. Particularmente, gostaria de ter um Atari para jogar com meu pai os jogos que ele gostava quando criança e fazê-lo reviver junto comigo as emoções que ele vivia quando criança.
MATHEUS CIESAK (estudante) – Londrina

O Brasil é o país do vôlei?
A Seleção Brasileira de vôlei feminino venceu o Grand Prix, conquistando o 12° título. Isso comprova cada vez mais que o Brasil é o país do vôlei, não apenas do futebol. Todos os anos o Brasil vem conquistando cada vez mais títulos e vitórias com as seleções, como nas Olimpíadas, Pan-Americano, Sul-Americano entre outros. Com todos esses títulos, um atrás do outro, o que somos afinal?
A cada ano, os jogadores e times de futebol vêm ganhando milhões, um exemplo atual foi a transferência absurdamente cara do Neymar para o PSG. Porém, os jogadores de vôlei não são tão valorizados da mesma forma. Contudo, para mim se o voleibol tivesse esse mesmo reconhecimento e adoração do público, acredito que conseguiríamos ganhar cada vez mais medalhas e êxito.
MARIA EDUARDA NASCIMENTO MARQUES (estudante) – Londrina

Consumismo
O consumismo, em muitas ocasiões, é o responsável por muito desperdício de dinheiro com coisas banais. O ser humano sente cada vez mais "necessidade" em comprar objetos sem importância, só porque estão na moda ou porque viram na internet. Acho isso muito desnecessário, mas não posso reclamar muito, pois eu, inclusive, já fui nessa ideia de compra só por todos estarem comprando. O exemplo mais recente e, com o qual muitos vão se identificar, são os famosos "spinners". Quem nunca ouviu falar deles né? Não há como evitar, pois vemos muitos comerciais, mexemos na internet entre outros lugares em que podemos ver o anúncio de produtos que estão à venda e muitos de nós não resistimos e compramos. Nada contra, mas acredito que deveríamos controlar mais os nossos impulsos em gastar.
MARIA EDUARDA MOTA (estudante) – Londrina

Neymar PSG
A transferência de Neymar para o PSG foi a maior contratação da história do futebol, custando R$ 809 milhões a multa rescisória paga ao Barcelona. O novo camisa 10 do time francês pretende ganhar a bola de ouro já que não está mais no time, pois sempre era ofuscado pelo argentino Messi. No novo time, que é administrado pelo xeque do Catar Nasser Alkhelaifi, presidente do PSG, o brasileiro terá um jatinho do clube só para ir aos jogos da seleção brasileira. Quando foi anunciado pelo time francês, até a Torre Eiffel lhe deu boas-vindas. A loja oficial do time conseguiu vender todas as camisetas do craque em 6 horas. Neymar fez uma ótima escolha indo para time francês. "Fui para o PSG para tentar mais um desafio", disse ele. Acho que foi gasto muito dinheiro na compra do craque que poderia ser investido em outra coisa.
ARTUR TRINTIN CANNARELLA (estudante) – Londrina

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