O futuro pertence a você
O extraordinário professor Marco Antonio Villa falou na televisão que o ministro Gilmar Mendes não gosta da Operação Lava Jato. Bem, pelas declarações desse ministro já percebemos as suas posições contrárias a essa operação, a qual está ajudando a libertar o Brasil da sua hipocrisia política. Outros personagens maquiavélicos, em postos chaves da República, estão tentando tirar o foco das atenções sobre os cabeças do sequestro do Estado brasileiro. Em manobras ardilosas e vis, tentam proteger alguns dos maiores saqueadores dos cofres públicos. Com efeito, o povo já esteve nas ruas, porém é preciso continuar vigilante em razão das falcatruas dos políticos. Na Câmara dos Deputados estão fazendo, na calada da noite, um projeto de lei que vai oferecer aos partidos e aos políticos uma soma de R$ 3,5 bilhões para a campanha de 2018, os quais vão sair dos cofres públicos. Temos o dever e a obrigação de ficarmos atentos ao que os politiqueiros de plantão pretendem, pois o Brasil se prepara para ser uma verdadeira República. Porém, isso vai depender do seu voto. Nesse exato momento, você estará traçando o destino do seu filho, netos e de toda a sociedade. O desemprego pode aumentar, os hospitais podem continuar sucateados e o País poderá continuar com a sua triste saga. Consulte a ficha de cada candidato, porém consulte a sua consciência. É dela que vai sair o futuro do nosso País.
SERVIO BORGES DA SILVA (advogado) – Londrina

Copel, pura energia
Como já era de esperar, novamente a Copel anunciou aumento na tarifa da energia elétrica! Parece que será no patamar de 6%. Antes de mais nada, todos nós paranaenses precisamos saber o que a Copel está cobrando em nossas faturas, pois pelo que percebi estamos pagando tributo em cima de tributo. Por exemplo, em letrinhas "bem miúdas": energia (valor "x"), distribuição (significa que nós é que temos que bancar isso?), transmissão (idem), tributos (o que seriam estes tributos?), encargos (que eu saiba encargos é quando pagamos multa por atraso ou não? O que significa isso?) Além de tudo isso, sobre o total da fatura eles cobram o ICMS, que tem uma alíquota de 29%, porém no total da fatura cobram valores sempre "variáveis" de ICMS. Então, deduz-se que estão cobrando tributos em cima de tributos? Ou estou enganada? Realmente, percebi que a Copel tem bastante "energia" para "socar" cobrança no consumidor. Em nome da população, exijo uma explicação plausível. Pode ser aqui mesmo neste espaço democrático da FOLHA. Já não chega a Sanepar? Chega, estamos cansados!
MARIA REGINA MINTO REYES (assistente administrativo) - Londrina

Não perco mais meu tempo
Não perco mais meu tempo em assistir notícias sobre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Estão todos corrompidos e quem sabe até comprados. Além disso, até que Lula e as suas amiguinhas (Dilma, Graça Foster e adjacências) não estejam presos, além do dono da carne dele (fraca) idem, não perco tempo mais com o que acontece nesse país do qual De Gaulle (foi ele?) disse: "O Brasil não é um país sério". E do qual Pelé (foi ele?) disse: "O brasileiro não sabe votar". Não é imprensa que é marrom, somos nós, idiotas, que elegemos uma cambada de "comprados" e que damos audiência ao circo que nos proporcionam todos os dias para manter patrocínios espúrios. Não contem com meu índice na apuração de audiência mais, enquanto a quadrilha toda não estiver presa.
LUIZ EDGARD BUENO (escritor) - Londrina

Populismo: sistema covarde
Um governo que paga 0,5% de juro ao mês para os poupadores da caderneta de poupança e permite que administradoras de cartão de crédito cobrem até 30% de juros ao mês em contas vencidas não pode dar certo. Todo governo populista tem mais custo do que benefício para uma sociedade. É um sistema que dá com uma mão e rouba com as duas, ou seja, entrega algumas benesses durante o dia e rouba a dignidade à noite. O PT desarmou a população, mas os crimes aumentaram e muito! Depois, deu ao povo várias armas em forma de ajuda, aquela que dá de dia e rouba à noite. Claro que foi para ajudar banqueiros e não o povo. Dar um cartão de crédito para quem está na miséria, é como dar um copo d’água para quem está sedento de sede. Outra arma que prejudicou o pobre foi o empréstimo consignado. Depois financiou o carro popular em 72 meses, isso tudo em nome da igualdade! Nunca criaram tanta diferença entre o rico e o pobre, pois o sistema aumentou a conta de quem já era rico e jogou nas costas daqueles que nunca tiveram nada, mas hoje tem dívida sacrificando suas famílias.
SEBASTIÃO CALMEZINI (comerciante) – Londrina

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